Na manhã seguinte, tudo estava normal, ele foi para escola, mas dessa vez sem procurar Marinette. Essa, por sua vez estava procurando por Adrien loucamente pela escola, pois também achava que era hora de acabar com tudo isso, pois em sua cabeça vinha o pensamento “Marinette, você não tem medo de salvar Paris, mas tem medo de falar com um garoto”

Mas sem sorte não o encontrou mais, pois a aula tinha acabado cedo, por conta que seria feriado e ia emendar alguns dias.

Foi para casa sem sucesso, mas com a cabeça erguida. Chegando, cumprimentou seus pais na padaria e foi para o quarto. Tikki saiu de sua bolsa e Marinette a alimentou; ligou a Tv e foi passando de canal, até chegar no noticiário que falava de um misterioso homem, cujo o nome era The dance clow. Marinette não pensou duas vezes e já se transformou em Ladybug. Chegando na rua, já viu que Chat Noir estava lá, tentando parar o akumatizado e, por sua vez, Ladybug foi ajuda-lo. A batalha foi levada até a Torre Eiffel, mas bem no topo onde tinha uma enorme sacada, para quem quiser observar Paris; Ladybug o derrubou enrolando seu ioiô nas pernas do sujeito e Chat Noir com seu bastão, rebateu o enorme nariz vermelho do palhaço, onde estava o akuma para Ladybug purifica-lo.

Depois te toda aquela confusão, cada um ia para seu lado, mas Chat Noir ia dessa vez falar com ela

— Ei, nós podemos conversar? – Os dois disseram a mesma frase juntos, deram uma risadinha olhando cada um para um lado, só para descontrair

— Pode falar você primeiro – Mais uma vez falaram juntos e decidiram sentar em uma das barras de ferro, esperando quem ia falar dessa vez, e Ladybug decidiu dar a primeira palavra:

— Sinto muito ter evitado você todos esses dias.

— Tudo bem My Lady, aliás isso não está fácil para nenhum dos dois.

— É, mas não podemos mais ignorar o fato que sabemos quem nós somos.

Ladybug olhava para o horizonte, com uma cara séria, mas com tristeza nos olhos, e Chat Noir percebia que algo preocupava sua Bugboo:

— Sinto que tem algo que a aflija. Já que estamos aqui, por que não coloca tudo para fora. – Chat Noir estava ansioso pela resposta

Ela olhou meio desconfortável

— Ah vamos, sabe que pode confiar nesse gatinho. Sempre confiou, por que agora tem que ser diferente.

Ela riu de leve, respirou fundo e aceitou desabafar, mas nesse momento, os dois ouviram o prefeito de Paris anunciar algo.