Banshee escrita por kathyeltz


Capítulo 1
Primeiro


Notas iniciais do capítulo

Oi Yagami Kuchiki Joicy você é a pessoa quem eu tirei, juro que tentei fazer algo super bacana mas olha só eu realmente não assisto Supernatural a anos e então tentei procurar algo no google e o resto veio da minha cabeça nem sei se funciona assim mas espero que no minimo te entretenha por alguns poucos minutos ou vários ou que você amei demaiszão ou sei lá sinta o carinho.
Desculpa a demora.
FELIZ NATALS E PROSPEROS ANOS NOVOS



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            O trabalho nos últimos anos estava difícil, difícil demais. Poderia enumerar o que de fato estava fazendo o ele ser mais difícil nos últimos anos: A metodologia do governo estar exposta no site e então qualquer um pode negar uma informação a ela por falta de provas de que realmente ela era uma agente, logo, agora tinha que gastar boa parte do que conseguia com roupas mais formais e falsificações mais elaboradas. As pessoas, também, nestes últimos anos, se tornaram mais cruéis, boa parte do que começava a investigar se tornavam crimes de homens contra homens, assassinos em série, então acabava levando a juntar tudo e entregar a polícia, federal, estadual ou até mesmo aquelas superespecializadas. O que de certa forma era bom já fazia ela conseguir boa parte de sua renda de recompensas de informações, já dedurou até mesmo cartel de drogas.

            Agora estava em uma pequena cidade, de cerca de 15 mil habitantes, tão pequena que poderia ser chamada mais de vila do que de fato cidade e por isso havia chamado sua atenção, uma cidade típica de imigração Irlandesa, a arquitetura denunciava isso e alguma coisa com um irlandês na entrada do motel também.

            A cidade ficava no caminho de várias coisas, uma pequena cidade passando por uma grande rodovia e isso chamou bastante a sua atenção, principalmente quando sentou no café, e para a surpresa de Hinata tinha até café com whisky em pleno cardápio da manhã.

            Nunca presenciou uma cidade com tantos costumes vividos e intrínsecos era até um choque, talvez um pouco nostálgico considerando o lugar onde foi criada.

            Uma movimentação rápida e súbita chamou sua atenção, acompanhada do cheiro amadeirado com menta, ainda se lembrava do perfume, e nem precisou de fato olhar para frente para reconhecer quem havia aparecido, muito menos perguntar se ele queria algo. Obviamente ele já havia feito um pedido, para ela e como se era esperado, para ele. Sem noção alguma de espaço pessoal.

— Feliz Natal, Sasuke – O som da voz dela não havia mudado nada para Sasuke, nada mesmo, até fez um pequeno arrepio passar pelo seu corpo.

— Ainda falta alguns dias – Para ela o som também continuava o mesmo – Você ainda tem tempo de me comprar um presente.

            Hinata soltou um riso abafado e um som estranho saiu, o que a fez corar, mas nada na expressão de Sasuke mudou.

— Está aqui por causa das mortes de idosos?

            A moça trouxe os pedidos que Sasuke havia feito, bem provável pela cara que ele fez para ela que havia se passado tempo demais que ele havia realizado o mesmo.

— São dois em quatro dias..., suspeito embora ambos tenham a mesma idade, pessoas velhas acabam morrendo Sasuke.

            O café estava aquecendo sua alma, com o chantilly em vez de açúcar tocando os lábios primeiros antes do amargo do café estava aquecendo seu coração de uma forma que poucas pessoas tiveram a capacidade.

— Do jeito que você gosta? – Ele questionou já sabendo da resposta e se encostando no banco, ocupando todo o espaço que tinha direito.

— Sasuke, aqui é um lugar onde a cultura não morreu, olha essas pessoas, estão conversando entre si em vez de procurar no celular, sabe o quão estranho é isso? Eu não – Hinata tomou um longo suspiro – Não sou esse tipo de pessoa e sei que passou muito tempo com Naruto ao ponto de achar o que não existe e ainda conseguir estar certo. Mas as vezes são só pessoas morrendo, as vezes são só pessoas.

            Já estava quase saindo do ramo e se estabelecendo em algum lugar como detetive particular, talvez trabalhar como freelancer para alguma delegacia ou consultora, ainda não sabia se era a mesma coisa, o grande fato era: Hinata já havia passado mais tempo lutando contra humanos do que contra demônios de todas as espécies possíveis.

— Hinata, Naruto era insuportável de tão animado, aposto que boa parte do que pegamos era alguém invocando para ele se contentar e a gente poder ir embora, mas aqui tem algo de verdade, sério.

            A piada não tirou o ar sério de Sasuke, apenas fortaleceu a sua última expressão, o que a fez ficar mais cansada ainda.

— Ok, me mostre então, Sr Sei das Coisas.

            Sasuke apenas mostrou os jornais com a data do falecimento de dois idosos e páginas impressas de um portal local com alguns depoimentos nos comentários assim como os comentários da página online do jornal que noticiou as mortes.

— Estou aqui a três dias, minha surpresa quando estava indo tomar café e encontrei você parando o carro perto demais do meu quarto.

            Ele havia a seguido e a pior parte ela nem notou que o tempo todo ele estava atrás dela. Olhou para baixo e começou a brincar com seus dedos embaixo da mesa, um pouco constrangida pela sua própria falta de atenção perguntou a Sasuke o que ele havia descoberto.

— Alguns familiares falaram que escutaram gritos distantes alguns dias antes deles morrerem, no caso da O’Malley sua sobrinha, que estava passando as férias com a avó, escutou por três dias seguidos gritos distantes e a segundo seu relato a sua avó apenas falava que nome tinha um peso, já no caso do O’Dolley ele se exasperou e contou para todos pedindo ajuda de alguma forma, foi de onde tirei esses comentários e selecionei alguns que fazem sentido. – Ele empurrou mais uma vez a pilha de papel em direção a ela, que agora havia parado de mexer com as mãos e os separava em pequenas pilhas diferenciadas.

— Entendo...

— De qualquer modo, o O’Dolley era o último de seu nome e a O’Malley não tem mais nenhum parente na cidade, suas casas estão fechadas e não sabem exatamente o que fazer no primeiro caso já que não tem ninguém e demora para prefeitura conseguir pegar, a filha da O’Malley colocou a casa para vender e eu já passei por ambas, nada de diferente, exceto, espelhos quebrados.

— Espelhos quebrados? – Hinata franziu a testa.

            Ele se curvou em direção a ela.

— Sete anos de azar.

            Hinata olhou para ele e mordeu o lábio inferior, passar tanto tempo com Naruto havia feito Sasuke mudar bastante, tanto que nem parecia que ele já havia se tornando um demônio.

— Imagino que começou a procurar por lendas locais e culturais, certo?

— Sim, e já sei o que é

— Banshee?

— Banshee.

— Mas isso é um problema, se são famílias típicas e obviamente sabem e sua cultura, cada uma deveria, ao pé da letra, ter uma própria que trabalhe para eles e que deveriam aceitar tranquilamente como a senhora O’Malley aceitou, o desespero do O’Dolley não faz o menor sentido.

— Exatamente

— Estamos presumindo então que alguém tem uma banshee sobre o controle e que provavelmente era a da O’Malley e então assim que livre fez ela ir atrás do O’Dolley?

— Ou que ela ficou livre depois de levar a O’Malley e então agora está se vingando de algo generalizado ou especifico.

— Sasuke, se for especifico, já era, chegamos tarde, você chegou tarde já que nem estou nisso, se for alguém com controle temos um problema maior ainda que é a cidade inteira morta em um ano e meio no máximo.

— Pensei que fosse querer algo de verdade depois de tanto tempo lidando com humanos.

            Aquilo incomodou Hinata, incomodou demais, de um nível que embrulhou o estomago dela e um refluxo se instalou de maneira fixa em sua garganta, não havia palavra que conseguisse sair de sua boca. Sasuke estava lá, na sua frente, dizendo que era incompetente, dizendo que ela não tinha mais aquele feeling que a sua família havia desenvolvido, que de todos apenas ela foi a incapaz.

— Me diga Sasuke – Agora era o tempo de revolta – Se você é tão bom, tão maravilhoso cadê a sua equipe? Cadê o Naruto? Ou a Sakura? Ou até mesmo o Sai que nunca ia com a sua cara, pessoas tão boas assim, porque não continuou resolvendo as suas coisas? Porque me seguiu até aqui? Porque me pagou o maldito café? Porque me trouxe suas dicas? Continuasse sozinho.

— Hinata – Ele tentou começar assim que ela fez uma pausa.

— Eu acho que prefiro um trabalho legalizado agora, tem pessoas eficientes demais nesse seu ramo.

            Ela levantou com raiva, seus cabelos antes presos por um palito agora estavam frouxos e chegou a cair no chão.

— Boa sorte.

            Ela iria se arrepender rude de tudo o que estava fazendo, o arrependimento inclusive já estava batendo desde que ela saiu do quarto a noite e foi investigar na penumbra a região alta da cidade.

            Havia feito algumas pesquisas, para além de ter a certeza que era banshee, saber como as coisas acontecem, como surgiam, as várias facetas possíveis da verdade por trás da mitologia de uma banshee, principalmente a Irlandesa e enquanto o arrependimento se apossava de seu corpo outra coisa também surgia, a adrenalina, parecia que tudo ainda estava dentro dela, todas as coisas para a qual ela sempre treinou.

            A mistura de sentimentos não a deixou preparada para o que ia acontecer, na verdade apenas deixou ela mais confusa com o que fazer, não estava nenhum pouco preparada por mais que a adrenalina já a deixasse energética e atenta, o nervosismo ainda presente durante a caçada prejudicou um pouco o movimento mas escapou com louvor da banshee que arranhava as paredes.

            Alguns segundos após o ataque começaram os gritos e ela podia escutar com nitidez assim soube que não era o alvo principal do monstro, o que bateu com a sua pesquisa, alguém de fato estava controlando a banshee, então fez uma pressão rápida no braço, que havia sido arranhado pelo ataque e pegou a faca que havia caído no chão pelo susto, correu para cima, na maior velocidade que pode.

            No andar superior ela apenas viu uma luz forte em reflexo se repetir duas vezes e então um silencio absoluto em meio da escuridão da madrugada.

— Está tudo bem agora – A voz era de Sasuke, baixa e abafada. – Pode sair debaixo da cama – Ele disse acendendo a luz.

            A luz acesa iluminou Hinata e isso chamou a atenção de Sasuke que apenas deu um sorriso de lado em sua direção e seguiu sua atenção para a outra pessoa que estava no seu ambiente.

— Imagino que agora ela só volte na próxima noite, mas por via das dúvidas mantenha isso sempre próximo de você. – Hinata pode ver o movimento de aproximação de Sasuke da outra pessoa pois ele havia sumido de sua visão da porta e da janela.

            Imaginou que a pessoa a quem Sasuke estava se reportando estivesse assustada demais pois não deu nenhum sinal de fala, provavelmente apenas acenou com a cabeça e se sentou, pode ouvir alguns sussurros, mas ainda pareciam da voz do Uchiha.

            Ela desceu as escadas em silencio, não queria causar mais transtornos, mas não foi embora, sentou na beirada do jardim elevado da casa esperando a saída de Sasuke, sabia que ele iria querer conversar com ela e se tinha uma coisa que ela não queria naquele momento era uma conversa de uma noite inteira com o garoto alto de pele branca e olhos negros como a noite que ela observava no momento.

            O sangramento de seu braço já havia parado e o sangue seco havia formado uma casquinha, colaborando para o sangue parar, já estava esperando o Uchiha a uns 20 minutos e estava quase desistindo quando escutou o som do alarme do carro, “Finalmente” ela pensou se levantando e virando para ele.

— Aqui – Ele disse estendendo a mão para ela e então ela notou que ele estava com o palito de prender o cabelo.

— Obrigada – Seu rosto estava avermelhado pelo constrangimento. – Cheguei aqui começando pelas suas pesquisas.

— Imaginei.... Você foi bem rápida, não leu quase nada do que eu te mostrei.

— Memoria fotográfica.

— Hm – Ele entrou no carro e abriu a outra porta para Hinata

— Eu vim com o meu carro.

— Tá.

—  Eu te sigo, precisamos conversar.

            Sasuke parou em frente a um bar com uma arquitetura que parecia ter saído de um filme do século XVIII e por dentro não parecia nenhum pouco diferente, com as mesas entalhadas em madeira rustica e as cadeiras também sendo reconfortável apenas por uma almofada presa no encosto.

            Hinata deu uma risada abafada e Sasuke apenas a olhou com o olhar questionador.

— Parece com você. Aqui. Rustico – Ela disse conforme o olhar se tornava mais intenso.

— Vamos para uma mesa de fundo.

            Ela apenas o seguiu, ali não seriam Hinata e Sasuke amigos próximos mais distantes com alguma coisa estranha entre eles, ali eram dois colegas discutindo um trabalho.

— Eu lembrei que você tinha me mostrado um papel com comentários da notícia que saiu online, então fui atrás e li os comentários, cheguei assim a uma conta que dizia que estava ouvindo os gritos desde que O’Malley morreu, sempre em horários do pôr do sol, fui então pesquisar se poderia ser mesmo uma banshee e sobre a metodologia de ataque e perseguição, depois invadi o IP do comentário e cheguei na casa, invadi pela janela, fui atacada pela banshee e escutei o grito e lá estava você.

            Não havia motivos para enrolar, sabia que Sasuke iria direto ao ponto e ela estava cansada demais.

— Só não sabia que você iria ter balas, desde quando você atira e não esfaqueia?

— Atirar facilita muito mais e não impede de esfaquear depois – Ele respondeu seco pedindo duas longnecks para a garçonete e se aproximando de Hinata com o corpo. – Você se machucou, perdeu o costume de como é lutar com alguém no mínimo três vezes mais forte que você?

— Não perdi o costume de pesquisar melhor que você, em poucas horas cheguei em três dias de pesquisas suas.

— Você partiu de uma pesquisa minha

— Iria conseguir de qualquer modo mais rápido se quisesse Sasuke, sabemos disso.

— Você era boa só nisso também não?

            Hinata olhou para ele terminando a cerveja que já havia recebido a poucos minutos, aquele tom de conversa a fazia beber mais rápido que o recomendável, necessário e usual.

— Parabéns Sasuke, mais uma noite e você termina sozinho, deve ser mais comum do que o normal, não é?

            O objetivo no momento era apenas um: Sair o mais rápido possível da vista de Sasuke ou fazer Sasuke sair o mais rápido possível do ambiente que ocupava.

            O dia surgia e com ele iluminava todo o quarto que Hinata não se deu ao trabalho de fechar de tão transtornada que havia chegado em seu quarto e para melhorar ainda não havia conseguido dormir, apenas girou e girou na cama como se fosse um pião.

            Sasuke a deixava transtornada, Sasuke deixava todos fora de si e por isso trabalhava sozinho e por isso também conseguia tudo o que queria para as pessoas conseguirem se livrar dele no final do dia.

            Hinata se levantou depois de alguns poucos minutos, escovou os dentes, colocou a calça jeans e escovou o cabelo, colocou um tênis de corrida, bem confortável, sabia que hoje à noite Sasuke iria fazer o possível e o impossível para matar a banshee e sabia que teria que deter quem estava ao seu controle antes de Sasuke para que essa pessoa tivesse o mesmo destino que a banshee.

            Ela juntou suas últimas pesquisas e formou um círculo em um mapa local considerando os lugares onde se ouviu os gritos da banshee, onde eram as casas e os locais que as famílias atacadas já moraram ou ainda moram, a pessoa que a controla não poderia estar muito longe e quando Sasuke se livrasse dela quem estaria a controlando receberia uma pequena explosão como sinal que aquele vinculo havia sido quebrado, um fecho forte de luz como havia acontecido no quarto na noite passada, só precisaria estar no lugar certo na hora certa, ou o mais próximo disso possível.

            Hinata amarrou bem o cabelo e foi pro lugar mais provável, uma casa tão antiga e que pertence a uma família tão tradicional quanto a dos O’Malley e dos O’Dolley mas com um jardim de fundo amplo com algumas verduras plantadas, ela ficou surpresa como poderia crescer brócolis e alface na mesma terra, pela seleção de lugares que observou no mapa e depois em sua ronda aquele parecia o mais provável por uma série de questões: era bem no meio das casas, o morador era reservado, não saia muito mas nas noites que ocorreram os assassinatos ele havia comprado uma série de itens duvidosos como cubucas de barro preto e especiarias que Hinata já tinha um histórico de conhecimento como alecrim e semente de rosa, logo, numa seleção, aquela era a casa mais provável.

            Queria resolver aquele problema a sua maneira, Sasuke era muito radical na maneira que resolvia as coisas, durante o tempo que ele trabalhou sozinho escutou uma série de boatos de que os casos que ele resolvia não só salvava as futuras vítimas como que quem realizava o mal simplesmente não existia mais, como se fosse uma mancha na história e além de ser algo que Hinata não concordasse de maneira alguma ainda tinha o fato que ela sabia que aquilo não era boato algum. Mas Sasuke era tão intenso em suas coisas que ninguém o xingava de assassino em sua face.

            Logo precisava apenas que Sasuke cuidasse da banshee e demorasse tempo o suficiente para que ela conseguisse destruir o outro lado do ritual e então acabar com o vínculo mágico que a pessoa tinha, claro que ele iria sentir uma dor forte por muito tempo, tempo talvez até demais, só que assim ele não conseguiria mais realizar o mal aos outros e ainda poderia se redimir no futuro pelas coisas péssimas que fez aos outros. Muitas vezes a magia negra se infiltrava nas pessoas sem elas nem ao mesmo notarem e então tinham a alma corrompida ou até mesmo pior: no final eram vendidas a dor e ao sofrimento e eterno no inferno.

            Hinata viu o pequeno flash de luz, atravessou a casa na maior velocidade que podia, era uma competição mesmo que talvez o outro lado não soubesse disso, no caso o lado de Sasuke, teve que arrombar a porta para os fundos, havia uma cerca que ela não tinha notado antes, o que dificultou o trabalho, já que a única entrada possível era quebrando a porta pelo caminho que havia feito.

            A porta abriu junto com um grande estrondo da maneira se rompendo e o homem que estava lá a olhava com os olhos arregalados, por um momento pensou que os olhos dele poderiam cair de tão saltados que estavam.

— O que-que você faz aqui? – A voz do senhor era como se fosse de um desenho animado, assim como a sua aparência, os olhos eram claros demais, talvez tanto quanto os dela, a pele enrugada e tinha até uma verruga na bochecha.

— O senhor sabe o que eu vim fazer... – Ela disse se aproximando devagar, para ele não entrar em desespero, com o tempo aprendeu que era muito mais fácil encurralar alguém devagar do que se movendo rápido.

            Ela queria que aquele senhor não fosse uma das poucas pessoas que não daria certo, pois ele jogou todas as coisas do ritual em sua direção e então tentou correr. O que obviamente não daria certo, ele tinha com certeza mais de 60 anos e Hinata o alcançou rápido e antes que ele tivesse mais uma chance de escapar ela lhe deu como se fosse um tapa na base de sua barriga, depois outros dois, um de cada lado no ombro.

            O idoso ficou inconsciente e Hinata se jogou no chão exausta, seu rosto estava vermelho e seus músculos cansados, parecia agora que ela havia passado 15 horas em um circuito de show e tudo o que queria era dormir, o que obviamente não conseguiria fazer pois Sasuke havia acabado de chegar e não parecia nada feliz.

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Esse é o primeiro capitulo, espero que em poucos dias consiga terminar e postar o segundo, vão ser só dois e eu juro que sai rapidinho e que não vai ser tão grande, por favor me diga o que você acha e principalmente os erros de ptbr



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