Enseñame a soñar escrita por Ártemis


Capítulo 22
cap. 22- Tudo ficará bem com o tempo




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Natalia e Samuel naquele momento andavam de mãos dadas pela praia da pequena cidade. Samuel olhava para esposa de canto de olho. — Sinto tanto! Por não conseguir passar força nesse momento tão difícil. Suspirou fundo.

Natalia para e puxo o marido para perto. — Você e nosso pequeno Miguel são o motivo de ainda está de pé. Não pense o contrário meu amor. Nos dois perdermos nosso bebê! Essa dor sempre nos acompanhara pelo menos com o tempo ela ira diminuir. Tenho sorte de ser casada com um homem maravilhoso como você e ter uma melhor amiga como a Laura.

Samuel. – Obrigado amor! Eles trocam um beijo calmo. — Por fala nela, pela jeito se apegou mesmo a jovem Emma. Eles se sentam na areia olhando o mar calmo.

Natalia. — Sim! Mas tem como não se encanta pelo jeitinho meigo e fofo da loira. Deita a cabeça no ombro do marido. — O estranho que tem alguma coisa nela que me pareceu familiar.

Samuel. — Para ser sincero também tive essa sensação quando a conhece. Mais pelo, o que ouvir ela sempre morou com a avó na cidade desde nove anos.

Natalia. — Pode ser que tenha sido só uma impressão.

NY

Alec bebia um copo de uísque puro em pleno horário de trabalho. Ele já não se importava com nada. Depois do divórcio litigioso com Laura tudo tinha mudado na vida dele. Tentou de todas as formas recuperam a esposa em sucesso então tentou da forma errada que só piorou tudo. Agora tinha um milenar determinado que ele fique longe dela mais de mil metros de distância, fora que não pode entrar em contato com Laura de nenhuma forma. Não a via seis anos!

André um puxa saco de marca maior. Sabendo que o chefe ainda quer a esposa de volta fez algo para ganha uns pontos e quem sabe uma promoção. — Desculpa chefe aqui estão os documentos.

Alec. — Deixe na mesa. Continua olhando o céu escurece mostrando que uma tempestade estava para começa.

André pondera e fala. — Chefe! Sei que não é da minha conta. Mas notei que sentir faltar da sua esposa! Se quiser, posso encontra-la. Sou bom em hackear pessoas.

Alec se vira rapidamente. — Por que não disse isso antes. Ali ele viu a chance de recupera à mulher. Na cabeça dele esses anos foram o suficiente para Laura clarear a mente a respeito das coisas entre eles. — Se conseguir, vai ganhar a promoção que tanto quer.

 

André. — Considere feito chefe. Sai comemorando seu feito. Pois, já sabia do paradeiro da mulher só precisava saber onde ela passava as férias.

Algumas semanas depois

Um carro de luxo para ao lado da rua principal da cidade de Storybrooke. — Que diabos você venho para um buraco desses. Olhar tudo em volta com desdém e nojo. Ele sair do carro e do nada uma coisa bate nele fazendo cair no chão e sujando seu terno italiano. Olhou em volta dando e cara com um cão enorme todo sujo de lama. — Vira—lata dos infernos. Chutar com força a cara do cão que fica caninho alto de dor.

Alphonse tinha começado a dar banho no Apolo quando o mesmo se soltou e saiu correndo pela rua logo correu atrás dele quando o perdeu de vista. Quando dobrou a rua viu um homem chuta seu amigo. — Hey! Pare com isso agora seu malvado. Agora o garoto já era um adolescente de treze anos.

Alec nota presença de garoto. – Deveria, prende essa besta. Vai pagar pelo estrago que ele fez. Olhar melhor para o menino notando as roupas simples. — Provavelmente não tem dinheiro nem para comer. Debocha. — Onde fica um lugar chamado Haras Quíron?

Alphonse. — Procure você mesmo idiota. Bate na lateral da coxa e Apolo logo vai para perto dele.

Alec. — Seu moleque atrevido. Vai me responde por bem ou por mal. Encara o menino com raiva. Alphonse conseguiu sentir cheiro de bebida vindo do cara. Ótimo era o que faltava. Olhou em volta procurando ajuda! Para sua falta de sorte a rua estava deserta.

Regina vinha andando com Emma para seus exercícios matinais. Parou ao lado do banco. — Vou pegar o carro amor. Elas trocam um selinho.

Emma fica fazendo carinho na barriga enquanto esperava a esposa. — Laura. Sorrir meigamente para ela.

Laura foi até ao casarão dos Mills. Mas a empregada avisou que às duas tinham saído. — Como sabia que era eu. Emburra a cadeira da filha até o banco.

Morgana. — Bom dia Emma. A menina sorria com, mais frequência nos dias atuais.

Emma. — Seu perfume entregou. Bom dia, pequena fada. Estica o braço e afaga a mão da menina. Elas começam a conversa.

Regina guia o carro para a rua que tinha deixado a esposa quando avista Alphonse sendo importunado por um, cara. Parar o carro e correr até eles. — Hey o que se passar aqui? Se meteu no meio e afasta o moreno do filho das amigas. — Está bem Al? Verifica o estado do menino vendo uma marca vermelha no pulso dele. — Você está ferrado idiota. Pega o celular ligando para delegado.

Alec fica surpreso com chegada repentina da mulher. — É a mãe desse delinquente? Deveria a dar educação ao moleque. Diga-me onde fica a droga desse tal Haras.

Regina. — Que quer no haras da minha família? Xerife preciso de uma viatura na rua principal. Ao lado da loja de games.

Eles começam a discutir até que a viatura aparece e os policias aproximam e tudo vira uma grande confusão a ponto de Alec se descontrola e acertar um soco em Regina que cair em cima de Alphonse. Ao o policial vai para cima do moreno que revidar.

Emma. — Regina está demorando. Ela estava preocupada com a demora. Quando um grupo passar perto e comenta que a filha dos Mills foi levada para delegacia.

Laura fica preocupada com a loira ficando agitada querendo ir para delegacia. Elas pegam um táxi e vão para lá. — Emma é melhor você ficar aqui no táxi vou lá saber o que se passou. Lembre as meninas e você não podem se estresse.

Taxista. — Vá tranquila moça tomo conta da menina Emma. Sorrir docemente. Todos na cidade conheciam a loira.

Morgana. — Vai mama! Fico aqui a senhora Emma.

Laura agradece ao senhor e entra na delegacia ouvir uma gritaria e aproxima da recepção, antes que pudesse pergunta alguma coisa ouviu uma voz que preferir não ouvir nunca mais. — Alec o que faz aqui?

Regina tinha uma bolsa de gelo no olho. – Vocês e conhecem?

Alec. – Claro sua idiota! Ela é minha mulher.

Xerife. – Melhor controla a língua! Não basta agressão contra um menor e uma mulher. Agora pulou a lei. Fica melhor a cada minuto. Puxo o moreno para senta novamente. – Fique calmo ai.

Laura. – VOCÊ FEZ O QUÊ? Grita com ex-marido. – Meu deus Alex! Quando vai para de agir como um adolescente mimado pelos pais. Crescer não sou mais sua esposa! Tudo acabou não há a nada que vá mudar nossa situação.

Emma não se controlar e sair do carro entrando na delegacia. – Regina!

Alphonse.- Dinda Emma! Exclama vendo a loira entrando na delegacia. Chamando a atenção dos adultos.

Alec olhar para a mesma direção e leva um susto por que ali a sua frente estava na menos que sua irmã. sim, apesar do tempo que passou era inegável a semelhança com Milena nessa idade. Ele já tinha visto uma foto da avó com a mesma idade. – Emma?

Emma vira rápido na direção da voz. Aquela voz fez seus pelos se arrepiarem e um frio passar por sua espinha. — Alec! Ela dá uns passos para trás. — O que faz aqui? Ela leva as mãos ao ventre. Como se quisesse proteger suas filhas.

Alec. — Você está gravida? Quem foi o idota! Debocha. — Melhor o esperto não é! Já que te engravidou para pôr a mão na fortuna da nossa família sua idiota.

Regina. — Chame minha mulher de idiota novamente e vai ficar sem um dente. Aproxima do moreno, mas o xerife entra no meio.

Xerife. — Vai com a Emma para casa! Ela não pode passar por nervoso.

A morena aproxima da esposa abraçando a mesma que tremia de leve. — Reze para não sair da delegacia, seu babaca por que vai morrer na mão da Ruby.

Laura olhar com nojo para o ex. Não ouse me procura ou chegar perto de nós. Caminha para saída.

Alec. — Laura volte aqui! Me tire daqui! não fiz nada de errado. Laura! Mais era tarde a castanha tinha ido.

Xerife. — É bom chama um advogado. Faz sinal para levá-lo para sela.

Mansão Mills

Regina fecha a porta e caminha até a sala. — Então aquele é seu ex-marido?

Laura. — Sim! Só que ele nunca levantou a mão para mim e nem para ninguém pelo menos que eu saiba. O que não faz sentindo que a Emma sua esposa seja a irmã do meu ex.

Regina. — Sei tanto quanto você! Só tenho a informação que ela não tem uma relação boa com os pais e o irmão. O que eles disseram a respeito dela? Fala baixo já que Alphonse e Morgana estavam na sala ao lado.

Laura. — David e Mary disseram que a Emma sofreu um acidente quando criança logo depois do aniversário. Ela tinha caído do topo da escadaria da mansão e tive varias consequência que resultaram em uma saúde delicada. Por essa razão ela vive no campo na companhia da avó. Que nunca se recuperou e é mantida em sigilo para o bem dela.

Regina tinha o rosto em choque com o que acabou de ouvir. — Isso não faz sentindo!

Emma não se sentia bem e sair do quarto indo para sala a procura da esposa. —Regina!

Regina só teve tempo de correr e segura à loira antes que ela caísse. — Laura ligar para o hospital.

Laura ligar para o hospital enquanto via a cena a sua frente. — Por favor! Que ela fique bem e os nenéns também. Surra pedindo a deus, proteção as três.

Hospital

Todos os amigos e familiares da loira esperando noticias. — Essa demora só me deixa mais preocupada. Regina não parava no canto.

Laura estava calada no banco olhando cada rosto com expressões de medo. Ela sair sem que ninguém notasse precisava de respostas e as terias.

Elsa verificar a loira uma última vez e sai do quarto indo fala com a família. — O que aconteceu Regina?

Regina. — Ela encontrou o irmão. Só nesse momento que os demais souberam o que causou o pico de estresse na loira. Mills nunca viu uma reação tão violenta vindo dos pais e nem de Milena. — O que vocês sabem que eu não?

Milena pega o celular e sai bufando de raiva. Henry e Cora tinham a mesma cara de ódio. — Isso não é assunto para o momento Mills. Emma está em estada critico! Sue pressão foi lá no teto. O que é perigoso para o estado dela, vai mantê-la aqui por umas semanas aqui. Vá para casa fazer uma muda de roupas. Depois trate desse assunto longe da Emma! O mais importante agora é o presente. Sua esposa e filhas.

Mesmo contra gosto Mills aceita a sugestão da médica e vai até à casa. Não demora muito e já estava de volta.

 

Delegacia

 

Alec tinha ligado para os pais que gritaram horrores. Mais pararam no momento que disse que tinha encontrado a irmã. Agora era espera os dois chegarem pela manhã. Estava olhando o teto quando ouvir vozes, no entanto, não dá importância.

Laura agradeça ao xerife e aproxima da sela. – Você vai conta tudo sobre a verdade a respeito da Emma e a cegueira dela. Não tente enrolar Alec! Cruzar os braços seu olhar transportava raiva e revolta.

Alec. – Não é da sua conta! Venho para se desculpa e volta comigo para casa? Ótimo. Sorrir.

Laura. – Você só pode ser doente! Uma linha de pensamento começa a surgir. – É culpa sua! É a única explicação para reação da Emma e a da sua avó. De alguma forma você é culpado da Emma ser cega. Afasta da sela sentindo uma ânsia de vomito e sair correndo dali.

 

Alec suspirar fundo vendo a mulher sair correndo. Volta a senta na cama. Olhando a parede lembrando o dia que aconteceu o acidente. Uma hora depois o policial aparece avisando que ele poderia fazer sua ligação e logo ligar para seu pai.


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