The Only Exception escrita por Ny Bez


Capítulo 31
Capítulo 31 - Enfim, 18.


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi gente! Decidi ser boazinha com vocês... Afinal, ANOS SEM POSTAR! E como fiquei que nem filhotinho abanando o rabo quando li os comentários, mesmo sendo poucos, me fez um bem danado. E acreditem, eu estou mesmo precisando disso.
Um detalhe, a acrescentar... Bom, vcs perceberam que eu estou dando títulos aos capítulos, antes eu não dava, mas o tio Nyah agora exige um titulo, e se é pra escrever alguma coisa, que seja mais do que "capítulo tal" não é?
O cap de hoje tem música, duas que eu particularmente adoro... Highway to Hell, Ac/Dc
https://www.youtube.com/watch?v=l482T0yNkeo
e a Do I Wanna Know, Artic Monkeys. Essa música é puro sexo...
https://www.youtube.com/watch?v=bpOSxM0rNPM
Obs: Esse cap, (algumas partes) é baseado em fatos reais. Então a Bezz aqui vai contar algumas historinhas dela, as quais ela vivenciou, e adivinhem quem vai viver elas? Yankinha!!
obs 2: Eu disse que o aniversário da Yanka ia ter dois caps, mas acabou sendo 3, mas juro que parou ai... Depois vai ter uma passagem de tempo, prometo! hahaha

Boa leitura...
Atualizando!



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– Yanka?! – A banda diz em uníssono quando termina a música.

– Qual foi gente? – Ela força um sorriso.

– Pensamos que você não vinha mais... – Bruna a abraça.

– Vocês sabem que isso daqui é minha vida. – Ela pega a guitarra e a coloca no ombro.

– Mas você chegou super atrasada... – Dan tenta entender.

– E qual o problema? To aqui, não to?

– Sim... Mas pensamos que você não vinha. E pra ter chegado tão atrasada a ponto da gente começar sem você, deve ter acontecido algo... – Ele insiste.

Ela olha para ele com um olhar triste, e ao mesmo tempo cansado. – Então não deixe eu terminar sem vocês. – Ela começa a tocar Higway to Hell. A Banda é obrigada a lhe acompanhar.

Na introdução ela faz charminho para a platéia. Parecia outra pessoa. Até sensualizava com a guitarra.

Living easy, livin' free
Season ticket, on a one way ride
Asking nothing, leave me be
Taking everything in my stride

(Vivendo fácil, vivendo livre
Rumo a uma estrada de mão única
Sem perguntas, me deixe viver
Pegando tudo em meu caminho)

Ela pisca para uma morena que estava aos gritos e pulos histéricos.

Don't need reason, don't need rhyme
Ain't nothin' that I’d rather do
Going down, party time
My friends are gonna be there too

(Não preciso de razão, não preciso de rima
Não tem nada que eu preferiria fazer
Partindo, é hora da festa
Meus amigos também vão estar lá)

Ela olha para os amigos da banda e sorri de canto. Depois volta a olhar para a platéia. Ela estava perfeita.

I'm on the highway to hell
On the highway to hell
Highway to hell
I'm on the highway to hell

(Estou na estrada para o inferno
Na estrada para o inferno
Estrada para o inferno
Estou na estrada para o inferno)

Avista de longe a ruiva do bar, e os caras da banda. Seu sorriso parecia reluzir.

No stop signs, speed limit
Nobody's gonna slow me down
Like a wheel, gonna spin it
Nobody's gonna mess me 'round

(Sem sinais de "pare", limites de velocidade
Ninguém vai me fazer reduzir a velocidade
Como uma roda, vou girar
Ninguém vai se meter comigo)

Hey, Satan!
Payin' my dues
Playin' in a rockin' band
Hey mama! Look at me
I'm on my way to the promise land

(Ei, Satanás!
Paguei minhas dívidas
Tocando em uma banda de rock
Ei, mamãe, olhe para mim
Estou no meu caminho para a terra prometida)

I'm on the highway to hell
Highway to hell
I'm on the highway to hell
Highway to hell

(Estou na estrada para o inferno
Estrada para o inferno
Estou na estrada para o inferno
Estrada para o inferno)

Sophy a olha cabisbaixa, e ao mesmo tempo estava enciumada com todo o assédio. Yanka nunca tinha provocado tanto as garotas da platéia que iam ao delirio, o que foi captado por Yanka, que conhecia aqueles olhos apertados que sua ex namorada fazia quando estava com ciumes.

Don't stop me!

(Não me pare!)

Ela cantou aquela frase olhando para o rosto de Sophy, mas não tinha uma expressão de raiva, tinha uma expressão de quem não queria ninguém no caminho. Começou a fazer o solo da música, até fez a dancinha com a guitarra que o Angus Young do Ac/Dc faz com a guitarra na hora do solo.

Mistica a olha com desejo. Os rapazes da banda se entreolham... – Temos que ter essa garota na banda. Certeza que a gravadora assinaria o contrato. Olha só como ela deixa todo mundo louco. Olha essas meninas! To impresionado. – O líder da banda estava eufórico.

I'm on the highway to hell

I'm on the highway
I'm on the (highway to hell)

I'm on the highway to hell (highway to hell)

Yeah I'm going down anyway
I'm on the highway to hell

A música termina, e mais uma vez é ovacionada. Ela estava cansada, respirava fundo. Ja se preparava para a próxima música quando as luzes se apagaram. E ela pode escutar a banda começar a tocar ”parabéns para você”.

Um bolo vai entrando e passando entre as pessoas que estavam na plateia, quem vem levando é o Rick, Brenda e Sophya. Como o combinado. Todos ao redor cantando juntos. Bruna e Paula cantando no microfone, e Dan e Davi nos instrumentos.

Yanka senta na beirada do palco, onde o bolo parou. Rick abraça a rockeirinha, Brenda faz o mesmo e sussurra um “feliz aniversário” baixinho em seu ouvido. Dan a levanta nos braços, e roda com ela.

– Feliz aniversário, baixinha! – Ele da um beijo na bochecha dela.

– Feliz aniversário, puta! – Paula a parabeniza a la Paula.

– Feliz aniversário Yankinha. – Davi da um beijo no rosto.

– Feliz aniversário, Kah. – Bruna a abraça apertado. Seu coração sabia que estava acontecendo alguma coisa errada. E Yanka deixa sua cabeça repousar no ombro na pequena.

– Obrigada Bruninha, sei que isso aqui é ideia sua. Obrigada mesmo. – Yanka aperta o abraço.

– Feliz aniversário, meu amor... – Sophy tenta abraçar Yanka, mas ela sai do abraço.

– Me faz um favor? Nunca mais me chame de meu amor. – Todo mundo fica sem entender, exceto Brenda e Rick.

– Me deixa explicar... – Ela pede aos prantos.

– Explicar o que? Que além de patricinha, mimada, você é uma vadia? Não precisa me explicar nada. Só não me chame mais de amor, ou nada do tipo. Acabou Sophya. Eu não serei mais trouxa. E você me ensinou uma valiosa lição. Ninguém ama de vedade, só a trouxa aqui. Por favor, Sophy, você nem deveria estar aqui depois do que fez... Não acha que é muita cara de pau, não? – Sophya desaba. O amor da sua vida estava ali, praticamente cuspindo aquelas palavras na sua cara. Ela estava tão arrependida do que fez, que seu peito doia toda vez que lembrava. Se ela pudesse voltar no tempo, teria pensado melhor, teria dito não. – Você pelo menos pensou em mim em algum momento? – Agora quem chorava era Yanka. – Porque não é possível... Eu te tratei tão bem. Nunca me entreguei tanto para alguém como fiz com você. E o que eu ganhei? Nada. Só um belo par de chifres. Tenho nojo de você! Se eu pudesse voltar no tempo, eu jamais teria ficado com você! – Yanka vira as costas.

– Por favor... Me perdoa!! – Todos se entreolham. Elas estavam lavando roupa suja aos berros, na frente de todo mundo. Yanka ainda estava desconsertada, e já se encontava sentada no bar pedindo uma dose de tequila.

A ruiva e os caras da outra banda chegaram em Yanka.

– E ai, baixinha! Você detona, hein? – Disse Nicolas, o líder.

– Oi, desculpa, esses caras estavam falando que iam ver um show seu aqui no Lotuz, e eu queria te ver de novo. – Mistica falava olhando para os lados. – Mas tinha esquecido que aqui só dá mulecada... – Yanka abre um sorriso torto. – Nem sei como ainda tem tequila pra vender.

– A Mistica tem razão, aqui tem muita gatinha, mas quando lembro que dá processo, da uma tristeza. Porque não vamos para um bar de verdade? Aqui ta muito Toy Story pro meu gosto. E você ta fazendo 18 anos, certo? – Rafael, o baterista da banda perguntava.

– Não sei, eles fizeram essa festa pra mim, e...

– Uma festa que você não ta curtindo, grande festa! - Mistica ironiza.

– Não sei não pessoal... – Yanka relutava.

– Vamos, você não vai se arrepender. – Nicolas garante. Mistica a puxa pela mão. E eles saem do Lotuz sem ninguém perceber.

**********************************************

Yanka estava no balcão, tomando outra dose de tequila. Já era a terceira da noite. Estavam numa boate, e era dia de striper. Então ela se vira, encosta as costas no balcão e vê o final da dança de um dos rapazes. Ele já estava saindo.

Entra uma garota, ela estava de mascara, com roupa de pirata. Ela vai dançando sensualmente ao som de Do I Wanna Know, Artic Monkeys.

Ela avista Yanka no bar, a qual estava com os olhos fixos nela.

Have you got colour in your cheeks?
Do you ever get the fear that you can't shift
The type that sticks around like summat in your teeth?
Are there some aces up your sleeve?
Have you no idea that you're in deep?

(Você está com as bochechas coradas?
Você já teve aquele medo de não poder mudar
Do tipo que não sai como algo nos seus dentes?
Tem alguns ases na sua manga?
Você não faz ideia do quanto está envolvida?)

Yanka morde o lábio inferior. A dançarina segura no poste de pole dance e começa a performar.

I dreamt about you nearly every night this week
How many secrets can you keep?
'Cause there's this tune I found
That makes me think of you somehow
And I play it on repeat
Until I fall asleep
Spilling drinks on my settee

(Sonhei com você quase todas as noites esta semana
Quantos segredos você consegue guardar?
Porque tem uma música que descobri que me faz pensar
Em você de alguma forma
E eu a ponho para tocar sem parar
Até eu pegar no sono
Derramando bebidas no meu sofá)

Ela capricha no rebolado, e os olhos da rockeirinha acompanha cada movimento, sem perder nada, apenas com o sorriso mais safado que ela já deu em toda a vida dela. Não sabia se era o efeito da bebida, ou se era aquela mulher em cima daquele pub.

(Do I wanna know?)
If this feeling flows both ways
(Sad to see you go)
Was sorta hoping that you'd stay
(Baby, we both know)
That the nights were mainly made
For saying things that you can't say tomorrow day

(Eu quero saber?)
Se este sentimento é recíproco?
(Triste em vê-la partir)
Eu meio que esperava que você ficasse
(Querida, nós dois sabemos)
Que as noites foram feitas principalmente para se dizer
Coisas que você não conseguirá dizer amanhã)

Ela começa a ameaçar a desabotoar a blusa. Yanka entorna outra dose de tequila, sem perder a garota de sua mira.

Crawling back to you
Ever thought of calling when you've had a few?
'Cause I always do
Maybe I'm too busy being yours to fall for somebody new
Now I've thought it through
Crawling back to you

(Rastejando de volta pra você
Já pensou em ligar quando você tomou umas?
Porque eu sempre penso
Talvez eu esteja muito ocupado sendo seu para me apaixonar por outra pessoa
Agora que pensei bem sobre isso
Rastejando de volta pra você)

Ela tira o colete e joga longe, depois rasga a blusa deixando em evidência sua lingerie preta. Ela continua dançando no poste, e sempre de olhos fixos em Yanka, como se aquela dança fosse pra ela.

So have you got the guts?
Been wondering if your heart's still open
And, if so, I wanna know what time it shuts
Simmer down and pucker up
I'm sorry to interrupt
It's just I'm constantly on the cusp
Of trying to kiss you
But I don't know if you feel the same as I do
We could be together
If you wanted to

(Então você tem coragem?
Fico me perguntando se o seu coração ainda está aberto
E, se estiver, quero saber que horas ele fecha
Se acalme e faça um biquinho
Me desculpe por interromper
É que apenas estou constantemente no limite
De tentar beijá-la
Mas não sei se você sente o mesmo que eu sinto
Mas poderíamos ficar juntos
Se você quisesse)

A striper desce do pub e vai em direção a Yanka, que nem se mexeu de onde estava. Sentou no colo da rockeira, e começou a rebolar, sempre no ritmo da música. Sua mão bagunçava o cabelo de Yanka, depois pôs as mãos da mais nova em sua bunda, esfregando-a contra o sexo da outra. Virou de frente, ainda se esfregando, brincava com seus seios no rosto da mais nova, e soltava uma risadinha safada. Puxou a mais nova para si, fazendo-a levantar, e ficou de costas. Agora Yanka era o seu poste. E a dança terminaria nela.

(Do I wanna know?)
If this feeling flows both ways?
(Sad to see you go)
Was sorta hoping that you'd stay
(Baby, we both know)
That the nights were mainly made
For saying things that you can't say tomorrow day
Crawlin' back to you (crawling back to you)
Ever thought of calling when you've had a few? (you've had a few?)
'Cause I always do ('cause I always do)
Maybe I'm too (maybe I'm too busy) busy
Being yours to fall for somebody new
Now I've thought it through
Crawling back to you)

((Eu quero saber?)
Se este sentimento é recíproco?
(Triste em vê-la partir)
Eu meio que esperava que você ficasse
(Querida, nós dois sabemos)
Que as noites foram feitas principalmente para se dizer
Coisas que você não conseguirá dizer amanhã
Rastejando de volta pra você (rastejando de volta pra você)
Já pensou em ligar quando você tomou umas? (você tomou umas?)
Porque eu sempre penso (porque eu sempre penso)
Talvez eu esteja muito (talvez eu esteja muito ocupado) muito ocupado
Sendo seu para me apaixonar por outra pessoa
Agora eu pensei bem sobre isso
Rastejando de volta para você)

Ela segura as mãos de Yanka e passeia com elas em seu corpo, jogando sua cabeça no ombro da rockeira, que já acompanhava seu ritmo. Dançava junto a ela. E ela arranca a micro saia que estava usando, revelando toda a sua lingerie. Depois brinca com o feixe do sutiã, ameaçando tirar. Vira de frente para Yanka, como se a desafiasse a tirar.e coloca as mãos da outra nos seus seios. Yanka tenta abrir, mas ela se vira novamente, e ela mesma tira e vai se afastando de Yanka, deixando uma alça cair por vez, até revelar tudo o que tinha por baixo daquele utensílio.

(Do I wanna know?)
If this feeling flows both ways?
(Sad to see you go)
Was sorta hoping that you'd stay
(Baby, we both know)
That the nights were mainly made
For saying things that you can't say tomorrow day
(Do I wanna know?)
Too busy being yours to fall
(Sad to see you go)
Ever thought of calling, darling?
(Do I wanna know?)
Do you want me crawling back to you?

((Eu quero saber?)
Se este sentimento é recíproco?
(Triste em vê-la partir)
Eu meio que esperava que você ficasse
(Querida, nós dois sabemos)
Que as noites foram feitas principalmente para se dizer
Coisas que você não conseguirá dizer amanhã
(Eu quero saber?)
Ocupado demais sendo seu para me apaixonar
(Triste em vê-la partir)
Já pensou em ligar, querida?
(Eu quero saber?)
Você me quer rastejando de volta para você?)

Uma música eletronica começa depois que ela joga o sutiã longe. E ela pega uma garrafa de tequila, e chama Yanka com os dedos, que vai sem nem pensar. A rockeirinha abre a boca, e a striper despeja tequila, molhando um pouco os lábios da mais nova, ela abaixa e lambe onde caiu tequila, sensualmente.

Ninguém mais sabia se ainda se tratava de uma dança sensual, ou se era um jogo de sedução entre as duas, mas que estava excitando as pessoas que assistiam aquilo, estava. Alguns pensavam que era da performance, e que Yanka fazia parte do show, afinal, o que seria mais sensual do que duas mulheres se insinuando uma para a outra?

Agora a striper, até então, desconhecida, continua a colocar tequila na boca dos outros, ao ritmo da música eletronica que estava tocando. Yanka se afasta um pouco, mas a mais velha a acompanha com o olhar.

– Nossa, aquela striper praticamente se jogou pra você... Qual o poder que você tem sobre as mulheres? – Rafael pergunta.

– Cara, to excitado até agora. Como você aguenta se controlar? – Nicolas estava euforico. Os homens heteros estavam eufóricos.

Yanka olha para o lado, e Mistica estava ficando com o garçom. Talvez para beber de graça, foi o que os caras da banda comentaram. Yanka deu de ombros.

Entram outros stripers, agora um casal. A striper que dançou para a Yanka foi até o bar onde a mesma estava. Pediu uma água. Os rapazes ficaram babando, afinal ela estava ali, o que ela nunca tinha feito. Sempre depois de sua apresentação, ela pegava o dinheiro e ia embora.

– Qual o seu nome? – Perguntou a Yanka.

– Yanka. – Respondeu sem a olhar de volta.

– Gostei... - Ela sorri, ainda estava de máscara. – Não vai perguntar o meu?

– O barman ja disse, é Valeska.

– Vanessa. Me chamo Vanessa... – Respondeu ao pé do ouvido. – Eu digo Valeska, poque não costumo dar meu nome onde me apresento. Nem o cara que me paga sabe meu nome.

– E porque disse pra mim? – Yanka indaga.

– Porque vou te levar pra minha cama. – Ela responde e em seguida morde a orelha de Yanka, que engole em seco.

Elas saem dali e vão para o primeiro motel que encontram. Que sorte da rockeira ter 18 recém completados.

Vanessa era bem objetiva. Já despia a mais nova. Sem perguntas, só deixava suas mãos trabalharem. Desabotoou a calça da outra e abaixou junto com a calcinha... Yanka nunca viu alguém com tanta sede nela. Olhou para baixo e sentiu a lingua da mais velha lambendo-a. Yanka puxa a outra pelo cabelo e vai guiando os movimentos. Aquela garota sabia o que fazer com aquela língua, e para a surpresa de Yanka, ela tinha um piercing na língua, o que deixava os movimentos ainda mais deliciosos.

Yanka não costumava ser tão passiva, mas dessa vez se permitiu, e não se arrependeu em nenhum momento.

Sua lingua trabalhava no sexo da mais nova, procurando em cada parte o prazer de sua parceira. Os movimentos dos quadris de Yanka já estavam incontroláveis, ela sorriu ao ver que Yanka estava perto de gozar, e parou. Yanka a olhava com cara de confusa. Vanessa sorriu como resposta e a jogou na cama. Subiu em cima da outra e a beijou, queria sentir os lábios da rockeirinha, anseou por isso a noite toda, e se segurou quando fez o lap dance em cima dela. Logo esfregou seu sexo no da outra, e ainda a beijando... Os movimentos das duas agora eram rápidos, seus corpos eram como se tivessem se tornado um. Yanka mais uma vez sente que está perto, mas também sente Vanessa, essa também está perto... Seus corpos tem espasmos ao mesmo tempo. Vanessa para e encara Yanka docemente. Nem parecia aquela ninfomaniaca que a agarrou e praticamente arrancou as roupas da mais nova.

Yanka não conseguiu devolver o olhar doce, mas a encarava com um olhar de “quero mais”.

– Minha vez de assumir o controle. – Sorri safada e pula em cima da outra.


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Notas finais do capítulo

Aqui vou só dedicar o capítulo... Como a minha outra dedicatória, rendeu crise de ciumes (rsrsrs) e ela tinha razão, pois ela falava quase todos os dias que sentia falta da história, e até tava relendo dia desses... Dedico o de hoje para Amanda, meu amor, o de hoje é pra vc, ta? Espero que tenha sido a altura.

To aos poucos voltando a pegada da The Only, então, tenham paciência comigo. ME lembrem de personagens, por favor, pq perdi todo o projeto dela. E me dêem dicas do que vcs gostariam de ver.
E vou deixar um Spoiler... Yanka vai aprontar muito. hahaha
Beijão pessoal, e até a próxima semana. Bom fim de semana pra vcs, e... Vão transar! o/
Ah, pessoal, me bateu a curiosidade... Como vcs descobriram a The Only, ou a escritora Bezz aqui? ME mandem a resposta nos reviews!



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