Não tenha pena dos mortos Harry. Tenha pena dos vivos e acima de tudo daqueles que vivem sem amor.

— Professor. - Chamou o garoto, mas Dumbledore já havia sumido na fumaça.

Harry se viu parado naquele lugar sem ter o que fazer, não sabia aonde ir nem como ir.

— O que acha do local. – Uma foz grave e com muita imponência perguntou.

Harry se virou se súbito e viu um homem alto de pele negra como carvão, careca, Sem nariz ou ouvidos (é sem nariz mesmo, não fendas) e os olhos não continha pupilas só os fundos brancos, quando bateu os olhos nele não pode deixar de ficar surpreso.

— Quem é você? – Indagou Harry sem segurar a duvida.

— Eu sou a morte, mas você só precisa me chamar de morte. – Disse e em tom brincalhão ( o que era estranho vindo da morte. Pelo menos Harry achava isso)

— Mas Dumbledore disse...

— Sim... Você não esta morto, eu só vim fazer uma proposta.

Harry fez um aceno de cabeça pedindo para morte prosseguir.

— Como Dumbledore disse você está em king´s Cross  então te darei a opção de escolher que caminho tomar. Você pode escolher voltar para floresta proibida onde estava a pouco, ou pode evitar todas as mortes que ocorreram durante esses tempos; voltando para seu quarto ano quando tom Riddle Ganhou seu novo corpo.

— Você, a morte, quer que eu evite as mortes? – Perguntou Harry com um quê de surpresa e incredibilidade por estar falando com a morte.   

— Pra mim não faz diferença quantas pessoas eu levo ou não e nem fará diferença que escolha você tomara. Sou um ser atemporal.

— Então por que me ajudar?

— Observei você de perto Harry Potter- Sentenciou – Levei todos aqueles que você chamava de família, por vezes você me escapou. Dês de minha existência nunca pude ter sentimentos mundanos, mas observando você pude entender a dor que causo em seres de todas as espécies.

Ainda assim não podia entender você, sei que já ouviu isso você é um bruxo incomum, Passou por dor e solidão como ninguém passou e mesmo assim continuou forte. Eu só quero saber se essa força se manterá se você fazer tudo de novo mas agora com os conhecimentos e habilidades que tem agora. O que acha?

— Eu farei vou evitar que lorde Voldemort retorne.

— Não! Ele precisa voltar e você precisara destruir o Maximo de horcruxes antes disso, mas ele precisa voltar – Repetiu morte- se não continuara vagando pela terra até assumir de novo.

— então é isso?

— Não... Ainda tenho que dizer uma coisa. Algumas pessoas não poderão ser salvas: as que então nos planos de Voldemort.

Harry esquadrilhou sua mente procurando coisas sobre o seu quarto ano e lembrou.

— Você quer dizer o senhor Crouch? – Perguntou rápido.

— Sim – Harry ia abrir a boca para protestar. – Essas são as condições Potter.

Harry se calou não se essa mesmo não concordando era a condição, afinal não fazia diferença se não fosse para o passado ia ficar no presente onde o Sr Crouch já estava morto.

— Agora a ultima coisa não pode falar  que já vivenciou tudo que acontecera você pode usar as informações ira mudar os fatos mas não contar a ninguém.   

— ok! Não posso mudar o fato de ele voltar e nem os que ocasionaram sua volta, não posso evitar as mortes que ocasionaram sua volta como a morte do Sr Crouch e não posso contar a ninguém sobre tudo isso. – Revisou Harry em voz alta para mostra que havia entendido as regras.

— Então boa sorte...

— espere... Você sempre aparece assim... Sabe... Eu esperava uma capa ou algo assim.

— apareço para as pessoas da forma que elas, mas temem, mas você não esta morto. Essa é minha forma original. – Para finalizar. Eu diria para andar depressa pôs o relógio está corendo, mas parece que o seu vai andar para trás. Boa sorte Harry Potter e é claro que nos veremos novamente. Não como você está pensando – se apresou em completar para que o garoto com uma impressão ruim, afinal não deve ser uma coisa boa a morte falar que vai te ver novamente.

— Harry andou em direção à neblina e só pode pensar em uma coisa iria rever todos aqueles que á haviam partido e consertar erros que cometeu, achou tudo aquilo uma maluquice, mas Harry nunca fora de fato normal.