Yoonay escrita por stanoflove


Capítulo 3
En développant.


Notas iniciais do capítulo

EI, POR FAVOR, DEEM ATENÇÃO A ESSA NOTA RAPIDINHO: o final do segundo capítulo e, o terceiro, se concentrarão mais na relação do Noah com seus irmãos e sua mamãe que está grávida.

E GENTE UMA COISA IMPORTANTE QUE ESQUECI DE FALAR: Os personagens tem família, ok? Ou seja, essa história não vai ter SÓ romance, eu quero falar um pouquinho de tudo e espero que não se decepcionem com isso.

No mais, espero que curtam o capítulo, e:

Boa leitura ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/756436/chapter/3

Terça-feira, 09 de maio de 2017.

Noah fora bem pontual em seu primeiro dia, chegando vinte minutos antes do horário.

E enquanto fechava a porta da galeria, ia aspirando o doce aroma de chiclete que invadia suas narinas, o fazendo inconsequentemente soltar um sorriso bobo, sabendo que seria esse o aroma aprazível que sentiria por um bom tempo.

E à medida que seus olhos visavam todo o ambiente da recepção, memorizando minuciosamente cada partícula do lugar, o tilintar dos saltos de Yuna ecoou pelo espaço, causando um espasmo de susto no loirinho.

─ Nossa, já vi que você é muito assustado, huh? ─ brincalhona, ela soltou, caminhando até seu balcão e repousando, sobre a pedra de vidro, sua xícara com café.

─ É você que vive me assustando com esse barulho do salto, e olha só, estamos só no primeiro dia. ─ a acusou, fazendo uma careta ao fim de sua frase. ─ Temos muitos sustos pela frente ainda.

A negra só deixou um riso entalado escapar, mas ajeitou a postura e caminhou para atrás de seu balcão, logo dizendo: ─ Mas então, bom dia rapaz. Pronto para o primeiro dia?

─ Bom dia. ─ exprimiu, jogando sua jaqueta branca por sobre os ombros. ─ Pronto eu até estou, mas diria que estou mais nervoso que pronto.

─ Eita, calma. ─ vendo o loiro deixar um suspiro escapar por sua boca, Yuna disse risonha, tomando um pouco da bebida e retornando a xícara para a pedra. ─ Vai dar tudo certo, e estou falando muito sério. Sr. Yoon foi com a sua cara.

─ Mas eu nem fiz nada direito. ─ o loirinho comentou confuso, mas no instante seguinte, preferiu não tê-lo feito.

Ao fim do corredor, descendo o último degrau da escada, Seung surgiu daquele jeito totalmente imaculado.

Noah, com a postura petrificada, e Yuna, totalmente despreocupada, viraram-se imediatamente na direção do moreno.

Com a calça social não tão justa em suas pernas, Seung caminhava impenetrável na direção de seus semelhantes.

─ Bom dia, Ray. Gostei da pontualidade. ─ sua voz saiu tão grave que Noah teve de se segurar para não deixar seu corpo esboçar um espasmo com o susto que tomou.

─ Bom dia, Sr. Yoon. ─ quase que na potência de um miado e o olhando no fundo das orbes negras, o loirinho respondeu, puxando o ar meticulosamente.

Estava tremendo de nervoso.

Percebendo o clima denso que se formara, Yuna soltou um pigarro e direcionou seu olhar ao rosto de Seung, dizendo em seguida: ─ Precisa de algo, chefe?

Entretanto, ainda perdido em alguns pensamentos que havia criado no instante em que aquele momento constrangedor iniciara, Seung virou-se para ela, engoliu em seco e, totalmente atordoado, perguntou: ─ Que?

─ Eu perguntei se precisa de algo.

─ Não! Quer dizer, preciso. ─ soltou apressado e passou pelos dois, coçando a cabeleira negra. ─ Vou comprar um café. ─ e sem esperar uma resposta em troca, Seung abriu a porta, somente deixando-a encostada em seguida e desceu o pequeno lance de escada, desaparecendo da vista de seus semelhantes.

─ Não, seu chefe não é um doido, se é isso que está pensando. ─ Yuna soltou nervosa, dando uma coçadinha leve em sua nuca e, com uma careta, continuou: ─ Só suba para o escritório, daqui a pouco ele chega e vai querer te encontrar lá.

Noah, ainda constrangido pela situação, assim o fez.

Subiu pelas escadas até o segundo andar e caminhou até a sala que dividiria com seu chefe por um bom tempo.

Sentiu os pelos de seu corpo arrepiarem com a temperatura fria da saleta e, andando mais um pouco, após encostar a porta, repousou a pasta de couro sobre a cadeira de frente para a mesa.

Seus olhos percorreram o ambiente lestamente e ficou desassossegado com a má organização e distribuição dos móveis no lugar.

Havia uma mesa mediana no centro da sala, essa era de vidro, e ao lado dela, um pouco atrás, um armário, bonito, mas antiquado. Tinha também dois vasinhos de plantas, situados nos extremos direito e esquerdo da sala, assim como dois quadros grandes, a iluminação era boa, natural na verdade, decorrente da colossal janela de vidro na parede principal, atrás da mesa.

A saleta era ampla, mas as mobílias ficavam todas muito juntinhas, o que de certo havia deixado Noah agoniado, mas preferiu não tocar em nada, então só caminhou para a frente da grande janela e admirou a preciosa paisagem.

A baixo tinha uma plantação de ipês variados e era tão bonita que Noah se viu feito uma criança que chegava a um parque de diversões pela primeira vez. A boca entreaberta em completa admiração, os olhinhos brilhando e as sobrancelhas arqueadas.

Ele deu um passo mais à frente, encostando sua testa a vidraçaria e deixou que suas pequenas lufadas de ar embaçassem o vidro, para logo depois desenhar um coraçãozinho no lugar.

Sorriu satisfeito e bobo com o desenho, mas sua expressão facial não durou muito, já que a voz avassaladora de Seung o fizera trocar o sorriso por uma expressão de susto.

Misericórdia!, ele pensou, virando-se para o chefe.

─ A paisagem é bonita, huh? ─ sentando-se em sua cadeira, Seung apontou para atrás de si, mas Noah, se recuperando do susto, não se importou em responder aquela pergunta, já lhe mandando outra em seguida.

─ Há quanto tempo você é dono desse mundo aqui?

─ Ah... ─ ele sussurrou, meio pensativo e observando Noah caminhar para sua cadeira. ─ Na verdade essa galeria não é tão antiga quanto parece. Faz um ano e três meses que a inaugurei, mas como eu disse, houve uma temporada que a programação teve de ser interrompida, então vários compromissos que ajudariam na promoção foram cancelados. ─ confessou, sutilmente frustrado.

─ Ah, entendi.

─ Eu lhe comprei um café, como eu não sei dos seus gostos, eu lhe trouxe um café latte.

─ Senhor, não é fazendo desfeita, mas eu não tomo café pela manhã. ─ diante daquela fala, Seung arqueou as sobrancelhas e direcionou o copo transparente até que esse encostasse nas pontas dos dedos de Noah, que estavam apoiados sobre a mesa.

─ Vai mesmo me fazer essa desfeita, Ray? ─ ele requestou e, recebendo um olhar profundo sobre si, o pobre garoto não viu outra alternativa senão pegar o copo e passar a bebericar sua bebida, mesmo que a contragosto.

E nada, não naquele momento, poderia ser mais desconfortável do que o silêncio que se alastrou por aquela saleta.

Noah tomava seu café olhando para nada mais que suas unhas e, Seung, achando cômico todo aquele constrangimento repentino, o encarava por sobre a borda do copo de isopor.

Mas deixando um riso soprado escapar, o moreno decidiu quebrar o constrangimento do loirinho, dando início a sua fala e arrebatando a atenção alheia para si.

─ Mas então Noah, você já trabalhou como assistente de alguém? Ou melhor, já trabalhou?

─ Uh... na verdade não.

─ Você tem cara de ser aqueles garotos que dormem até a coluna doer de tanto ficar deitado, na mesma posição. ─ arqueando as sobrancelhas, sentindo-se surpreso de um modo negativo com a suposição, Noah reagiu.

─ Na verdade não. ─ ele disse, negando sutilmente com a cabeça. ─ Eu não trabalhava, mas também não ficava deitado na cama até as quatro da tarde.

─ ‘Tá, vamos deixar os detalhes de sua vida pessoal para momentos futuros. ─ retorquiu Seung, dando o último gole na bebida e jogando todo o resto de sua bagunça no lixo próximo à mesa, enquanto recebia um olhar fulminante de Noah sobre si. ─ Mas então, Ray, seu papel será importante aqui dentro. Minha agenda dos anos anteriores foram basicamente atualizadas e transferidas para esse ano e o próximo, então está uma bagunça.

─ Mas... uh, como eu posso dizer... Vocês já fizeram alguma coisa?

─ Não na verdade. No início do ano tivemos duas viagens, mas as coisas ainda não estavam perfeitamente encaminhadas, então para não ter de adiar ainda mais, eu esperei um tempo para firmar compromissos maiores e, cá estamos nós.

─ Então é aqui que eu entro?

─ É aqui que você entra.

─ Então diz aí, quais serão as minhas tarefas.

─ Primeiro, eu vou precisar que você ligue para todos esses contatos e fique sabendo se todas as propostas ainda continuam de pé. ─ o moreno deslizou sobre a mesa uma agenda preta e com um clipe marcando um conjunto de páginas. ─ Após finalizar essa parte, no computador você criará uma planilha e passará para ela somente o que foi confirmado, está bem? ─ Noah somente assentiu, e vendo-o apontar para o macbook a sua frente, ele rapidamente levantou a tela e o ligou.

─ Já posso começar?

─ Com certeza. Eu vou estar elaborando alguns projetos, mas caso precise de alguma ajuda ou tenha dúvidas, pode me chamar, estarei no terceiro andar. ─ o loirinho só assentiu e viu seu chefe levantar-se da cadeira, deixando a saleta em seguida.

Mas Noah, ao contrário do que pensara, seguiu tranquilo em suas tarefas.

Não eram muitos contatos, porém, ele ficava estressado com algumas grosserias alheias, mas o que fazia era somente respirar fundo enquanto se esforçava em não atropelar as palavras e finalizar a ligação na cara de um negociante.

Logo em seguida iniciou a montagem da planilha, com todas as datas, horários, compromissos e local, na respectiva ordem.

No entanto, enquanto montava a grade, Noah recebeu uma ligação dum número desconhecido. A voz do cara no outro da linha soava divertida, se dizia grande amigo de Seung e que estava ansioso para uma futura parceria. Com todo o atrevimento que lhe cabia, ele deixou seu nome e telefone, quase exigindo um retorno por parte da galeria.

Mais uma vez, Noah agradeceu em seu completo cinismo e finalizou a ligação.

─ Se eu não receber uma ligação de volta, aparecerei ai pessoalmente. ─ Noah imitou a voz grave do homem, fazendo gestos estranhos e mexendo a cabeça de modo engraçado, até que, após três horas fora da sala, Seung retornou e encontrou o loirinho em seu momento cômico. ─ Cara idiota, quem ele pensa que é pra falar desse jeito logo comigo?

─ Eu não sei, me diz você. ─ e sendo tomado por completo susto, Noah pulou em sua cadeira, levantando as mãos para o alto, e deixou um grito esganiçado passar por sua garganta.

E enquanto ele levava a mão ao peito, num reflexo tão familiar e comum, Seung deixava um riso mal contido escapar por sua boca.

─ Me desculpe, não era a intenção. ─ ele resmungou, respirando bem fundo ao fechar a porta e caminhar até sua cadeira com o punho tampando sua boca. ─ Mas então, quem é que estava na ligação?

Puxando o ar com força e soltando um pigarro, Noah disse: ─ Olha, seus negociantes são insuportáveis, um pior do que o outro. Eu não devia estar falando isso, mas estou. Quanto mal humor, não vejo a necessidade disso, mas respondendo à sua pergunta, um homem chamado Louis Chiste ligou.

E então um suspiro pesado e irritado escapou pelos lábios de Seung, que de forma impaciente, os umedeceu.

─ Ah, o grande Louis. ─ com seu mais puro desprezo, o moreno soltou. ─ O que ele queria?

─ Ele ligou para solicitar sua participação numa reunião, não revelou nada mais que isso. Também deixou o número e disse que se não receber retorno, apareceria aqui pessoalmente. ─ outro suspiro impaciente escapou pelos lábios de Seung, deixando Noah incomodado. ─ Algum problema, chefe?

─ Ray, Chiste é uma conversa para outra hora, mas lhe adianto um pedido para que não aceite mais as ligações dele daqui para frente, ok? Eu o contatarei mais tarde, porém não garanto que ele não voltará a perturbar, não até que seja bloqueado.

O loirinho deu de ombros, assentindo em seguida.

Mas logo após aquele diálogo que despertara a total curiosidade de Noah, o telefone da saleta voltou a tocar e, Seung, não pela primeira vez, observou o mais novo atendê-la, assim como anotara avisos importantes na agenda preta.

Às vezes o loirinho grunhia para algumas pessoas que o tratava com certa ignorância do outro lado da linha e Seung só conseguia achar cômico o temperamento do rapaz, mas preferia não demonstrar.

Noah conseguia passar de um dia ensolarado para um tempestuoso em questão de segundos, uma característica engraçada aos olhos de todos ao seu redor e, Seung, que gostou de descobrir isso, só fazia rir e virar a cadeira, lhe dando as costas, quando via o loirinho rolar os olhos pela sexta vez naquela ligação.

E quando ambos se deram conta, mergulhados em completo silêncio, certificaram-se de que o horário já ultrapassava às duas horas, um pouco mais do fim de expediente do Noah. Então o mais velho logo pigarreou, fitando o loirinho que checava algo em seu celular.

Com os olhos arregalados e a boca aberta em completa euforia, ele disse: ─ Minha mãe está tendo contrações.

─ Como assim sua mãe está tendo contrações? ─ indagou assustado, levantando de sua cadeira enquanto via o loirinho guardar desajeitadamente suas coisas dentro da pasta grossa. ─ Ela está grávida?

O mais velho ajeitou seu sobretudo ao comprimento de seu joelho e, em seguida, a gravata preta em seu colarinho.

─ Sim. ─ o loirinho respondeu bem apressado, correndo para a porta da sala. ─ Eu preciso ir agora.

─ Calma, eu te levo em casa.

─ Por Deus. ─ correndo pela passagem antes das escadas, Noah resmungou. ─ Não precisa, eu moro aqui perto. ─ Seung, porém, não lhe dando o mínimo crédito, chegou consigo ao primeiro andar, onde Yuna, assustada, os direcionou um olhar arregalado.

Noah disparou até a porta e abrindo-a na velocidade da luz, despediu-se de Yuna antes de sair, sendo seguido por Seung.

─ A mãe dele está tendo contrações. Pode ser que ela dê a luz agora. ─ Seung explicou, caminhando apressadamente. ─ Eu vou levá-lo até em casa, mas voltarei.

─ A mãe dele... eu não sabia. Isso é incrível! ─ ela disse animada, batendo palminhas quando Seung já atravessava a rua e apontava para o seu carro, mais à frente de onde Noah estava.

Ambos entraram no Sedan e quando Seung certificou-se de que Noah estava de cintos colocadosSeung saiu cantando pneu, e aquilo de certo assustou o loirinho ao seu lado.

─ Você só precisa pegar a principal e virar na décima à esquerda. ─ Noah o instruiu antes que o mesmo pudesse perguntar, sentindo o carro arrancar com mais força logo em seguida.

Chegaram a casa, de pintura branca e janelas com armação verde-água, em menos de quinze minutos.

─ Muito obrigada Seung. ─ ele disse apressado, saindo rapidamente do carro.

Mas antes que pudesse correr para dentro de casa, escutou o outro ainda lhe perguntar: ─ Quer que os leve de carro? É mais rápido.

─ Ah não, não precisa se incomodar. Nós temos um carro, eu que prefiro caminhar até o serviço. ─ ele contou ao apontar para o Chrysler estacionado na entrada da garagem. ─ Te vejo amanhã, chefe, obrigado mais uma vez. ─ sem esperar uma resposta, ele disparou até a residência.

Logo que abriu a porta, ele escutou Malu, totalmente eufórica, gritar: ─ Mas ele vai nascer mesmo? Porque eu não estou acreditando! Meu Deus!

Ela puxava levemente os próprios cabelos, e quando viu seu irmão, sorriu da mesma forma que Maya e Nico, sentados no centro da sala montando um quebra-cabeça.

O olhar de Noah encontrou com o de Lena, que estava sentada confortavelmente em sua poltrona, e sorriu divertido com a situação.

─ Leon vai nascer, eu tô muito doida. ─ ela afirmou de modo cômico, levando as duas mãozinhas até as madeixas castanhas, que estavam soltas e cheinhas como um leãozinho.

─ Ela ficou doida quando eu disse que ele poderia nascer. ─ Lena se pronunciou, alisando o tecido do vestido midi e florido.

─ Ah, eu imagino. ─ ele a respondeu, deixando sua pasta sobre o sofá e abaixando-se na altura dos gêmeos, para logo lhes deixar um beijinho na testa. ─ Está tudo certo?

─ Bom, as cadeirinhas já estão no carro, a bolsa do Leon já está arrumada, todos os meus documentos já estão separados.

─ E as contrações?

─ Ah, estão intensas e constantes.

─ Ok, eu vou colocar os meninos nas cadeirinhas, e já volto para te ajudar, viu? Fica sentada ai.

─ Você ‘tá falando como se eu fosse uma idosa. Eu preciso andar, caso queira ter parto normal de novo.

─ Deus que me dibre de você está andando pela casa e do nada cair um Leon do meio de suas pernas. ─ ralhou ao pegar Maya e Nico no colo, os dois soltaram um sorrisinho e o abraçaram.

Ainda escutando as risadas de sua mãe, ele caminhou até o carro e colocou Maya, Nico e Malu nas cadeirinhas que ficavam na fileira do meio, e por fim, voltou até a casa, pegou a bolsa de sua mãe e a malinha de Leon.

Assim que ajeitou tudo no carro e ajudou dona Lena à pôr o cinto, que estava um pouco desconfortável por conta da barriga, ele entrou no carro e deu partida, rumando numa velocidade segura para a maternidade particular que não ficava tão próxima da residência.

Os cinco dentro daquele carro estavam ansiosos para saber se seria aquele dia que o tão amado Leon viria ao mundo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom gente, vocês devem está achando meio sem noção o Noah estar usando alguns memes brasileiros coisa e tal, masssss tem um motivo muito legal e justificável por trás disso, ok? E logo menos vocês descobrirão.

E, por fim, é isso amorzinhos, caso tenham gostado, deixem um comentário e interajam comigo, pleaseee, sou uma pessoa carente :( kkkkkkkk ♥

Anyway: xoxo and thank you! ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Yoonay" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.