Um Híbrido Em Beacon Hills escrita por Alexis Jansen


Capítulo 8
Capítulo 08 – Anuk-Ite.


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde meu povo. o/

Eu voltei. Demoro mais apareço. Então depois de tanto tempo eu voltei com esse capítulo.

É a faculdade, é falta de Internet, é uma loucura!!

Trouxe esse capítulo e eu espero que gostem. Nos vemos lá em baixo.



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Depois daquela reunião Sam andava em sua moto pela rua até a saída de Beacon Hills empareada com o jipe do Stiles e o carro do Argent. O aviso foi dado, todos aqueles que estiveram na reunião iriam para fora da cidade. Theo estava com Liam. Peter estava com o Argent. A Blake olhou para todos e tomaram caminhos diferentes.

O Plano era fazer com que o caçadores pensassem que eles haviam conseguido. Os componentes da matilha McCall seguiram para um lugar diferente, já a Sam seguia para Nova Orleans.

Um pouco distante dali andando pela mata densa, Marko Blake que havia retornado a pouco tempo caminhava. Não teve uma boa conversa com sua sobrinha, ou seja, não fazia ideia do que estava acontecendo naquele lugar.

Não demorou para sair na alto estrada e ser cercado por carros. Olhou de um lado para o outro, até tentou revidar, mas acabou tendo uma agulha acertada em suas costas o fazendo desmaiar.

— Droga...

Marko acordou em um balcão com seus pulsos amarrados. Estava suspenso por umas amarras. Olhou para os lados e notou um homem amarrado ao seu lado. Ele conhecia aquele homem, mas o que ele estava fazendo ali?

Saiu de seus devaneios ao ouvir uma voz à sua frente. Ah! Ele iria ter uma bela conversa com sua querida sobrinha, mas isso seria depois que saísse dali.

— Me diga agora. – gritou autoritária a mulher. Pegando algumas facas.

— Merda!! – O sotaque reberverou pela sua garganta. Obviamente tinha alguma ligação com a garota.

Deucalion olhou para frente. Ele também tinha certa ideia do jovem que estava amarrado ao seu lado, mas não quis falar com ele. Ao em vez disso parou para olhar para a mulher e ficou se perguntando o que Scott queria com aquele plano.

— Olha moça... Nós não sabemos o que você quer... – ele falou sorrindo.

— Cale a boca. Eu quero saber onde McCall foi e o que ele pretende com aqueles lobos. – Ela respondeu se aproximando com uma faca de Marko.

— Eu não faço ideia do que está falando. – ele respondeu.

No entanto, Monroe enfiou a faca sem dó em seu abdomem. O aconito lhe fez efeito de imediato. Não iria lhe matar por ser um alfa ainda, mas aquilo era demais.

Ela olhou para o outro ao lado e voltou a mesa pegando o maçarico. Voltando agora contra Deucalion.

— E você Deucalion, vai dizer onde eles estão? – ligou o maçarico perto do rosto dele.

— O que te faz pensar que eu sei o paradeiro de McCall? – respondeu ríspido o Alfa dos Alfas.

Ela apenas aproximou o maçarico do abdômen dele o queimando. Ele mordeu os lábios para evitar o grito, até onde deu é claro.

Marko que passava a unha na corda tentando amarrar, se assustou com o grito do lobo ao lado. A mulher se afastou ao ver que o Alfa havia desmaiado.

— Eu acho bom colaborar... Se não quiser o mesmo destino. – ela disse se aproximando.

— Por que não tenta a sorte? – ele falou ostentando um sorriso torto em seus lábios.

E quando ela se aproximou dele com aquele maçarico em sua mão. Ele quebrou as amarras, soltando um rugido de seguida. E para a má sorte de Monroe, ela estava sozinha.

— E agora? – ele ergueu as sobrancelhas rapidamente. Uma mão estava na cintura e a outra deixava amostra as garras. – Aposto que não contava com essa, não é mesmo?

Marko estava ciente de que iria se vingar nesse momento, no entanto Monroe cautelosamente joga uma granada de fumaça nele, o que o fez cobrir os olhos, cambaleando para trás até que caísse aos pés de Deucalion.

— Da próxima vez tenha um plano. – disse o mais velho para o finlandês.

— Desculpa, mas eu gosto de improvisar. – disse ao se levantar. – Mas quem falou que minhas provocações não eram um plano?

Ele falou ao se levantar olhando para o homem que o olhava confuso sobre essa pequena parte. Quem diria que Deucalion iria encontrar alguem deveras irritante, com um agradável sotaque finlandês.

— Pensei que eram improvisos de  alguém que não tem um plano. – falou Deucalion ostentando um sorriso torto.

— Eu não teria feito se soubesse que ia dar errado. E não teria arriscado se soubesse que morreria. – falou erguendo uma sobrancelha no alto. – Agora vamos sair daqui. Não sei o que está havendo aqui, mas acho que minha sobrinha está com problemas.

— Todos estão. – respondeu Deucalion enquanto andavam lado a lado para fora daquele lugar.

— Mas o que está havendo por aqui? – perguntou Marko não entendendo muita coisa do que estava se passando por essa cidade.

— Longa história, te conto no caminho. – respondeu por fim o alfa dos alfas.

Assim os dois saíram do galpão e cortaram caminho por dentro da floresta, até chegarem no centro de Beacon Hills. Enquanto nós túneis embaixo da escola estavam duas pessoas que não estariam presentes na suposta reunião: Peter Hale e Christopher Argent.

Os dois andavam pelos túneis, até que chegou certo ponto em que haviam dois caminhos. Procuravam por qualquer coisa que tivesse haver com o ocorrido no campo. Segundo Sam, tem alguma coisa por trás disso tudo. Eles estavam sobre tudo com medo deles, dos lobos. Por isso atacavam a todo custo.

— Você segue por ali e eu vou por aqui. – falou o Argent levantando a arma e a lanterna.

— Certo. Tem certeza que não quer que eu vá para protegê-lo? – Peter fez questão de sustentar um sorriso irritante e idiota evidenciando sua piadinha.

— Sabe que eu posso "acidentalmente" te ferir com uma bala perdida né? – disse o Argent emburrado.

— Nossa que mal humor. – respondeu o Hale em fim entrando em sua parte do túnel.

Chris foi para o outro lado, segurava a lanterna em uma mão e a arma em outra. A medida que o Hale andava o lugar parecia ficar mais frio. Se perguntou Derrepente qual era a característica do suposto monstro. Ele passou as mãos pelos braços enquanto andava e parou próximo à um lugar que estava na penumbra.

O medo lhe tomou conta e mostrou suas garras soltando um rugido. Afinal, era o que os lobos faziam para afastar supostas ameaças. Peter percebia a silhueta do monstro. Não tinha uma face. Era inexplicável sua aparência, assim como o medo surreal.

Chris andava pelo seu lado do túnel. Quando chegou em um lugar mais espaçoso que parecia ter algumas coisas lá, Chris encontrou a espécie de uma pele ou algo do tipo. Resolveu pegar uma amostra daquilo. Guardou sua arma na borda da calça e deixou a lanterna no chão, tirou um pequeno frasco de seu bolso. Com uma pequena lamina pegou um pouco do tecido no chão, colocando no frasco e o guardando. Estava destraido tentando descobrir ao que pertencia aquela coisa e se levantou ao ouvir o rugido de um lobo.

— Peter... – pegou a lanterna e retirou a arma e saiu correndo pelos túneis.

Correu túnel prestando atenção no chão até virar no outro caminho. Chegou até a um local na penumbra olhando para todos os cantos, a única coisa que viu foi um Peter Hale no chão. Se aproximou do lobo e o puxou pela gola da jaqueta, quase sendo atacado por ele.

— Vem aqui. – Chris puxou Peter com ele e saiu correndo de lá.

Ele estava com medo, mas desde quando ele sentia amedrontado? Aquilo estava mais complicado do que ele pensava. Não demorou muito e estavam fora daqueles túneis.

— Mas que merda foi aquela? – perguntou Peter fazendo seus olhos voltarem ao normal.

— Não sei, mas eu senti medo e eu não sinto medo! – falou o Argent puxando seu celular e discar um número.

[...]

Sam andava pelas calçadas para ir para a casa do McCall, motivo esse por causa da moto ainda estar lá. O celular toca e ela atende.

— Oi Argent. – ela parou na calçada com uma mão no bolso, enquanto atendia o telefone. – Eu falei que o medo não era normal.

Sam estava destraida enquanto falava ao telefone e não escutou quando alguém se aproximava. Ela sentiu um baque caindo no chão e o celular voando um pouco a frente. No telefone o Argent perguntava o que havia acontecido.

— Ah, você an? – levantou com passando as mão uma nas outras. – Qual o seu problema comigo, an, Malia? – ela olhou com o olhar fixo nela.

— Meu problema é que eu não engulo essa!! – ao dizer isso Malia mostrou seus olhos.

Sam mudou os seus para laranjas e foi contra Malia. A única coisa que a dos cabelos vermelhos fez foi empurrar e jogar a Coiote para os cantos. Ela tentava atacar a híbrido, mas ela desviava com maestria e em alguma hora a Blake pegou nos braços da Malia a deixando de costas para ela.

— Escuta aqui Malia: Se eu quisesse te matar, matar seus amigos, acredite eu já o tinha feito. – ela explicava enquanto mantinha a coiote quieta. – vou te contar meu segredo douradinho, eu sou um híbrido de lobo e vampiro e eu já fui uma alfa também. Enton non brinca comigo. Nós nórdicos somos conhecidos justamente por non ter paciência.

— E eu com isso? – Malia respondeu rispida.

Malia empurra a Sam em um descuido. Quando perceberam foi pela voz do Scott e ele não havia gostado nada disso.


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Notas finais do capítulo

E então galera? Gostaram disso? Espero que sim.

É provável que eu apareça amanhã com mais um capítulo.

Então será que dá match com Chris e Peter? Muito provável. É bem eu esse tipo de coisa.



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