O Caminho de volta á felicidade escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 6
Feitiço de bruxa


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/W_K5O7UaISQ
https://youtu.be/TDt1HfN4NlU
https://youtu.be/Z0Fd6ph93VE
https://youtu.be/PrWMB4Bx14c-Poderes da Lena



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P.O.V. Elijah.

Ela estava acamada. Era a febre, a mesma febre que atacou Hayley quando estava grávida de Hope.

—Onde está o Klaus?

—Em algum lugar sendo o Klaus.

—Ótimo. Eu não me sinto muito confortável na presença dele.

—Eu entendo.

—Sem dúvida você é um homem de honra. Não consegue nem mentir.

—Acredite quando eu digo que você tem um presente que nenhuma mulher em mil anos poderia me oferecer. Ele está lá fora tentando resolver isso do seu próprio jeito também.

—Vai descansar maninho, eu pego esse turno.

—Eu não vou sair do lado dela.

—Você devia descansar. A Rebekah vai dar um jeito. Ai, que calor. Eu sinto como se eu tivesse sido colocada no microondas.

Felizmente como da última vez conseguimos quebrar o elo.

—Eu sei lá o que você pretendia com isso, mas tente outra vez e eu te mato.

—Se me matar, você não é melhor que eles.

—Ou você. O que te faz pensar que é melhor que eles?

Depois de seis meses Lena nasceu. Ela nasceu no dia das bruxas ela é a bruxa mais poderosa que eu já vi, ela é mais poderosa que a Davina. E tem forte magia negra.

Uma parte de seus poderes era do gene mutante, a outra era das linhagens mágicas. Petrova e Mikaelson.

Ela se tornou adulta seis anos depois que nasceu. Não mudou muito desde então. Emily se tornou uma imortal e passou suas relíquias mágicas para  Lena.

—Lena?

—Sim mamãe?

—Está pronta?

—Sim. Porque temos que ir nessa encenação ridícula todo ano?

—Porque é importante manter as tradições.

—Vamos.

P.O.V. Lena.

A minha mãe acha importante manter as tradições, mas eu acho chato. Mas dessa vez aconteceu alguma coisa, as coisas começaram a girar e a encenação ficou autêntica demais.

Eu estava em um campo de batalha de verdade. O brandir das lâminas, o barulho dos homens morrendo. O cheiro de sangue e fumaça. O barulho dos canhões. Eu me sentei e fiquei olhando. Eu não interferi.

P.O.V. Príncipe Edward.

Estávamos no calor da batalha quando ouvimos um trovão, mas o céu estava claro. Todos os soldados pararam de lutar.

—Uau! É necessário um milagre pra vocês pararem de se matar.

Disse a mulher como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

—Oh, não parem por minha causa. Por favor meninos, continuem. É a melhor encenação de batalha em que eu já estive.

—Quem é você? De onde veio?

—Se me apontar essa coisa outra vez, eu liquefaço ela.

Ela tinha os olhos pintados de preto e estava sentada lá como se estivesse entediada.

—Quem é você? De onde veio?

Ela moveu a espada com o dedo.

—Eu sou Lena Mikaelson e vim de Nova Orleans Louisiana. Nascida e criada. Qual é cara, isso não é jeito de se tratar uma dama.

—Eu não conheço esse lugar de onde você veio.

—Meu pai e os meus tios fundaram a cidade em vinte e sete de janeiro de 1718. É claro que o tal Baptiste levou todo o crédito, mas o M que tem marcado por todos os lugares da cidade, não é M de Marcel, é M Mikaelson.

—Mil setecentos e dezoito? Mas, estamos em mil quatrocentos e sessenta e quatro.

—Onde?

—Onde o que?

—Onde estamos exatamente?

—Inglaterra.

—E você é?

—Eu sou o Príncipe Edward.

—Você é Edward VI? E... estamos em meio á guerra das rosas.

Disse ela caminhando no meio dos mortos como se não significasse nada.

—Não significa nada. As almas já se mudaram. Lancaster X York.

—Leu meus pensamentos?

—Eu sou telepata que nem a minha mãe. 

—Uma bruxa!

—Acertou de novo filho. Mas, eu não faço mal pra ninguém.

—Prendam a bruxa!

—Sério? Vai ter que me pegar primeiro mané.

Ela sumiu como uma miragem. Como um fantasma.

—Onde ela foi?

—Eu não sei meu senhor. Ela sumiu.


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