Mero Professor Mpreg escrita por AloisFox


Capítulo 2
II Pesadelo




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Pov’s Jin

Meio a nossa conversa, senti um forte mal-estar. Minha cabeça parecia girar enquanto o meu estômago parecia se embrulhar.

— Se sente bem, professor? – Yoongi perguntou, percebendo o meu mal-estar.

— Eu… m-me desculpem… eu acho que preciso ir para casa. – Disse, me levantado. No mesmo instante em que me ergui, quase caí. Eu cambaleava, mal me aguentava em pé. Yoongi e Taehyung vieram até mim e me acompanharam até o meu carro.

— Você não está em condições de dirigir, professor… nós o levaremos para sua casa. Apenas diga por qual rua devemos seguir e nos dê as chaves. – Eu não estava raciocinando direito, por isso aceitei a ajuda dos dois. Entreguei as chaves para Yoongi, logo o vi entrar no carro. Taehyung praticamente me atirou sobre o banco traseiro. Estavam os dois sentados na frente. Taehyung, que estava no banco do carona, vez ou outra olhava para mim com um sorriso malicioso. Não dei importância para ele, me concentrei em indicar o caminho certo para Yoongi. Assim que chegamos ao meu prédio, eles subiram comigo até o andar que moro. O Min estava com as chaves, então abriu a porta de entrada do meu apartamento. Eles entraram comigo, me levaram até o meu quarto e me deitaram na cama.

— O-obrigado, meninos…

— Shh… a nossa noite mal começou, professor. – Disse o Min, trancando a porta do quarto e sorrindo malicioso para mim. – Pegue a câmera, Taehyung. – Eu estava confuso, não conseguia entender o que pretendiam fazer comigo.

— Quem vai começar?

— Faça as honras e tire a roupa dele.

— O… quê? – Perguntei, confuso. Taehyung veio para cima de mim e abaixou minhas calças e box. Tentei impedi-lo, mas estava fraco de mais. Ele tirou os meus sapatos e em seguida as minhas calças e roupa íntima. – T-Taehyung… pare, por favor.

— Quietinho, professor. Você me fodeu agora vou foder você também.

— Eu começo por baixo. Foda primeiro a boquinha inchada dele. – Yoongi mandou, se aproximando de mim.

— O-o que vocês farão comigo?

— Você logo descobrirá, professor. – Taehyung respondeu, se aproximando do meu rosto e desabotoando suas calças. Ele ficou sobre mim, com seus quadris bem próximos da minha boca. Tentei afastá-lo mas ele atou meus pulsos.

— Se você morder… eu farei pior. – Ele invadiu minha boca e começou a se movimentar. Me engasguei, comecei a tossir, mas isso não foi motivo para que ele parasse… pelo contrário, ele começou a se movimentar ainda mais rápido. Não bastasse isso, senti penetrarem dois ou três dedos em mim. Eu queria chutá-lo, mas por algum motivo não tive forças para isso.

— Saia de cima dele, Taehyung. Quero ver o rostinho do meu… professor. – Ele disse, sarcástico. Taehyung parou com os movimentos e saiu de cima de mim, porém em nenhum momento soltou os meus pulos. – Você… é virgem, professor? Será que aguenta dois? É bom que aguente… porque eu e Taehyung vamos foder bastante o seu cuzinho apertado. – Ele disse, se posicionando entre minhas pernas e penetrando em mim de uma só vez. Senti dor… grunhi. Ele se movimentava com demasiada força e rapidez, a cada movimento seu… eu sentia mais dor. Taehyung ria enquanto olhava para o meu rosto… senti raiva, queria parar com tudo aquilo. Tive que ver e sentir Yoongi se aproveitar do meu corpo… sem ter forças para reagir aos seus movimentos que seguiam sendo torturantes. Taehyung se ajoelhou na cama, acima da minha cabeça. Ele tirou os meus óculos e levantou o meu queixo, posicionou seu membro e invadiu novamente a minha boca… Ele fazia o mesmo movimento que o Min. Taehyung segurava firme o meu rosto e o movimentava conforme seus quadris. Era sufocante… torturante. Yoongi levantou minha blusa e rodeou com seus polegares os meus mamilos. Eu queria me encolher, afastá-los… eles estavam se aproveitando de mim por completo. Quando pensei que tudo tinha acabado… eles apenas trocaram de lugar. Não sei quantas vezes eles revezaram, a última coisa que me lembro foi de ver (mesmo que com dificuldade por estar sem meus óculos) Taehyung focar a câmera no meu rosto enquanto se movimentava entre as minhas pernas e me masturbava. Quando fechei meus olhos… senti uma lágrima solitária escorrer pelo meu rosto, enquanto ouvia a risada incessante dos dois.

~Dia seguinte~

Abrir os meus olhos foi um desafio… eu tinha medo de abri-los e ver aqueles dois no meu quarto. Apesar do medo, os abri. Nenhum dos dois estava no cômodo. Suspirei aliviado. Percebi estar encolhido na cama, enquanto todo meu corpo tremia. Não achei os meus óculo, mas assim que coloquei os meus pés no chão senti alguns cacos. Provavelmente eram as lentes… quebradas, já que a armação estaca no mesmo estado. O odor de sangue era presente no cômodo, assim como o clima frio. Assim que tentei andar, senti dor. Era difícil me manter de pé, já que a dor que eu sentia era forte. Cada passo era um escruciante… sentia o sangue escorrer pelas minhas pernas, essas que tremiam como nunca antes. Deixei um rastro do quarto até o banheiro. A minha casa estava destruída. Porta-retratos com fotos da minha família estavam quebrados, assim como a mesinha de centro e algumas louças. Sobre o balcão… um bilhete. Me esforcei para ler… “Se contar para polícia, nós faremos pior”. Me apoiei no balcão e amassei o papel deixado por eles. O meu peito doía e os meus olhos marejavam.

— P-por quê…? – Me perguntei, também me permitindo chorar. Segui em direção ao banheiro e tirei minha camisa… a única peça que restou. Enchi a banheira com água e entrei. Permaneci encolhido, até mesmo quando vi a água se tornar pouco avermelhada pelo sangue que ainda saía de mim. Eu soluçava… a dor que apertava o meu peito era maior que qualquer outra. Na minha cabeça, eu não parava de me perguntar… “Por quê? Por quê? Por quê?”. Eu cerrava meus punhos enquanto os mantinha próximos ao meu peito e joelhos cruzados. Eu queria gritar, mas só conseguia chorar e soluçar. Sabia que precisava ligar para alguém antes de fazer qualquer besteira, já que naquele momento a única vontade que eu tinha era de morrer. Meu coração parecia ser envolvido por cordas… e elas estavam sendo puxadas com força. Distinguir um sentimento como esse era difícil. Talvez seja o desgosto pela vida, pelas pessoas… me levantei da banheira e fui até o meu quarto. Rever aquela cama foi como se as cordas que envolvessem o meu coração fossem puxadas com ainda mais força. Peguei meu celular sobre a cômoda e digitei o número do meu melhor amigo. Esperei… assim que ele atendeu e eu ouvi sua voz, comecei a chorar ainda mais. – M-me ajuda… p-por favor, Hoseok… me ajuda.


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