Sim para a Paixão escrita por Heloise_Yanki


Capítulo 47
Agatha 01


Notas iniciais do capítulo

Olá gente...

Conforme pedidos decidi não finalizar a fic, então começamos uma nova faze, esta nasrrada pela Agatha, filha do Jake e da Nessie.

Me coloco a disposição de todos tanto para dúvidas quanto para criticas e sugestões.

Peço mil perdões a todos, o meu tempo escasso não me permite responder a todos os reviews, o que não significa que eu não os leia. Agradeço a todos pelos comentários e pelas recomendações.

Aos meus queridos que se dedicarama recomendar, eu agradeço e peço perdão no atraso dos bonus, eu já enviei 02 - a quase noite entre o Jake e a Nessie, e a despedida de solteiro do Jake - Quem não recebeu um dos dois ou nhenhum dos dois e recomendou eu peço que me cobrem. Estou escrevendo a lua de mel, e tão logo eu termine eu enviarei, bem como o pdv do Seth, que algumas pessoas me pediram. Aviso eu posso estar demorando mas não me esqueci e quero que seja perfeito, você não merecem menos que isso.

Beijinhos a todos e aproveitem a segunda fase dessa emocionante história de amor.


Heloise Yanki



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Agatha 01

Agora a fic fica a minha mercê, pois é a parte contada pela minha mãe acabou. Me chamo Agatha Black, tenho 9 meses, isso mesmo nove meses, sou filha única de um transmorfo e uma hibrida de vampiro. Acabei por adquirir apenas a parte considera sobrenatural dos dois, me alimento de comida humana, carne crua e um pouco de sangue (algo que não me apetece muito), não durmo, me transformo numa linda loba toda branca, posso controlar o clima, os quatro elementos (terra, ar, água e o fogo) e ainda manipular as plantas. Ninguém sabe como isso aconteceu, eu nasci assim.

Hoje estamos de mudança para Forks, a cidade natal dos meus pais. Meus pais e avós providenciaram uma casa localizada praticamente na fronteira entre as terras quileutes e a propriedade dos Cullens, eu sou meio a meio então independente de onde eu estiver estarei em casa. Devido a minha pouca idade real, eu digo real, pois fisicamente eu aparento estar na casa dos quinze ou dezesseis anos, meu desenvolvimento é mais acelerado do que foi o da minha mãe, meus avós acreditam que seja devido ao mês genes de lobo que junto com os genes vampiros aceleram todo o processo, talvez eu pare de me desenvolver quando completar o meu primeiro ano de vida, por mim tudo bem. Deixando a parte complica e preocupante de lado, a minha vida é perfeita, tenho pais amorosos, avós (sim eu me nego chamar meus bisavós de bisavós, afinal eles nem parecem com avós) perfeitos e atenciosos, tios maravilhosos e o Seth. Não sei o que dizer do Seth, o sentimento que nutro por ele vai além de qualquer limite imaginável.

Minhas coisas já estão prontas para a nossa viagem, fomos todos de carro, eu e meus pais e o Seth no carro da minha mãe, e os outros em seus respectivos carros. Chegamos e fomos primeiro na casa principal, a dos meus avós, onde irão morar meus avós – Carlisle e Esme, e meus tios. Passamos pelo chalé dos meus outros avós, Bella e Edward e assim seguimos para a nossa casa. Era singela e perfeita, tinha dois pisos, o de baixo com sala de estar, sala de musica, biblioteca, sala de jantar e cozinha, no de cima quatro quartos, todos com closet e banheiro, na verdade todos os quartos eram iguais só mudava a decoração. O meu ficava ao lado do dos meus pais, apesar de eu não dormir mais ainda gostava de ficar deitada lendo a noite, as vezes eu lia uns cinco ou seis livros numa noite, em outras eu apenas fico pensando na minha curta existência.

Hoje é a nossa primeira noite no nosso novo lar, o Seth foi para a casa, que fica na reserva, meu bisavô Charlie havia se casado com a mãe dele, e nesta casa moram o casal e a irmã do Seth, Leah. Eu ainda não a conheço pessoalmente, assim como o resto das pessoas que fazem parte de toda a nossa historia, como meu avô Billy, pai do meu pai, Sam, o alfa da outra matilha que deseja sair dessa posição passando ao meu pai. Além é claro dos outros lobos, mas isso vem com o tempo. Falando em tempo ele corre para mim.

Amanheceu na minha primeira noite nesta casa, meus pais ainda estavam dormindo, no inicio quando eu não conseguia mais dormir sempre ficava alguém da minha família zelando por mim, mas não há mais necessidade disso. Decidi que por ser a nossa primeira manhã nesta casa eu precisava fazer algo para os meus pais, fui para a cozinha, preparei um belo café da manhã para eles, me alimentei antes de subir com a bandeja. Abri vagarosamente a porta do quarto dele e por alguns instantes fiquei apenas observando o lindo casal dormindo abraçadinho, lentamente fui despertando meu pai, um dos meus dons como loba é que eu posso não apenas ouvir o pensamentos dos outros lobos mas também falar com eles independente se estamos transformados ou não.

‘Pai...pai...bom dia’ falei dentro dos pensamentos do  meu pai, este abriu vagarosamente os olhos e sorriu para mim.

-Bom dia princesa, como foi o noite? – Ele me perguntou enquanto se sentava na cama ao lado da minha mãe que também acordara.

-Muito bem e a de vocês? – Eles trocaram um breve olhar, o que sugeria muitas coisas que eu preferia não saber, afinal são os meus pais.

-Perfeita meu anjo. – Minha mãe disse, batendo a sua mão no colchão ao lado dela, indicando que eu me juntasse a eles. Me sentei ao lado da minha mãe, e estendi a bandeja ao meu pai.

-Fiz o café da manhã de vocês, afinal é a nossa primeira manhã nesta casa e temos que começar com chave de ouro. – Sorri ao casal, eles nunca se pareceriam com meus pais, pela genética única, eles não envelheceriam nunca mais, e eu também serei assim, um dia irei parar de envelhecer e esse dia logo chegaria.

-Não precisava fazer isso Ag, eu mesma faria o café. – Minha mãe disse, num tom quase que preocupado.

-Mão você sabe que eu levanto de madrugada não é? – Essa era a nossa piadinha, pois apesar de não dormir eu passava a noite inteira no quarto, lendo, escrevendo, pintando, desenhando (eu aprendi a pintar telas com a vó Esme quando eu tinha três meses), ou apenas pensando. Meus pais riram.

-Tudo bem querida, e você não vai tomar café não? – Meu pai perguntou.

-Já tomei, na verdade estou ansiosa demais por conhecer a reserva e todas as pessoas que eu só conheço por fotos ou pelos seus pensamentos. – Falei animada.

-Tudo bem, assim que tomarmos café vamos passear um pouco, você vem com a gente Nessie? – Meus pais quase nunca saiam sozinhos, a companhia do outro era essencial até mesmo para a coisa mais banal do mundo. Isso era uma das coisas mais lindas neles.

-Claro, só tenho que tomar um banho antes. – Minha mãe respondeu com um belo sorriso.

Uma hora depois saímos os três em direção à reserva, minha ansiedade era tanta que eu não conseguia me controlar.

-Calma Ag. – Meu pai disse numa vã tentativa de me acalmar.

-Pai, será que o vovô Billy vai gostar de mim? Sabe ele deve estar esperando uma netinha de nove meses e não uma moça que aparenta ter uns quinze anos. – Falei nervosa, é claro que meu avô já tinha conhecimento sobre as minhas diferenças, mas não consegui me impedir de ficar apreensiva com esse encontro. Por mais que eu já tivesse conversado diversas vezes com ele por telefone, hoje seria pessoalmente.

Em questão de minutos pudemos observar a casa do meu avô se aproximando, e o meu nervosismo aumentando.

-Ag, tenha calma minha filha. – Minha mãe também tentava me manter calma, mas era impossível. – O Billy já te adora, sem nem te conhecer pessoalmente.

Respirei fundo, tentando me manter calma. Eliminei todos os pensamentos da minha cabeça, me mantendo firme nas palavras confortadoras de minha mãe. Logo meu pai parou o carro, ainda com os olhos fechados pude ouvir meus pais saindo do carro, uma porta se abrindo, o som de rodas pelo assoalho de madeira que eu deduzi serem da cadeira de rodas do meu avô. Tão logo vieram as vozes.

-Olá Nessie, Jake meu filho. Como é bom ter você por perto novamente. – A voz dele era mais doce do que por telefone, meu coração pareceu que ia derreter. – Cadê a minha neta, estou ansioso por vê-la. – Então eu abri os meus olhos e finalmente sai de dentro do carro.

-Oi vovô. – Eu disse timidamente enquanto andava em sua direção, de repente vejo seus olhos ganharem um brilho diferente, e uma singela lágrima escorrer pela sua face. Me aproximei dele bem lentamente, meu sem jeito o abracei e depositei um beijo em sua bochecha.

-Uau...não esperava que você fosse tão linda Agatha, sempre pensei em ti como uma mistura de sua mãe e seu pai, e não a junção das mais belas características de cada um. Dê uma voltinha para o seu velho avô te ver direito linda. – Corei, característica herdada de geração em geração. Me virei, dando oportunidade para que ele me visse melhor, peguei o deslumbre de meus pais emocionados, eles sempre ficavam assim quando alguém me elogiava, como se fosse o presente mais maravilhoso que alguém poderia oferecer a eles.

-Mais calma Ag? – Meu pai perguntou com um sorriso nos lábios.

-Muito mais. – Admiti.

-Estava nervosa princesa? – Um voz conhecida me surpreendeu, Seth havia chego e já estava ao meu lado. Um sorriso involuntário brotou em meus lábios.

-Ela estava uma pilha de nervos, achava que o Billy não aprovasse uma neta com a aparência dela. – Meu pai me entregou e eu corei violentamente.

-Jake. – Minha mãe lançou um olhar de censura ao meu pai que entendeu na hora.

-Porque Ag, já não tínhamos conversados por telefone inúmeras vezes, e eu te dito que já te amava pequena?. – Meu avô perguntou num tom ofendido.

-Mas você devia me imaginar realmente como uma pequenina, e olha pra mim, ninguém diz que eu tenho meses e não anos de idade. – Falei com pesar pela primeira vez em relação ao meu desenvolvimento, na verdade eu não sentia pesar nesse detalhe da minha vida, mas o receio de não ser aceita me fez repensar algumas coisas.

-Isso só faz com que você seja mais especial ainda Ag, venha aqui. – Meu avô bateu com a mão em sua perna, indicando o lugar. – Sente aqui. – Eu obedeci me sentando delicadamente em seu colo, no inicio com medo de machucá-lo, depois me sentindo anormalmente confortável no colo do velho Billy. – Querida, você é especial, nunca aceite ser menos que isso. Nunca houve nenhum casa semelhante ao seu, você é mais que a primeira de sua espécie, você é única e insubstituível. Não falo apenas da sua beleza, nem da sua capacidade intelectual. Mas no que você tem aqui dentro. – Ele tocou de leve no meu peito, indicando o meu coração. Um simples gesto que me emocionou.

-Obrigada vô, eu fiquei com medo que você esperasse um bebe. – Timidamente, mas já sem os meus receios, admiti.

-Eu sempre esperei uma linda menina, só não esperava que fosse tão bela assim. – Ele dirigiu um sorriso sincero ao meus pais.

-Obrigado pai. – Meu pai disse vindo nos abraçar, seguido pela minha mãe. Seth por sua vez apenas ficou a observar a nossa cena em família, não me contive e o chamei, afinal ele faz parte de mim, ou melhor da minha família.

-Venha Seth, você também faz parte disso. – Eu disse ao meu ... o que ele é meu mesmo??? Tem algumas perguntas que não tem respostas. Seth veio nos abraçar e assim ficamos por alguns instantes, uma alegria imensa tomou conta de mim, talvez meu avô tivesse toda a razão, eu era especial, nada menos que isso.


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Notas finais do capítulo

Oi...logo eu posto o sgundo cap com o pdv da Agatha, mas antes eu quero saber o que estão achando de tudo isso???

Ainda mereço reviews, e será que alguem ainda quer recomendar, mesmo com os bonus atrazados??

Bjus