Enseñame a soñar escrita por Ártemis


Capítulo 27
cap. 27 - Sem mapa




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Juiz. — Bem, como ficou claro que a senhora Mills não pretender aceita um acordo. Pedirei uma análise psiquiátrica para Emma e os menores com visitas de agentes sociais. Bate o martelo avisando o termino da audiência. Além de uma investigação sobre a vida da loira durante sua estadia na cidade que vive e o histórico da família Nolan em NY. Em seu interior lhe dizia para averiguar sobre eles.

Na saída do tribunal

Mary conseguir alcançar o grupo na entrada do fórum. — Como pode fazer isso com seu próprio filho Milena? Você vai destruir nossa família.

Regina abraça a esposa como se tivesse medo que alguém a levasse a qualquer momento. — Quem provocou isso foi você.

David para o lado da esposa sem nunca tira os olhos da filha. — Não se meta em assunto de família. Não irei permitir que continuasse a jogar com a minha filha.

Milena segura o ombro da jovem Mills. — O que pensar que significa família? Status, nome e dinheiro? Família é algo que nenhum de vocês saber o verdadeiro sentindo da palavra. Suspirar e olhar para o filho e depois para neta. — Não sei quando se perdeu filho, mas temo que não tenha como voltar. Permitir uma lágrima cair.

Emma. — Na minha vida não há espaço pessoas capazes de tal ato mesquinho. Vermos na audiência. Os demais acompanham as jovens.

Mary e David suspiraram e partem para casa pensando como seria dali em diante. Será que iriam ganhar ou suas escolhas fizeram com que perdesse tudo de vez.

Uma semana depois

O juiz Alan encaminha as agentes sócias para cada casa. Torcendo para que tudo saísse da melhor forma para as crianças e a jovem Emma. — Sinto que terei sérios problemas com esse caso.

Visita da agente social desce do carro em frente à mansão Nolan. — Nossa! Dizer que são ricos é eufemismo. Se identificar no portal e sua entrada é permitida, leva uns minutos até chega a casa. — Bom dia! Os donos da casa estão?

Jorahna encara a jovem. — Sim, estão na piscina, fique na sala que irei chama-los. Guia a jovem e a deixa na sala.

Carla olhar em volta e não encontra nenhuma foto de criança e de momentos familiares.

Mary estranha o fato de a agente social ser tão jovem. — Como se chamar?

Carla. — Bom dia, Carla Xavier! Podemos conversa?

Mary aponta o sofá e se sentar de frente para a jovem. Não demora e David aparece devidamente vestido. — Você não é jovem demais para trabalhar nisso?

Carla. — Me formei em ciências sociais aos 17 anos. Então aqui consta que tiveram dois filhos, Alec e Emma. Contem-me um pouco de como foi o início da relação de vocês como pais. Ligar do gravador.

Mary. — Qual o sentido disso? Deveriam avaliar minha filha e aqueles pervertidos. Fala com nojo.

Carla. — Todos os envolvidos iram passar pelo mesmo processo, termos que garante que a decisão será a melhor para os menores.

David viu que a esposa não colabora sem um empurram. — Foi uma grata surpresa! Não esperamos ter filho logo de cara. Mas foi uma grande alegria a chegado do Alec.

Mary suspirar. — Foi um dos melhores dias da minha vida. Ter filhos foi a melhor coisa que fiz na vida.

Carla. — Como foi a reação de Alec ao saber que não seria mais filho único? Tiveram problemas? Ela nota certo desconforto no casal fez uma nota menta de verifica melhor isso.

David. — Coisa normal um ciúme besta de crianças, depois eles ficaram bem. Preferiu omite uma parte e torcia para Mary não pintar o quadro demais.

Mary. — Eles eram melhores amigos! Alec sempre protegeu a Emma.

Durante uma hora a jovem fez perguntas que pareciam nada demais, mais que nada verdade revelava muita coisa. — Poderia mostras algo da infância da Emma?

Mary ficou de pé de imediato. iremos mostra o quarto da Emma. Os três subiram para o segundo piso. — Esse é o quarto da Emma, quando ela chegar, será reformado para nossas netas.

Carla notou que tudo estava como a jovem Emma nunca tivesse partido. Olhou foto por foto, porém, viu que não possuía nenhuma após o acidente. — Não tem nenhuma foto atual da Emma?

David e Mary ficaram sem saber como responde. — Minha mãe não permitia nossa presença na vida da Emma. Diz contra gosto.

Carla avalia bem os dois. — Não é prudente fazer planos antes da hora, geralmente os pais biológicos sempre têm maiores chances de vencer.

Mary. — Emma não tem condições de cuidar nem de se mesma quem dirá de dois bebês.

Carla. — Certo, o psicólogo dever entra em contato com vocês em breve. Seu filho onde está no momento? Passei em sua casa e não tinha ninguém nem mesmo funcionários.

Mary olhar para o marido que tinha a cara de paisagem. — Não sei responde.

Carla. — Ele precisa ser avaliado também. Até.

Mary. — Não gostei dela! Algo me diz que trará problemas, precisamos acha o Alec.

David. — Não deveria exagerar com relação ao convívio da Emma com o Alec! Durante o processo isso pode ser desmascarado com facilidade. Estou tentando fala com ele há dias e nada.

Mary suspirar ela não imaginava que a filha teria coragem para seguir com o processo. — Tenho certeza que foi sua mãe ou aquela mulherzinha que conduziu a Emma a continua o processo. Se sentar olhando o teto.

David. — Pelo pouco que vi da Emma, ela não, parecer alguém que é comandando querida. Não gosto da ideia da nossa filha com aquela mulher, mas esse tudo só criou mais um abismo entre nós.

A sala cai em um silêncio mórbido profundo. Pois, no fundo eles sabiam que as chances de sucesso para eles estavam menores que queriam admitir.

Duas semanas depois

 

Mary. – Se sobre nossa família o certo é nos dois entremos juntos. Bateu o pé mais uma vez.

Gessy. – Sinto muito! Ordens do consultório. Ficou na frente da porta até que a morena medita resolveu senta.

Consultório

Jullian encarava o homem a sua frente que estava bem nervoso. — Primeira vez na presença de psicólogo?

David estava muito desconfortável naquele momento. — Sim! Isso é mesmo necessário?

Jullian. — Sim! Vocês estão em processo legal para incapacita sua filha de criar e cuida das próprias filhas. Termos que ter certeza que é o melhor para as três.

David. — Não queremos isso! Só desejamos nossa família unidade, Emma se deixou iludir e aquela aberração se aproveitou da sua cegueira.

Jullian viu o quanto o homem estava bravo com a situação. — Devo presumir que é contra casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ele não anotado nada, pois queria observar ao máximo o loiro.

David. — Claro! Isso não é normal, quero proteger minha filha e netas. A conversa continuou por mais uma hora e logo em seguida foi a esposa. O que não foi fácil! Mary entrou com seu ar superior e só respondeu o básico e depois passou o resto do tempo, calada. — O tempo acabou Sra. Nolan.

Mary. — Otimo! Saiu pisando duro ele pode vê o momento que ela pegou o marido pela mão e saiu arrastando.

Gessy. — Casal intragável esse! Coloca o chá na mesinha. — Estranhei o fato de pegar um caso de custodia infantil.

Jullian.- Obrigada filha! Esse caso me chamou a atenção! Pelo jeito notou o mesmo que eu.

Gessy. — Sim! O loiro é só um fantoche na mão da esposa, mas ela é bem esperta.

Jullian. — Ela pensou que ficando calada estaria na vantagem, pena que sua jogada saiu errada. Prepare minha viagem para amanhã à tarde.

Gessy. — Tudo bem. Sai deixando o pai pensativo.

Storybrooke

Jullian passou duas semanas na cidade sem que soubessem quem era para ter um panorama melhor sobre Emma e sua família. A cidade era um lugar perfeito para morar e criar os filhos, muito calma e com uma quantidade ótima de floresta e locais ao ar livre para brincar.

Regina encontra um homem de uns cinquenta anos na sua porta. Na volta do mercado. — Boa tarde! Em que posso ajudar?

O homem se vira e encontra a esposa da Swan. — Senhora Swan? Esposa da Emma? Sou Jullian Forttn o psicólogo do caso.

Regina suspirar, pois, não tinha nada que pudesse fazer. — Sim! Vamos entra. Abrir a porta e assim que abrir um gato passar entre suas pernas todo molhado. — Henry!

O menino estava ensopado dos pés a cabeça! – Oi mama!

Regina. — O que aconteceu com o Loki?

Henry. — Meio que caiu dentro da panela de molho.

Regina. ele o quê? A panela estava no fogo?

Milena entra na sala. — Não Regina! A panela estava na pia e o molho frio, o Loki estava fugindo do cachorro da vizinha e entrou com tudo pela janela aberta e foi direto na panela.

Regina. — Menos mal! Sabem que aquele gato correr de água como um vampiro da luz do sol. Ele é o psicólogo que o juiz mandou. Jullian Forttn.

Jullian Forttn fala primeiramente com os meninos durante uma semana, na sequência foram os parentes da Mills, seus pais, irmão, cunhada e os sobrinhos. Por fim chegou a vez da morena e Emma.

Regina estava andando na praia. — Ainda não vejo sentindo nisso. Olhar para o mar.

Jullian Forttn. — Você é uma mulher de muita fibra Regina, enfrenta tudo que passou, ainda assim conseguiu se reconstruir e amar. Emma me parece tão formidável como você. Confiem no que vocês têm. A verdade vira na roda.

Regina. – Queria muito ter essa certeza. Obrigada por não ter forçado a barrar como aquela outra assistente social, a segunda me dava arrepios.

 Jullian Forttn. – Ela é bem conhecida na vara familiar. Amanha passo para conversa com sua esposa. Ele a leva de volta para mansão e ficou o resto do dia relendo tudo que antou. Era nítido que aquela família não merecia passar por tudo aquilo.

Tarde do dia seguinte

Emma esperava o psicólogo na varanda estava meio quente para ficar dentro de casa. — Boa tarde!

Jullian Forttn. — Boa tarde! Sei que não tem sido fácil toda essa turbulência em torno de você.

Emma. —Realmente tem tirado meu sono nos últimos meses.

Jullian. — Sua relação com os Nolan não é das melhores. Era assim antes do acidente? Ele analisava cada gesto da mulher a sua frente.

Emma. — Era normal na medida do possível! Alec que não era muito próximo. Ele não gostava de mim! Penso que deixar de ser filho único não, foi algo que ele tenha aceitado.

Jullian. — Notei que seu pai parecer segue sempre as ordens da sua mãe. David não pareceu um homem de atitude. Ao contrário da Mary, uma mulher bem mandona.

Emma. — Sim! Tudo tem que ser como ela desejar. Ela ficava brava quando não seguia as regras, sente como uma princesa inglesa, honre nossa descendência. Sempre fui uma criança ativa e adorava o contado com a natureza.

Jullian. —Adorava brinca na lama e suja a roupa. Sorrio para a jovem. —Seus filhos fazem isso?

Emma. —Sim! Deixou eles bem livre, vivemos na fazendo onde se tem mais contato com a natureza. Eles adoram ver a mãe Regina e o avô treinando a equipe de hipismo.

A conversa durou o resto da tarde e Jullian sabia que não era necessário infligir àquela família a presença de outro estranho em sua rotina. Ele tinha o que era preciso para fazer o laudo para o caso. Três dias depois ele entrega os laudos para o juiz e promotor.


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