O Diário de Sir William escrita por Andressa Becker


Capítulo 10
Capítulo IX


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores,como vocês estão?
Dessa vez demorei um pouquinho,não é?ahshshsh Desculpem por isso,está em semanas de provas na minha escola,tem sido complicado escrever.
Não terá Margaret nesse capítulo T-T Só o Will,e uma personagem nova será introduzida (Ela será importante para o final da história então já aceito teorias heim ahshshshhs)
Beem,espero que gostem do capítulo,o próximo também será narrado pelo Will,mas teremos a Maggie nele ♥
Sem mais delongas,
Boa leitura!



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Will assobiou distraidamente a música que ouvira no recital no dia anterior,mais especificamente a música que Margaret havia tocado. Ele não conseguia esquecer ela nem por um segundo,a música e a garota pareciam invadir a mente dele com uma frequência assustadora. O Conde Davies pigarreou irritado do outro lado da mesa,William conseguia ver a expressão furiosa do pai atrás do jornal que estava lendo,o Conde odiava que o filho ficasse assobiando,na verdade,Will desconfiava que o pai odiasse qualquer coisa que ele fizesse.

William voltou sua atenção para a torrada solitária em seu prato,era realmente muito pedir alguns ovos mexidos ou um pedacinho que fosse de presunto?Bem ele sabia que a situação financeira difícil dos dois era excessivamente culpa dele,mas ele não achava de fato que teria de desfrutar de um café da manhã anêmico desde que voltara de viagem. As comidas francesas nunca fizeram tanta falta antes.

—O clima está particularmente muito bom hoje,não é mesmo?-William comentou,mais do que tudo para irritar o pai. O céu estava nublado e feio como a maioria dos dias de inverno em Londres.Seu pai se limitou a enfiar o rosto ainda mais no jornal.-E essas torradas...acho que nunca provei torradas tão gostosas antes.-Era claramente mentira,as torradas estavam muito molengas,provavelmente não culpa da cozinheira,Will ponderou,o pão devia ser de má qualidade. Seu pai não deu o menor sinal de que o havia escutado,então Will voltou a assobiar. Ele observou a mão que o Conde Davies usava para segurar o jornal começar a se fechar subitamente e amassar o jornal.

—William você quer calar essa sua b...-Seu pai começou a vociferar abaixando o jornal,mas foi interrompido por Nithercott,o mordomo da família,que entrou hesitante na sala de jantar.

—Lamento interrompê-lo,Vossa senhoria.

—O que foi,Nithercott?-O Conde Davies perguntou,rabugento.

—Uma mulher acabou de chegar,Vossa senhoria.-Nithercott respondeu formalmente e William fitou curioso o mordomo,uma mulher?Ele certamente não estava esperando nenhuma mulher hoje. Como se lesse seus pensamentos o Conde olhou furioso para o filho.

—Você ousou chamar uma de suas prostitutas para nossa casa?-Ele vociferou adquirindo um tom muito vermelho. William lhe direcionou um sorriso afável e deu de ombros.

—Estou tão surpreso com essa visita quanto você.

—Não me teste William,seu comportamento nos últimos dias tem sido deplorável...

—Vossa senhoria...

—Eu esperava uma atitude menos imatura da sua parte,além da sua reputação você está jogando a da Srta.Walsh na lama...

—Vossa senhoria,eu tenh...

—Você deveria se envergonhar,trazer mulheres para cá,onde já se viu?Você perdeu completamente o juízo?Onde...

—Vossa senhoria,eu...

—O que foi,Nithercott?-O Conde Davies esbravejou encarando enfurecido o mordomo,que se encolheu imediatamente. Will olhou de um para o outro com a testa franzida,não era comum Nithercott interromper seu pai.

—A mulher deseja ver o senhor.-O mordomo revelou após engolir em seco. Will arregalou os olhos e fitou seu pai perplexo,seu pai?Como isso era possível?

—Ela quer me ver?-O Conde Davies repetiu parecendo tão surpreso quanto o filho.

—Sim.-Nithercott estendeu o bilhete para o Conde,que o leu e imediatamente empalideceu. Will se inclinou sobre a mesa curioso,por que seu pai de repente parecia prestes a vomitar?-Onde ela está?

—Na sala de visitas azul.

O Conde levantou abruptamente e William também,não querendo nem um pouco perder a oportunidade de ver quem poderia ter perturbado tanto o emocional de seu pai.

—Peça a cozinheira para preparar chá e o melhor café da manhã que for possível,se preciso mate uma maldita vaca,mas quero um café da manhã decente para nossa convidada.-Seu pai ordenou e saiu apressado da sala,sem esperar uma resposta.William o seguiu rapidamente.

—William vá para o seu quarto.-O Conde vociferou depois de virar um corredor e perceber que o filho estava atrás. William o ignorou com facilidade e tentou conter um sorriso,era maravilhoso ver o pai tão nervoso,qualquer pessoa que provocasse essa reação no seu pai teria a admiração de Will. Os dois adentraram a sala de visitas azul. Uma mulher estava sentada em um dos sofás e se levantou quando eles entraram,trajava um vestido escuro e os cabelos tinham um tom vibrante de vermelho. Ela parecia um pouco mais nova que o Conde,embora,Will franziu o cenho,ele não soubesse que idade exata o pai tinha,não devia ser muito velho,mas também não tão novo.

—Emmie.-Will ouviu seu pai falar,com a voz tão carregada de sentimentos que o menino se virou e o fitou surpreso. A mulher apenas fitou o Conde,parecendo totalmente alheia a presença de Will,os olhos arregalados e a boca entreaberta. William ficou em silêncio,esperando alguma fala de qualquer um dos dois,por fim pigarreou impaciente.-Lady Somerset.-Seu pai falou,parecendo acordar de seu transe-É uma surpresa vê-la em Londres.

—Eu decidi sair do campo,as terras não me pertenciam mais.

Seu pai assentiu.

—Sinto muito pela sua perda,seu marido era um homem bom.

Lady Somerset comprimiu os lábios,com uma expressão pensativa.

—Sim,ele era.

Um silêncio desconfortável se instalou no cômodo,Will olhou de Lady Somerset para seu pai e por fim se aproximou da mulher com um sorriso encantador nos lábios.

—Temo que meu pai tenha se esquecido de nos apresentar-Ele beijou a mão da mulher,que o fitou perplexa-Sou William Davies,é um prazer conhecê-la Lady Somerset.

—William?-Ela repetiu entorpecida-Você era apenas um menino.

Will inclinou a cabeça para o lado curioso,teria aquela mulher já o conhecido antes?Bem,ele com certeza não se lembrava,e era muito interessante a expressão de desconforto que se instalou no rosto do pai do garoto.

—Creio que eu tenha crescido,milady.-William falou,o óbvio,e Lady Somerset riu.

—E como!O senhor está com quantos anos agora,27?Talvez 29?

—28-Will respondeu com um sorriso.

—Ah,eu quase acertei-Ela abriu um sorriso sereno e olhou para o pai de Will,que estava parado os encarando ainda com uma expressão estranha no rosto.-Ele se parece muito com você,quando jovem.

Will tentou conter uma careta,era impossível ele sabia,mas não queria se parecer de forma alguma com o pai.

—É-O Conde deu de ombros-Mas tem os olhos de Odélia.

William fitou os olhos verdes de seu pai,era bom que tivesse os olhos da mãe,muitos diziam que os olhos eram a porta da alma de alguém,e a mãe de Will havia sido a mulher mais amável que ele já conhecera,sua alma devia ser vibrante,enquanto seu pai...Bem a alma dele devia ser podre. Podre,desonrada,nojenta e...

—Lady Odélia tinha olhos belíssimos-Concordou Lady Somerset lançando um olhar amistoso para Will-Sempre achei olhos castanhos escuros muito mais bonitos do que castanhos comuns,são tão mais expressivos.

Will pensou nos olhos de Margaret e se segurou para não contrariar Lady Somerset,os olhos de Margaret eram lindos. Lindos,encantadores e totalmente expressivos. William poderia ficar ali listando todas as lindas linhas de tons chocolate,camurça e talvez marrom conhaque?Hum...talvez aquela perto da pupila fosse um pouco mais para a cor do tabaco do que exatamente marrom conhaque. William balançou a cabeça e se concentrou na Lady Somerset,que esperava uma resposta.

—Sempre achei os olhos da minha mãe lindos,embora eu seja um pouco presunçoso ao admitir isso,não?

Os lábios de Lady Somerset se curvaram para cima,então ela olhou para o pai de Will.

—Ele é engraçado,por que nunca me contou que ele era engraçado?-Perguntou para o espanto de seu pai.

—Ele não costuma ser muito engraçado comigo.-Seu pai respondeu dando de ombros e Will sorriu novamente.

—Isso não é verdade,é o meu pai que é muito rabugento.

Lady Somerset olhou de um para o outro e parecia tentar conter o riso.

—Perdoem-me por incomoda-los tão cedo,a viagem de Somerset para Londres demorou menos tempo do que eu imaginei.-Ela disse,educadamente.

—Não há problema,estávamos apenas tomando café da manhã.-William respondeu no mesmo tom educado e olhou para o pai,ora,afinal era ele que parecia conhecer a Lady e parecia certo que ele que a convidasse para se juntar a eles. Seu pai retribuiu o olhar de maneira distraída,Will tinha a impressão de que o Conde estava com a cabeça em outro lugar. Irritado,Will limpou a garganta,seu pai franziu a testa e por fim declarou:

—Adoraríamos que a senhora se juntasse a nós.

Lady Somerset abriu um sorriso tranquilo e anuiu com a cabeça.

—É muito gentil da parte de vocês.

William e seu pai conduziram Lady Somerset para a sala de jantar. Era claro que a cozinheira andava bastante ocupada enquanto eles estavam conversando,pois entrando no recinto encontraram a mesa lotada de variedades de comida,de Bacon e ovos até bolos e tortas.

—A senhora deveria vir aqui mais vezes.-William sussurrou para Lady Somerset,sem conseguir resistir,a mulher o fitou curiosa.-Meu pai não costuma me alimentar tão bem.-Esclareceu Will com um sorriso travesso no rosto,seu pai não devia ter ouvido a afirmação,pois continuava olhando para o chão com a testa franzida.

Lady Somerset abriu um sorriso espirituoso e se inclinou um pouco sobre a mesa para se aproximar de William.

—O quão mal ele costuma te alimentar?

—Muito mal.-os lábios do garoto se curvaram para cima-Torradas,usualmente muito molengas.

Lady Somerset parou uma torrada a caminho de sua boca e a examinou com um falso alarde.

—Essas parecem muito boas.-Declarou,por fim,e deu uma mordida.

—Meu pai está tentando impressioná-la.-Will revelou em um tom baixo de quem conta um segredo.

—Acha mesmo?-Algo pareceu cintilar nos olhos castanhos dela-Bom,ele não é muito bom nisso,não me dirigiu a palavra nem uma única vez desde que entramos nessa sala.

William também havia percebido,e achava aquilo muito estranho,seu pai podia ter todos os defeitos do mundo,mas era cordial com todos que não fossem o próprio filho. Por que Lady Somerset despertara uma reação tão incomum nele?Eles se conheceram quando jovens,Lady Somerset havia dito algo assim,será que ela seria uma amante dele?Não,ela era uma mulher muito agradável e bem-humorada,com certeza não poderia ter visto nada de atraente no pai do garoto.

Eles continuaram a conversar sobre banalidades,climas,paisagens bonitas e até algumas questões políticas. Seu pai não fez nada mais do que assentir algumas vezes,e ainda não havia tocado em nenhuma comida. Vez ou outra o homem lançava um olhar nervoso na direção de Lady Somerset,e desviava o olhar rapidamente quando ela o pegava olhando.

—Então,a senhora e meu pai se conhecem faz tempo?-William perguntou,curioso.

—Desde que eu era criança.-Lady Somerset revelou sorridente e Will viu seu pai lançar um olhar estranho na direção dela-Seu pai já te contou da vez que empurramos o padre no lago?

Will deu risada e fitou a mulher,surpreso.

—Meu pai e eu não costumamos conversar muito.-Ele respondeu vagamente e viu Lady Somerset arregalar os olhos.

—Deveriam,há muitas histórias para serem contadas,não é,Richard?-Ela falou após um momento de silêncio.

—Claro,Lady Somerset.-O Conde respondeu,rigidamente.

—Ah,não precisam me chamar assim,como não tive filhos,só terei o título até o sobrinho do meu falecido marido completar dezoito anos.

—Sinto muito.-Will disse e a mulher deu de ombros.

—Já me conformei com isso faz tempo.

William não conseguia imaginar como seria passar a vida tendo como companhia apenas o falecido lorde Somerset,pelas poucas vezes que Will havia falado com ele o homem havia se mostrado extremamente sério e enfadonho. Muito contrário à personalidade alegre de Lady Somerset.

—O seu primeiro nome é Emmie?-William perguntou educadamente e Lady Somerset riu.

—Não,é um apelido que seu pai me deu,meu primeiro nome é Emmeline.

—Emmeline-Will repetiu abrindo um sorriso-É um nome bonito,eu adoraria saber a história sua e de meu pai sobre...

—William irá se casar.-O Conde o interrompeu abruptamente e duas cabeças se viraram na direção dele.

—Bem-Emmeline piscou,aturdida-Todos uma hora acabam se casando,não é?

—Não-Seu pai resmungou impaciente-Ele irá se casar em breve,com Margaret Walsh,uma moça adorável.

Will comprimiu os lábios,irritado. Era só o que faltava,seu pai ficar anunciando que ele iria se casar,quando ele claramente não tinha intenção. Não que o problema fosse Margaret,o problema era o dote de 10 mil libras dela,e o fato de seu pai considerá-la conveniente. Como se a felicidade de Will,ou mesmo da garota,não fosse levada em consideração.

—É mesmo?-Emmeline perguntou,radiante.-Isso é maravilhoso!Como vocês se conheceram?Não,melhor,como foi que você a pediu em casamento?

—Eu não a pedi-Will murmurou entre dentes,os olhos furiosos fixos no pai-Meu pai arranjou um acordo com a família dela,ele espera que eu concorde,o que eu claramente não irei fazer. Não que tenha algo de errado com Margaret,ela é uma moça muito agradável.

E estonteantemente linda.

—Ah.-A expressão de Emmeline escureceu e ela lançou um olhar acusador na direção do Conde-Um casamento arranjado?

—Ele precisa de herdeiros,está numa idade perfeitamente boa para se casar,e precisamos do dote dela.-Seu pai retrucou na defensiva.

—Entendo.-Emmeline respondeu a contra gosto e voltou a se concentrar na sua torrada,dessa vez a triturando com o garfo.

—Emmeline,você precisa entender que...-O Conde começou hesitante e a mulher o fuzilou com o olhar.

—Já disse que entendo.

Uau,Will não queria estar por perto quando Emmeline estivesse realmente brava. Ele lançou um olhar torto para seu pai,que fez uma carranca na mesma hora e parou de olhar na direção da mulher.

Que conversa estranha.

—Eu posso perguntar o que você veio fazer aqui?-O Conde perguntou objetivo,após um silêncio incômodo,Will balançou a cabeça na direção de seu pai,que modo mais horrível de fazer aquela pergunta.

—Ah,eu queria te ver.-Emmie respondeu encabulada-Faz tanto tempo desde a última vez que nos vimos,eu nem me lembrava de como era o William. Além disso,sou uma amiga de infância,e pelo que eu pensava,uma amiga querida,preciso realmente ter motivos para querer te ver?-Ela perguntou em tom de desafio e Will sorriu extasiado,era maravilhoso ver alguém que não fosse ele usar aquele tom com o Conde.

—Bem-O Conde Davies franziu a testa-Acredito que não.

—Ótimo.-Emmeline revirou os olhos e fez uma careta para a torrada,agora em pedacinhos,no seu prato.-Mas,só por um acaso,eu tenho realmente um motivo para ter vindo aqui.

—Ah.

Bem,Will ponderou,seu pai não estava nada bem articulado hoje.

—William nos dê licença,por favor.-O Conde pediu e Will o encarou surpreso.

Uau,não era nada comum seu pai lhe pedir por favor.

—Foi um prazer conhecê-la,milady.-Ele disse com um sorriso galante dirigido a Emmeline-Eu ainda gostaria muito de saber a história sobre o padre e o lago.

—E eu adoraria contá-la.-A mulher falou com um sorriso-Foi muito bom vê-lo de novo.

William atravessou e saiu do cômodo,esperou apenas alguns segundos e se inclinou colocando a orelha na porta. Ah,mas ele não perderia essa oportunidade...

—Emmie-Ele ouviu seu pai dizer.

—Não foi a recepção mais calorosa que eu já tive.

—Eu não esperava vê-la,eu...céus,senti muito a sua falta.

Para total falta de sorte do garoto a resposta da Lady Somerset foi abafada pelos passos de Nithercott,que parou no corredor com os olhos arregalados fixos em Will,que se endireitou rapidamente.

—Sim?-Ele perguntou,já que o mordomo o encarava de maneira hesitante.

—O senhor sabe que eu trabalho com seu pai há décadas.-Ele começou,torcendo as mãos de maneira nervosa.-Sou leal a ele.

—Eu acredito em você.-Will falou,por que,bem,o que mais ele poderia dizer?

—Mas...-O mordomo limpou a garganta e olhou para os lados.

—Mas...-Will o incentivou.

—O senhor me ajudou a conseguir uma licença para me casar com Rosalind,por isso sempre serei eternamente grato.

—Não foi nada.-Will respondeu encabulado,ele realmente não achava que tinha feito grande coisa. Seu mordomo estava apaixonado pela empregada,que mal ele havia feito arranjando uma licença para os dois,empregados tão fiéis da família?

—Eu preciso avisá-lo milorde,que seu pai planejou um evento na casa de campo,ele convidou meia dúzia de jovens solteiras.

Will gemeu,como seu pai podia ser tão irritante?

—Suponho que a Srta.Walsh esteja entre elas.

Nithercott assentiu.

—O empregado que irá entregar o convite a família dela acabou de sair-Ele abaixou o tom de voz e se aproximou do garoto-Se o senhor for rápido pode alcança-lo.

Will abriu um sorriso extasiado,mas é claro!O que seria interpretado mais como um insulto do que seu pai não ter convidado sua futura noiva para um evento com tantas moças solteiras?Certamente a família dela não iria querer nada com eles depois disso. Will diferiu meia dúzia de "obrigados" empolgados para Nithercott e saiu apressado pelos corredores. Ele precisava alcançar aquele empregado o mais rápido possível!


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Por favor não deixem de me dar a opinião de vocês!
(E obrigada a Naah e a Lala pelos comentários,vocês são demais!)



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