Konoha Hiden – Tsuki Uchiha escrita por King


Capítulo 16
16. Capítulo




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—Shannaro! – Haru gritou fervoroso.

Qual a razão por trás daquele entusiasmo? O motivo na realidade era o que ele estava fazendo. Em um balcão a sua frente repousava um peixe e o seu dever era reviver a criatura aquática. Por pelo menos trinta minutos que ele concentrava Chakra em suas mãos que estavam postas cuidadosamente no animal. Ele gritou quando percebeu um mínimo movimento das barbatanas do peixe, aquele singelo sinal de vida foi o suficiente para que ele se esforçasse ainda mais. Bastaram três minutos para que o peixe saltar na mesa, demostrando vida e vigor. Haru olhou para trás, para a mulher de cabelos róseos e olhos verdes que estava sentada em um sofá verde apenas assistindo o esforço do garoto. Era visível um brilho nos olhos do Uchiha.

—Parabéns, Tsuki. – Sakura comentou.

—Obrigado. – Haru respondeu. —Eu vou ir comer alguma coisa e já volto. –

Sakura não o impediu, ele estava se esforçando tanto que merecia aquelas pequenas folgas diárias. Haru saiu da sala que estavam no prédio vermelho do Hokage, aquele foi um pedido que a Haruno fez ao Uzumaki para utilizar um dos lugares que a Quinta Hokage usou para seu treinamento. Fora da instalação correu com grande animação, de vez em quando pulando por cima de pessoas que estavam a sua frente, acabava escutando um “Cuidado garoto!”, mas ele por fim gritava um “Me desculpe!”. Cinco minutos foram o suficiente para ficar frente a porta da loja Kazame e passar pela mesma, e já olhando para o balcão onde como sempre uma mulher de idade avançada estava, e depois para uma das mesas onde uma garota limpava. Ele levou seu braço direito frente ao seu corpo e fez um sinal em “V” de vitória para a idosa.

—Acabei de reviver um peixe, Baa-chan! – Haru falou animado.

—Por isso esse cheiro podre em você? – A senhora perguntou. —Você vive perto de peixes? –

—Vovó! –

Haru se agachou com uma atmosfera completamente diferente da que estava no momento que chegou. Foi claramente ofendido de ser fedido. A garota que a pouco limpava uma mesa se aproximou do Uchiha e se agachou.

—Haru, vamos. – Mizuchi falou. —Ela tá de mau-humor porque o Sombra apareceu com um machucado. Se anime e venha comer. –

—Certo. – Haru disse se levantando. —Mizu, pegue o gato. –

—Por quê? – Mizuchi perguntou.

—Porque eu sou muito talentoso e farei sua avó me dar bolinhos de graça pelo resto da vida. – Haru respondeu.

A mulher atrás do balcão apesar da seriedade soltou um riso meio abafado, nunca que daria bolinhos de graça para alguém, mesmo que aquela pessoa fosse Haru. Mizuchi não questionou o garoto e foi para trás do balcão e depois passou por uma porta, atrás da loja se encontrava a morada delas. Não muito depois a menina retornou com o rosto arranhado e com o gato persa escuro de olhar nada amigável em suas mãos, na pata dianteira esquerda do felino faltava pelo e era visível um ferimento.

—Sombra. – Haru o chamou. —Vou te ajudar com isso. –

O gato miou de um jeito que assustou o Uchiha. Mizuchi colocou o felino no balcão e antes que o mesmo pensasse em escapar, Haru apoiou suas mãos nele o impedindo de fugir. Ele se concentrou e em pouco tempo Chakra emanava de suas mãos e o ferimento na pata do gato se fechava devagar. Tudo estava sendo observado pela idosa que sorriu ao ver a melhora do animal de estimação, há pouco tempo atrás ele reclamava de dor e agora estava quieto e olhando para sua pata a procura do ferimento.

—Agora você. – Haru falou para Mizuchi.

—O que? – Mizuchi perguntou.

Ela recebeu a resposta em gestos. O rosado colocou as mãos em sua cabeça e o Chakra voltou a emanar. O rosto de Mizuchi adotava um rubor e se concentrou naquelas mãos. Não imaginava que eram tão macias. As mãos se afastam enquanto ela estava de olhos fechado, mas não muito depois outro toque agora em sua testa. Ela abriu lentamente seus olhos e viu Haru bem mais próximo dela, a testa dele encostava-se à sua. O rubor em seu rosto cresceu e ela se afastou de imediato.

—O que ia fazer idiota? – Mizuchi perguntou enquanto gaguejava.

—Você estava vermelha. – Haru respondeu. —Apenas verifiquei se você estava com febre. Mas só esta quente. –

—Porque será que esta quente? – A senhora atrás do balcão perguntou com uma cara visivelmente de malicia.

—Eu vou comer bolinhos hoje? – Haru encerrou aquele assunto e começou um novo. Era sua fome falando.

—Sim. De graça somente hoje. – A senhora respondeu. —Vá se sentar. –

Haru se animou e andou para uma mesa perto das janelas e se acomodou por lá e ficou observando o movimento do lado de fora. Os minutos passavam e após um bocejo e uma bela espreguiçada a atenção dele muda para a garota trazendo uma bandeja com seis bolinhos e um chá, como sempre a bebida era por conta da casa. Ele pegou o primeiro e deu uma mordida não muito grande.

—Haru, você pretende se casar? – A senhora no balcão perguntou com a intenção de provocar a neta.

—Casar? – Haru falou enquanto mastigava. —Não. – Ele deu mais uma mordida no bolinho. —Meu pai me falou uma vez que casamento não é nada além de uma junção familiar de duas pessoas. O que importa é o amor envolvido. – Ele respondeu e continuou comendo. —Eu sou muito novo pra você, Baa-chan. –

—Sabias palavras. – A senhora falou. —E você ama alguém? – Olhou discretamente para a neta.

—Não. – Haru respondeu terminando um bolinho.

A atenção dos três foi para a porta que se abria e por ela entrou uma mulher de olhos perolados e longos cabelos negros com bandagens enroladas em sua testa, a mulher vestia uma camisa lilás com o símbolo do clã Hyuuga no ombro direito, por baixo uma camisa escura de manga longa, uma saia vermelho escura com uma abertura com uma calça escura e por fim sandálias. A mulher olhou ao redor e depois se aproximou do Uchiha e sentou-se a sua frente, ele a olhou com a bochechas infladas de bolinho.

—Você deve ser Haru Yanozuka ou Tsuki Uchiha. – A mulher falou com um tom gentil.

—O que você tem com ele? – Mizuchi perguntou.

—O que você tem comigo? – Haru perguntou logo em seguida.

—O Hokage nos convocou. – A mulher informou e continuou. —Você tem uma missão o esperando. –

—E porque ele mandou um Hyuga da família secundária? – Ele perguntou depois de engolir o monte de bolinho em sua boca.

—Sou sua Sensei. – Ela respondeu. —E me chame de Shiori. Agora vamos, não quero deixar o Hokage esperando. –

—Mas os bolinhos são de graça. – Haru reclamou.

—Amanhã eu pago. – Shiori falou se levantando.

Haru não disse mais nada. Ele se pôs de pé pouco depois da mulher e olhou para Mizuchi que estava com uma cara de quem não tinha entendido muita coisa, assim como à senhora atrás do balcão. Enquanto passava pela porta acenava para as duas e depois se virou e acompanhou a Hyuga em uma corrida rumo ao escritório do Hokage. Novamente foram necessários apenas cinco minutos para se encontrarem com o Uzumaki que estava com muita papelada em sua mesa.

—Time 1. – Naruto falou. —Shiori Hyuga e Tsuki Uchiha. Apresento a missão de vocês. –

Naruto entregou um papel para Shiori e Haru diminui a distância entre eles tomado pela curiosidade, ele gostaria de saber previamente o que seria a sua missão. “Ajudar um fazendeiro, Missão Rank D” era o que estava escrito no papel com claramente mais algumas informações, como por exemplo, a localização da fazenda e que tipo de ajuda iria ser.

—Nii-san. – Haru se corrigiu. —Hokage, que tipo de missão é essa? –

—Você acabou de se tornar Genin. – O loiro respondeu.

—Vamos, Haru. – Shiori comentou aproximando-se da porta.

—Droga. – Haru falou virando-se.

Brigar por receber uma missão como aquela seria inútil. Seguiu Shiori para fora do escritório, ao contrário do Uchiha, a Hyuga estava tranquila por ter recebido aquela missão. Os dois em uma tranquila caminhada saem do prédio e ficam juntos por mais alguns passos.

—Vá para sua casa fazer uma mochila com água e comida. – Shiori aconselhou o Uchiha. —Nos encontramos no portão em quinze minutos. –

—Certo. – Haru respondeu.

O Uchiha iniciou uma disparada dirigindo-se para sua casa, enquanto a Hyuga andava tranquilamente rumo ao portão da aldeia. O dia estava agradável para uma missão. De acordo com a informação no papel, a fazenda para onde iriam não era tão longe da onde Haru morou por anos, por isso ele planejava fazer um pequeno desvio. Arrumou uma mochila com água e comida e mais algumas coisas e depois de deixar um bilhete em um lugar que a Ninja Médica ou qualquer outro pudesse ver, ele abandonou a casa e correu rumo ao portão.

—Tá atrasado. – Shiori falou. —20 minutos. Eram 15. –

—Desculpa. – Ele a respondeu corado.—Como vai ser? Vamos devagar ou estamos com pressa? –

—Correndo. – A Hyuga respondeu.

Haru concordou e depois de passarem pelo portão da aldeia mudam seus passos de caminhada para uma corrida, de vez em quando pulando de árvore em árvore e outras indo pela estrada mesmo. A conversa foi o suficiente para Shiori conhecer a história rasa de Haru, e o menino se aprofundar na história da família principal e secundária dos Hyuga, imaginando se o clã Uchiha quando era maior tinha aquilo. Quase uma hora de viagem depois, o garoto de cabelos róseos parou quando a estrada se dividia em duas, aquele movimento foi observado pela Hyuga que parou em seguida.

—O que foi? – Shiori perguntou.

—A fazenda dos meus pais é seguindo essa estrada. – Ele respondeu. —Eu vi onde fica a do cliente. Vá à frente, Shiori-Sensei. –

—Não. – Shiori falou e continuou. —Vou acompanha-lo. –

Haru não a questionou. Ele seguiu pela outra estrada e retornou a correr, ouvindo os passos da Hyuga, mas preferindo não olhar para ela. Mas isso mudou quando nada mais se ouvia. Enquanto seguia para a fazenda ele buscou algumas informações, o motivo por ter recebido aquele tipo de missão.

—Você é iniciante. – A Hyuga respondeu. —As missões para novatos são sempre assim. Alguns começam limpando um rio, outros fazendo uma escolta. Nada perigoso. É difícil um iniciante se afastar da aldeia na primeira missão. –

E ela ainda explicou sobre os Rankeamento de missões, que iam de D a um S e suas informações. Ao fim da explicação eles finalmente chegam à fazenda Yanozuka e Haru segue em uma direção bem familiar, seguindo para um amontoado de terra cercado por pedras e uma cruz feita de galhos, o garoto se cabelos róseos se ajoelhou e retirou da mochila um vaso.

—Pai. – Haru falou. —Tentei cuidar da mãe como você pediu. – Falou enquanto segurava ainda o vaso. —Mas pelo visto ela sentiu saudade do senhor. – Enquanto falava aquilo seus olhos lacrimejam.

“Entendo” a Hyuga pensou observando de uma distância razoável. Haru estava se esforçando para não chorar enquanto fazia um pequeno buraco naquele monte e com cuidado foi virando o vaso até que dele saísse um pó cinza escuro, depois de não restar mais nada ele tampou o buraco e deixou o vaso do lado do monte de terra. Suspirou e por fim se levantou e olhou na direção da Hyuga e exibiu um sorriso como se estivesse querendo dizer que estava tudo bem. Os dois retornam para a estrada refazendo o caminho e depois seguindo pelo que deveriam fazer, e novamente não demorou a que chegassem a uma fazenda maior do que a anterior, a casa principal era da cor branca e tinha dois andares, o celeiro a uns 30 metros de distância era vermelho e o dobro do tamanho da casa, Haru olhou para vacas, porcos e muitos outros animais que pastavam na grama. Shiori olhou unicamente para a casa principal, onde um homem estava sentado em uma cadeira de balanço. Os dois se aproximam.

—Somos da vila da folha. – A Hyuga falou. —Vocês fizeram um pedido. –

—Oh, claro. – O homem falou. —Me chamo Kishiro. Preciso de ajuda somente com os animais por dois dias, até o tempo de me recuperar. –

Era claro o qual seria a recuperação. O braço esquerdo de Kishiro estava coberto por bandagens e dava para ver um pouco de sangue manchando as faixas brancas. Ele fora atacado? Haru ficou em silêncio enquanto olhava ao redor, o número de animais era fantástico. Kishiro acabou os levando para o celeiro, que assim como a casa tinha também um segundo andar, e lá ele deixou sua mochila. O homem deu as informações necessárias para dois dias, eles só precisavam alimentar os animais e tirar leite das vacas e cabras.

—O que é aquilo? – Haru perguntou.

Antes de receber uma resposta ele correu para o que via. Era o que tinha sobrado do galinheiro, a cerca de arame estava destruída, algumas aves estavam mutiladas, ovos quebrados. Haru olhou para dezenas de galinhas mortas, sangue por todas as partes. Aquilo tinha sido uma chacina. Ele não precisou de uma resposta de Kishiro, era difícil de ver, mas estava lá. Uma pata de animal rasa no chão, quem olhasse depressa nem veria por causa da pouca grama que crescia, ele olhou depois para os arames e aproximou-se deles e olhou com atenção e encontrou algo, pelo de cor cinza.

—O senhor tem problemas com Lobos-Cinzentos. – Haru falou e apontou para o braço do homem. —Mas acredito que já saiba disso. –

—Estava cuidando disso. – Kishiro respondeu. —Só não fui rápido ao gatilho. –

—Isso subiu para uma missão Rank C. – Shiori falou.

—Subiu, Sensei? – Haru perguntou. —Será mesmo? Ainda podemos cuidar dos animais. Kishiro-san, quando eles vieram pela ultima vez? –

—Ontem. – O homem respondeu. —Tentei acertar um com minha arma, mas como eu disse, não fui rápido. – Olhou o braço e depois o garoto. —Como sabe sobre esses animais? –

—Fui criado em fazenda. – Haru respondeu.—Deixe que eu cuide de seus animais hoje. –

O homem por um momento se manteve em silêncio. Mas por fim acabou concordando. Os três foram para a casa principal e ficaram por lá conversando sobre muitas coisas e jantaram muito bem. Kishiro era sozinho, sua ex-mulher se mudou para Kumogakure com a única criança há uns vinte anos, seus únicos companheiros agora eram seus animais. As horas foram se passando até um relógio mostrar que eram 21 horas. O fazendeiro foi dormir e fechou bem a casa, a Hyuga e o Uchiha foram ao celeiro e por lá se acomodaram. Haru ficaria com aquela noite. Por isso ele junto a três clones ficaram no telhado do celeiro enquanto as horas passavam. Ao final de um bocejo seguido dos quatro por volta das 23 horas, eles escutam um uivo e mais outros em resposta. Estava na hora. O Uchiha desfez os clones que serviam apenas para companhia e ativou sua habilidade ocular e com isso viu o fluxo de Chakra, ele conseguiu contar pelo menos três lobos se aproximando. Pulou do terraço e chegou tranquilo no chão, ele não correu, mas sim andou pelo terreno enquanto assobiava chamando a atenção daqueles animais. Seu Sharingan estava ativado por isso podia desviar dos ataques dos lobos, e foi isso que ele acabou por fim fazendo, o primeiro lobo quando o notou correu em sua direção e a poucos metros pulou para abocanhá-lo, Haru desviou se mexendo pela esquerda, depois olhou para o segundo que vinha daquele lado e tentava mordê-lo também, o Uchiha desviou com sucesso de cinco tentativas de mordidas. Ele não se esqueceu de que eram três lobos, mas via apenas dois que agora o cercava pelos dois lados, baba escorria por suas bocas. Ele ouviu um rosnado e olhou para trás, o terceiro lobo estava a poucos metros e parecia nada amigável. Ele tinha sido cercado pelos animais. Os que estavam o cercando pelos lados dão seus pulos e como nas vezes anteriores erram, Haru simplesmente se agachou e girou enquanto fazia o movimento anterior. E ele não soube o que aconteceu direito, pois em outro momento o terceiro estava em cima dele tentando morde-lo. Haru realmente não soube o que aconteceu. Estava tão perto que conseguia sentir o cheiro de carne podre como bafo do animal, seus olhos eram oliva. Para não ser mordido ele segurava o animal pelo pescoço, as presas estavam bem próximas.

—Sai daqui! – Haru ordenou.

Os olhos oliva do lobo mudam ficando semelhante ao do jovem Uchiha, o animal saiu de cima do garoto e depois avançou em um dos companheiros que se aproximava e o mordeu no pescoço. Haru ficou em silêncio sem saber o que estava acontecendo. Como aquele lobo havia ganhado o Sharingan e agora atacava um dos companheiros? Ele olhou para o outro lobo que sobrava e que agora avançava em sua direção. Antes de pensar em agir, o lobo que a pouco estava por cima dele avançou no que se aproximava o mordendo na mesma região que o anterior. Haru realmente ficou sem entender. O único que sobrava agora e que estava com o focinho manchado de sangue, tomava distância do Uchiha e pouco antes de entrar na floresta olhou para o garoto, os olhos do animal voltam a ser oliva e ele foge para dentro da floresta. Haru ficou quieto por um momento, olhando para dois lobos mortos. Enquanto isso o lobo continuava correndo até parar frente a uma rocha que nela repousava um lobo de pelagem branca e olhos vermelhos que ao sentir um cheiro incomum no visitante ergueu sua cabeça e se aproximou. A poucos metros o corpo do animal foi coberto por uma fumaça e ele se transformou em um homem alto de olhos vermelhos e cabelo ruivo, expressão nada amigável com marcas vermelhas no rosto, em seu pescoço um colar com a presa de algum animal, seu abdômen era coberto por bandagens e sua roupa era um quimono vermelho com plumagens pretas e uma calça escura, as unhas do homem eram longas. Enquanto diminuía ainda mais a distância, o animal encolheu suas orelhas com medo.

—Cheiro de Konoha. – O homem sério.

Ele segurou o lobo pelo pescoço, ignorando o sangue que escorria do focinho dele. Estava enforcando o animal, mas não era aquilo que ele queria. Olhou para trás, para outros lobos que estavam também assustados, ele queria dar um exemplo, se três saíram então os três deveriam voltar, ou caso falhassem nenhum voltar e serem assim caçados. Suas unhas são cobertas por chakra e ele as crava no peito do animal, perfurando seu coração. Ele soltou o lobo e o jogou no chão, iria servir de alimento para os outros. Olhou na direção que a fazenda ficava, havia ninjas da maldita aldeia nela. Quem sabe aqueles lhe proporcionariam certo divertimento.


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Notas finais do capítulo

Se Madara Uchiha controlou Kurama, porque não Haru não controlaria lobos? No próximo capítulo mostro a imagem desse sujeito.



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