B L O O D - Interativa escrita por Luna


Capítulo 4
T H I N K I N G


Notas iniciais do capítulo

Olá, mores!
EU ENTREGUEI NO PRAZO, CARALHO!
A felicidade é muita, obg!
Esse capítulo é de transição, pq eu n podia pular e ir direto pra festa por isso q ele tá uma merda!
Sem mais delongas...
P.S: fiquem ligados no Tumblr, posto tudo lá.



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“Merlin helps everyone who thinks too much”

RAMON LAWTHER

Ramon estava com os lábios colados com os de Fred enquanto o trem balançava. A mão direita do Weasley puxava seu cabelo preto curtinho enquanto a outra o abraçava, fazendo com que ficassem colados e Ramon adorava que ele estivesse tão perto assim. Afinal, tinha coisa melhor do que estar se pegando com o amor de sua vida?

As mãos de Lawther foram imediatamente as costas – cobertas pelo maldito uniforme da Gryffindor – de Fred, ele não tinha unha o suficiente para deixar arranhões, mas de qualquer jeito, os movimentos dele eram similares a de arranhões. As línguas dos dois dançavam lentamente em uma dança romântica. Eles tinham tanta química que dava inveja.

Foi questão de alguns segundos de beijo até os dois estarem sem camisa. Ramon queria ir em seu tempo e Fred respeitava isso e ia devagar até em demasiado.

A questão era os dois se amavam, mas era segredo, saca?

E era por essa razão que não estavam se beijando em um vagão normal como um casal normal, e sim no bagageiro da Slytherin. Ninguém ia ali, por causa dos vários malões que se caíssem poderiam esmagar a pessoa e causar uma bela perna ou braço quebrado. No entanto, desde o ano passado era ali onde se encontravam.
Não era ruim, na verdade. Se entretiam bastante, se beijando e tentando não derrubar malões alheios. Se entretiam tanto que nem perceberam que o Hogwarts Express estavam diminuindo a velocidade continuamente, só deram-se conta que haviam realmente chegado quando o trem freiou bruscamente, os deixando sem equilíbrio.

Por uma unha que não derrubaram uma pilha de malões de couro marrom. Suspirando aliviados, prepararam-se para sair:

— Vamos?

— Vamos.

Eles esperaram o movimento de alunos pelos corredores passar e saíram certos de que ninguém havia visto-os.

Ramon estava cansado de ter que esconder, de ter que beijar o seu namorado rezando para que ninguém visse, talvez fora por isso que abriu a boca – de repente – e murmurou:

— Acho que deveríamos parar de fazer segredo sobre nós. — Ele deu ênfase no "nós" e cruzou os braços, esperando resposta de Fred.

O garoto de cabelos encaracolados, pareceu empalidecer. Não porque não quisesse assumir Ramon, ele o amava e estava certo disso, o grande problema era que Ramon Lawther era um menino não uma menina, fato que tornava tudo mais complicado.

— Nós vamos, quando Hogwarts acabar.

O Lawther bufou alto:

— Qual o seu grande medo, Weasley?

— Eu não sei, Ray. — Fred puxou o ar para continuar, temeroso — Acho que é porque nunca falei pra ninguém que eu sou gay.

Ramon sussurrou entredentes:

— Nem parece que é da Gryffindor.
O outro riu, não levando á sério, e mudou de assunto subitamente:

— Você vai na festa hoje?

— É tentador não ir, até porque acho que não estou com tanta vontade assim de ver James Potter e a vaca da sua irmã, mas vou ir por causa do meu namorado, sabe?

Eles trocaram um sorriso, Ramon não sorriu debochado dessa vez, e sim feliz e cheio de graça.

— Então, quando você ficar cansado da merda da festa e da merda das pessoas — Fred riu e continuou: — Você pode encontrar seu namorado no banheiro masculino do segundo andar que ele estará lá, esperando por você.

Ramon sorriu.

Fred sorriu.

E tudo pareceu tão certo.

Afinal, Ramon Lawther nunca achou que sentiria afeto por alguém devido a sua, diagnosticada, sociopatia. Até que chegou Fred, e BUM! Os sentimentos chegaram, e se Merlin quisesse, nunca mais iriam embora.

 


AIMÉE CHERMONT CAMPBELL

Aimée  andava em passos leves e imperceptíveis em direção as carruagens, que eram puxadas por animais invisíveis para ela, que nunca havia visto a morte. A ravenclaw de cabelos claros e olhos azuis estava com a cabeça baixa e rezava para ninguém estar encarando-a, "e se eles estiverem percebendo o quão idiota eu pareço andando sozinha no sexto ano? Francamente..." pensava e a cada palavra que sua cabeça proferia apertava mais seu grande coração.

Afinal, já era hora de ter feito amigos, que patético! Encarou os grupos de amigos que embarcavam juntos nas carruagens. Estava com ciúmes, não que admitisse, era orgulhosa demais, mas aqueles pensamentos passavam cada vez mais constantemente pela sua mente. Será que seria capaz de fazer amigos esse ano? Não! Porque aquele ano seria diferente dos outros cinco que passara na biblioteca ou andando sozinha?

Aimée não fazia a menor ideia, porém a simples ideia de ter alguém para compartilhar os momentos a alegrava. Se fosse qualquer outra pessoa, veria oportunidade de fazer amigos em todos os cantos e aproveitaria as oportunidades, mas Aimée Chermont Campbell era diferente, só o pensamento de falar com alguém por alguns minutos já a apavorava, e se falasse? E se a pessoa risse dela, assim como alguns faziam mesmo se ela não falasse com eles?  Isso sim, fazia-a perder a apetite, o sono e a vontade de viver. Por quê caralhos era com ela?

Fazendo essas perguntas para si, ela se esquecera de olhar para frente, e acabou esbarrando em alguém.

Jeremy.

Kyle.

Jeremy Kyle.

Seu coração saiu do batimento esperado e normal – TUM TUM— para um acelerado e angustiante – TUMTUMTUMTUM... TUM.

Ele olhou pra ela, os olhos verde escuros grudados nos azuis claros dela. Após segundos, Aimée quebrou o olhar, fitando o chão e tentando disfarçar o evidente rubor das bochechas. Jeremy, por outro lado, ainda a mirava, como se fosse um anjo. Os acompanhantes dele – a irmã, Lindsey, os amigos Manu e Leslie, e as duas garotas que pareciam interessadas nele, Floralia e Roxanne – lançaram olhares feios á Campbell.

— Olha por onde anda, sua merda. — Lindsey sibilou, o peito inflado e a pose confiante, misturados com orbes castanhas desafiadoras.

Aimée se encolheu, as risadinhas irônicas de Manu, Leslie e Roxanne juntas do olhar intimidador de Floralia – que todos sabiam que não gostava de brigas –, apenas ajudaram para seu ataque de ansiedade que andava cada vez mais próximo de acontecer.

— Deixa ela, Linds — Jeremy sussurrou arrancando desconfiança dos amigos, e percebendo isso, completou: — Ela não é nada demais para você precisar perder a porra do seu tempo.

Eles saíram de perto dela, contudo Aimée já tinha percebido que algo estava errado. Jeremy não perdia uma boa briga por nada, talvez tivesse sido porque estava sozinha. Mesmo assim, ele não teria parado a irmã. Alguma coisa cheirava muito mal ali.

Era em momentos como aquele que ela queria ter alguém com quem conversar, um amigo, para discutirem o que estava acontecendo, mas não tinha.

JESSAMINE CALLIDORA O'DEORAIN

Jessamine estava sentada com Duquesa, sua gata da raça mau egípcio, posicionada confortavelmente em seu colo, seu cabelo loiro caia em cascata pelo uniforme da Slytherin. Com muito boa companhia, obrigada, pois ao seu lado estavam: Ayaka Fugisawa, da Hufflepuff, Lena Harrison, da Ravenclaw, Carter Mulloy, da Gryffindor, todos do sétimo ano assim como ela. Também, um de seus irmãos, Harvey, que estava na Ravenclaw no quinto ano, o outro que era gêmeo de Harvey, era popular e ficava com seus amigos.

Ayaka estava super animada, com a chegada em Hogwarts:

— Eu estava louca para as férias acabarem, gente! A viagem para a Irlanda com a Dora foi incrivelmente maravilhosa, mas eu tava com tanta saudades daqui e de vocês.

E abraçou Carter e Lena.

A carruagem, que Jessamine conseguia ver que era puxada por Testrálios, ainda não saira, algo que não era de praxe, mas ninguém se importara.

— Eu to louco pra essa festa, isso sim!

A voz de Carter ecoou, ele era um garoto muito bonito e conquistador.

— Você está louco para ficar com alguém, Carter. — Jessa disse rindo — Isso se as garotas não caírem na do Potter antes.

James Potter. Eles odiavam James Potter com todas as forças, afinal havia embuste maior?

Se ocuparam em falar mal e rir do garoto idiota que tanto odiavam, enquanto a carruagem não saia.

— Olá! — Exclamou um garoto sardento, mais conhecido como Louis Weasley, acompanhado de Giordan e Lynx — Vamos ficar aqui com vocês, ok? Não fiquem muito extasiados com a minha presença.

Giordan Otto, agora sentado também, revirou os olhos e murmurou:

Ele é sempre assim, perdão.

Jessamine o encarou, viu os olhos marrons brilhantes dele, viu as sardas nas bochechas e no nariz, o emaranhado de cabelos castanhos escuros enrolados, e seu coração bateu mais rápido, era estranho, mas a cada ano ela se apaixonava por alguém diferente, e nesse ano o escolhido fora Dan.

— Harvey, fale pro seu irmão que estou com saudades dele — Louis piscou sugestivo, e voltou a mexer nos cachos de Lynx.

Lynx Cordova, por sua vez, parecia estar prestando atenção em algo longe.
Ayaka continuava a conversar animada com Carter, enquanto Lena, Harvey e Jessa estavam quietos.

— Se não fosse pelo seu sapo horroroso estaríamos em uma carruagem com nossos amigos, estrela. – Weasley falou após alguns segundos em que seus amigos continuavam em silêncio.

A Cordova lhe deu a língua e voltou-se a Harvey:

— Como vai, Harvey?

Jessamine sorriu de lado, sabendo do crush enorme que seu irmão tinha pela garota. E após um momento, seu olhar foi centrado em Dan, novamente. Passou um tempo, pensando. Em como iria chegar o fim do ano e eles não estariam juntos, porque ela não era o tipo de garota que ele gostava, afinal era uma vadia amarga, como algumas pessoas gostavam de chamá-la, e ele era, bem, ele. E se não fosse pelas personalidades diferentes, seria pela diferença de idade, a garota com 17 e o menino com 15. Merlin! Ele era da idade de seus irmãos!

Mas, no momento em que Giordan percebera que ela o olhava sorriu, e tudo pareceu que iria se ajeitar e ir para seus eixos, ele se apaixonaria por ela. Porque aquele sorriso tinha esperança, amor e reciprocidade para Jessamine, e apesar de não ser totalmente o significado dele, naquele segundo parecia que era.

— Eu sou uma merda. — Murmurou, parte brincando e parte não, para Carter quando a carruagem chegou, ela ainda tinha a sombra de um sorriso no rosto por lembrar-se de sua paixonite sorrindo para ela.

O Gryffindor riu e falou:

— Não sei por quê tá falando isso agora, mas só queria deixar claro que não vi mentira alguma nisso.

Ela não sentia-se uma merda, seu amigo não a achava uma merda, e se Jessamine tinha aprendido uma coisa era que não precisava ligar se alguém achasse isso dela.

MORGANA ROSIER

A viagem de trem tinha sido boa na medida do possível, passara metade dela em um vagão com um outro garoto e o professor de Herbologia, Neville Longbottom, que explicara tudo o que eles precisavam saber sobre Hogwarts. Era entediante, mas Longbottom parecia ser uma boa pessoa, então ela fingiu prestar atenção em tudo que ele falara.

Após umas duas horas, ele saiu deixando-a com o garoto loiro.

— Prazer, Vicent.

Vicent Klaus Maxon estendeu a mão á ela, e Morgause a apertou, sorrindo.

— Morgana Rosier.

Ele retribuiu o sorriso, tentando puxar assunto:

— Então, de onde você veio, Rosier?

— CasteloBruxo, no Brasil, e você?

— Ilvermorny.

Minutos depois, os dois já estavam conversando animadamente, tendo quebrado a parede da timidez. A Rosier já havia contado para ele que tinha vindo para Hogwarts para concluir seus estudos assim como o resto do seus parentes fizeram, e Klaus a falara que sua prestigiada família tinha decidido mudar-se para Inglaterra por motivos desconhecidos.

— Você tinha muitos amigos lá nos Estados Unidos? — Ela perguntou.

Vicent a olhou nos olhos e respondeu, meio para baixo:

— Tinha, quer dizer, eu conhecia eles desde o primeiro ano, e agora, conheço só uma pessoa aqui, que é você.

— Sabe — Morgause estreitou os olhos — Eu também não conheço muita gente aqui, só meus irmãos de criação e a Rookwood, ah, e Wendell.

— Não faço a minima ideia de quem você está falando.

Eles riram fraquinho e voltaram a conversar sobre suas histórias na América.

Morgana Rosier não estava com medo de não se adaptar em Hogwarts, porque sabia que se adaptaria e seria questão de dias até gostar muito do lugar. Pensou em seus irmãos de criação, Scorpius e Condessa, que amavam aquela escola, mesmo algumas vezes sendo tachados de maus, devido ao sobrenome. Ela sabia das histórias. E não pode deixar de imaginar o que falariam dela, se soubessem do seu parentesco com Voldemort. Mas, era corajosa para enfrentar o que vinha pela frente, não importava.

Passaram mais longas horas, e finalmente chegaram. Neville Longbottom foi ao vagão os acompanhar. Como eram alunos novos tiveram de ir com os barcos, eles encaram os primeiranistas e sentiram uma espécie de similaridade, afinal, todos seriam sorteados e separados em poucos minutos.

A vista era bonita, mas Vicent, que dividia o barco com ela reclamou baixinho:

— Ilvermorny era melhor.

Ela, levantou o olhar e arqueou as sobrancelhas:

— Eu acho que é maravilhoso.

O barco não tardou a desembarcá-los. Agora era a hora. A hora da seleção. Os mais velhos tiveram que esperar todos serem selecionados, e a uma hora e meia pareceu passar em menos de três segundos. Morgana não estava nervosa e nem com dúvidas em que casa cairia, pois mesmo nunca ter sido devidamente selecionada era uma Slytherin nata.

Os pequenos tinham ido a suas respectivas casas e agora era a vez deles. A loira olhou para Vicent, que metralhava Chapéu-Seletor com olhares de desconfiança.

— Boa sorte, Maxon.

— Boa sorte, Rosier.

E trocaram sorrisos amigáveis antes do garoto ser chamado para a seleção.

Em poucos segundos em que o chapéu encostara na cabeça dele, já gritara "RAVENCLAW", e a mesa de tal casa explodira em palmas.

— Rosier, Morgana.

Neville a chamou, ela atravessou o salão sentindo olhares em suas costas, alguns de dúvida, outros de desejo, mas principalmente de curiosidade. Sentando no banco, pegou-se pensando em seus pais, não em Draco e Astoria e sim nos que não a criaram, mas lhe geraram, Gormlaith e Cygnus. Não deu tempo para pensar, embora. O chapéu assim que caira em suas longas madeixas, anunciara: Slytherin. E a garota pode ver os seus futuros colegas batendo palmas, Scorpius e Condessa tinham levantado e assoviavam para ela.

Morgana enfim sentou-se em um espaço vago, ao lado de uma menina ruiva extremamente bonita com olhos azuis claros, que parecia pensativa e não prestava muita atenção em nada. Notando isso, a Rosier, fez o que passou pela sua cabeça rapidamente:

— Sou Morgana Rosier, prazer.

A ruiva levantou os olhos e arqueou as sobrancelhas com uma expressão confusa:

— Cassiopéia Libra Rosier.

Os olhos de Morgana se arregalaram e agora só uma pergunta passava pela sua cabeça: Mas que caralhos está acontecendo?

CASSIOPÉIA LIBRA ROSIER

Cassiopéia lembrava vagamente de Morgana, ela não sabia seu sobrenome quando era pequenas e brincavam juntas com os Malfoy. Ela sempre achará que Morgana era uma Malfoy, mas não era. A loira era sua prima de segundo grau, visto que seus pais eram primos de primeiro. Era complicado, todos sabiam. Porém, todas as famílias do Diretório Puro Sangue, que era na humilde opinião de Cass um monte de merda, eram assim. Confusas.

— Que caralhos está acontecendo?

A tal prima de segundo grau de Cassiopéia perguntou, os olhos negros arregalados.

— Acho que somos primas, de segundo grau, tipo, meu pai já comentou algo assim. — Libra disse com sua expressão impotente, mas por dentro estava confusa, crispou os lábios e completou: — Surpreendente.

Morg continuou silenciosa tentando digerir, não sabia de ninguém que tinha o mesmo sobrenome que ela, agora. Louis Weasley, um pouco mais longe, falou – em seu tom irônico de sempre – alto para que todos pudessem ouvir:

— Nah, eu ficaria mais surpreso se ela fosse o seu pai. Tipo em Star Wars. Seria louco, imagina, mais louco que isso só Giordan pegando alguém.

Cassiopéia o ignorou, mas pode escutar o tapa que Molly dera no braço do primo.

Algumas dúvidas passavam na cabeça da ruiva, Morgana era do bem? Ou ela era das trevas? Afinal, era uma Rosier e a garota odiava estar a julgando pelo sobrenome, mas realmente acreditava que se ela fosse não saberia como lidar. No fundo sabia que não era. Morgana parecia uma pessoa boa, porém Cassiopéia, pelo menos naquele momento, não queria se aprofundar naquilo, estava muito bem consigo mesma, tinha orgulho de se ver prepotente, e talvez não quisesse que nada mudasse.

Os dedos dela batiam incessantemente na mesa de madeira enquanto o jantar era servido, e ela continuara quieta, até desvencilhara das tentativas de Molly de conversa, e ela amava falar com Molly. Estava observando sua prima – Morgana –, e tentando desvenda-lá, era muito boa nisso, na verdade. Vira Jeremy Kyle corteja-lá, e a garota rir, dizendo:

Se você tivesse uma vagina eu ficaria com você.

Ela parecia o tipo de pessoa que Cassiopéia gostava, com um universo inteiro dentro de si. Passou todo o jantar a observando singela e disfarçadamente, que nem vira como tudo passara rápido. Em, o que parecera, segundos estava de pé ao lado de Molly, Alexander, Eve e James.

— VAMOS PARA A FESTA! — Gritou a Weasley, enroscando os braços no dela.

Eve Hopkins apertou o corpo de Cassie para junto do dela, a abraçando e murmurando:

— Te vejo depois, honey.

James dera um beijo no canto dos lábios de Rosier, a provocando. Ela gostava dele, realmente gostava, mas não o amava mais, como já havia amado há uns dois anos, e naquele momento não estava disposta aos joguinhos dele. O garoto de cabelos e olhos negros saiu na direção oposta de Hopkins.

Então, ficara só ela, Molly e Alexander Minue. Eles dirigiram-se aos dormitórios da Slytherin. Cassiopéia que era monitora-chefe tinha deixado o trabalho de hoje para os outros monitores, e sentia-se aliviada, se não tinha cabeça nem para conversar, imagine se teria para cuidar de primeiranistas.

— Vamos nos arrumar, Liby — A Weasley exclamara a puxando para o quarto.

As duas colocaram as suas melhores roupas. E foram em direção á sala precisa. Cassiopéia mais confusa do que nunca, sorriu ao ver as garrafas de vinho. Nada que um bom vinho não resolvesse.

 


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Notas finais do capítulo

Puta que pariu! Podemos dizer o quanto eu sofri com esse capítulo? Porque eu sofri. Primeiro, que me fez calos nos dedos e segundo que eu não gostei do resultado, vi que não consegui captar a essência de uns personagens e fiquei bem triste, mas não desistam de mim please!!!!!!!!!!
Mais uma vez, vou falar isso. Eu escrevo pelo celular então pode ter que tenham uns errinhos de edição e tals, pq o nyah no celular é um verdadeiro cuzao.
Agora, eu não tenho nada muito importante pra falar aqui, pq tudo q eu falo é no tumblr de spoilers da fanfic kskjdkejxjdjxj
As vagas estão fechadas para personagens principais, mas mesmo assim vocês podem mandar fichas de personagens para o abate, pq eu preciso de vítimas muahahaha, sem história longa please.
Agora, eu vou dar menos dias de prazo, ok? PQ O PRÓXIMO CAPÍTULO VAI SER AVASSALADOR E EU QUERO POSTAR ANTES DO DIA 5 Q EH O 1º DIA DE AULA!!!!!!
Prazo do IV: 27/01 á 04/02
Bjssssss
Mandem reviews q eu gosto!



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