Girls and Blood — Reimagined Twilight escrita por Azrael Araújo


Capítulo 26
Twenty Five




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Edythe segurou minha mão e me levou alguns metros pelas samambaias altas ao redor de um abeto enorme e lá estávamos, na beira de um enorme campo aberto na lateral de uma montanha. Tinha duas vezes o tamanho de qualquer estádio de beisebol.

Todos os outros estavam ali. Earnest, Eleanor e Royal estavam sentados em um afloramento de rocha nua, talvez a uns cem metros. A uma distância muito maior pude ver Archie e Jessamine, pelo menos a quatrocentos metros de distância um do outro. Era quase como se estivessem jogando bola um para o outro, mas não consegui ver bola nenhuma. Parecia que Carine estava preparando as bases, mas não podia estar certo. Estavam muito distantes uma da outra.

Quando entramos em seu campo de visão, os três na pedra se levantaram. Earnest veio na nossa direção. Royal se afastou e foi na direção de Carine. Eleanor seguiu Earnest depois de olhar por um tempo para as costas de Royal.

Eu também estava olhando para Royal. Estava nervosa.

— Foi você que ouvimos, Edythe? — perguntou Earnest.

— Parecia uma hiena sufocando — acrescentou Eleanor.

Eu sorri hesitante para Earnest.

— Foi ela.

— Bella foi engraçada — explicou Edythe.

Archie tinha largado o jogo e corria na nossa direção. Parecia que os pés dele não tocavam no chão. Em meio segundo, ele estava ali, parando de repente na nossa frente.

— Está na hora — anunciou.

Assim que falou, um estrondo grave de trovão sacudiu a floresta atrás de nós e explodiu a oeste, na direção da cidade.

— Sinistro, não é? — comentou Eleanor. Quando me virei para olhar para ela, surpresa de ela estar agindo com tanta casualidade comigo, ela piscou.

— Vamos!

Archie segurou a mão de Eleanor, e eles saíram correndo para o campo gigantesco. Archie quase... saltitava, como um cervo, só que mais perto do chão. Eleanor era igualmente rápida e quase tão graciosa, mas parecia uma coisa bem diferente. Algum animal que atacava, não que saltitava.

— Está pronta para um jogo de bola? — perguntou Edythe, os olhos brilhantes, enquanto acariciava meu rosto.

Era impossível não sentir entusiasma por uma coisa que a deixava tão feliz.

— Vai nessa!

Ela riu, passou rapidamente os dedos pelo meu cabelo e saiu correndo atrás dos outros dois. Sua corrida era mais agressiva do que a dos outros, como um guepardo atrás de uma gazela, mas ainda ágil e emocionantemente linda.

Ela rapidamente os alcançou e ultrapassou.

— Vamos assistir? — perguntou Earnest com sua voz suave de tenor.

Percebi que estava olhando todos eles boquiaberta. Rapidamente recompus minha expressão e assenti. Earnest mantinha uma distância entre nós maior do que o normal para duas pessoas andando juntas, e achei que ainda estava tomando cuidado para não me assustar.

Ele acompanhou meus passos sem aparentar impaciência com meu ritmo humanamente normal.

— Você não joga com eles? — perguntei.

— Não, prefiro fazer a arbitragem. Gosto de mantê-los honestos.

— Eles trapaceiam?

— Ah, sim. Você devia ouvir as discussões em que se metem! Na verdade, espero que não ouça, você pensaria que foram criados por uma matilha de lobos.

— Você parece meu pai — falei, e ri.

Ele também riu.

— Bem, eu os vejo como meus filhos de muitas maneiras. Jamais consegui superar... Edythe lhe contou que perdi minha filha?

— Er, não — murmurei, atordoada, tentando entender de que vida ele estava se lembrando.

— Minha única filha, minha Grace. Não tinha nem dois anos quando morreu. Isso me destruiu. Foi por essa razão que pulei do penhasco, sabe — acrescentou ele calmamente.

— Ah, hã, Edythe disse que você caiu...

— Sempre tão educada. — Earnest sorriu. — Edythe foi a primeira dos meus novos filhos. Minha segunda filha. Sempre pensei nela desta forma, embora ela seja mais velha do que eu, pelo menos de certa maneira. E sempre me perguntei se minha Grace teria se tornado uma pessoa tão incrível. — Ele olhou para mim e sorriu calorosamente. — Estou muito feliz que ela tenha encontrado você, Bella. Ela está sozinha há muito tempo. Dói em mim vê-la tão só.

— Não se importa, então? — perguntei, hesitante de novo. — Que eu seja... completamente errada para ela?

— Não — disse ele, pensativo. — É você o que ela quer. Vai dar certo, de algum jeito. — Mas sua testa se franziu de preocupação.

Começou outro estrondo de trovão.

Earnest parou então; aparentemente, tínhamos chegado à beira do campo. Parecia que tinham formado equipes. Edythe estava à esquerda, Carine, entre a primeira e a segunda bases, e Archie segurava a bola, posicionado no local que devia ser o montinho do lançador.

Eleanor girava um bastão de alumínio; sibilava quase invisível no ar. Esperei que se aproximasse da base do batedor, mas depois percebi, enquanto ela assumia a posição, que já estava lá — mais distante do lançador do que eu achava possível. Jessamine estava vários metros atrás dela, pegando para a outra equipe. É claro que nenhum deles estava usando luvas.

— Tudo bem — gritou Earnest numa voz clara, que eu sabia que até Edythe podia ouvir, embora estivesse muito longe. — Podem bater.

Archie se endireitou, imóvel como uma estátua. Seu estilo parecia ser cauteloso, e não um movimento circular intimidador. Ele segurava a bola com as duas mãos à altura da cintura e depois, como o bote de uma cobra, a mão direita voou e a bola bateu na mão de Jessamine. Com o som de um tiro.

Jessamine devolveu a bola à mão de Archie, que aguardava. Ele se permitiu um sorriso breve. E então, sua mão girou novamente.

Dessa vez, o bastão de algum jeito conseguiu girar a tempo de se chocar na bola invisível. O som do impacto foi estilhaçante, trovejante; ecoou nas montanhas, e imediatamente entendi a necessidade da tempestade.

Quase não consegui acompanhar a bola, que voava como um meteoro acima do campo e voava fundo na floresta ao redor.

— Home run — murmurei.

— Espere — disse Earnest.

Ele estava ouvindo com atenção, a mão erguida. Eleanor era um borrão pelas bases, Carine lhe fazia sombra. Percebi que Edythe tinha sumido.

— Fora! — gritou Earnest.

Olhei, sem acreditar, enquanto Edythe disparava da margem das árvores, a bola na mão erguida, o sorriso grande visível até para mim.

— Eleanor é quem bate com mais força — explicou Earnest — mas Edythe é a que corre mais rápido.

Era como ver super-heróis jogando. Era impossível acompanhar a velocidade com que a bola voava, o ritmo de seus corpos disparando pelo campo.

Entendi outro motivo para que eles esperassem uma tempestade com trovões para jogar quando Jessamine, tentando evitar a infalível defesa de Edythe, bateu uma bola para Carine. Carine correu para a bola e competiu com Jessamine para chegar à primeira base. Quando elas se chocaram, o som foi como o esmagar da queda de duas pedras enormes. Pulei de preocupação, mas elas de algum modo estavam ilesas.

— Salva — gritou Earnest numa voz calma.

O time de Eleanor vencia por um ponto, pois Royal conseguiu flutuar pelas bases depois de seguir um dos longos voos de Eleanor, quando Edythe pegou a terceira bola fora. Ela correu para o meu lado, sorrindo de empolgação.

— O que está achando? — perguntou.

— De uma coisa eu tenho certeza, nunca mais vou conseguir ficar sentada vendo um jogo da liga principal de beisebol.

— Até parece que você já fez muito isso. — Ela riu.

— Estou meio decepcionada — provoquei.

— Por quê?

— Bom, seria ótimo se eu pudesse encontrar só uma coisa em que você não seja melhor do que todo mundo do planeta.

Ela exibiu as covinhas, deixando-me sem fôlego.

— Estou pronta — disse ela, indo para a base.

Ela jogava com inteligência, mantendo a bola baixa, fora do alcance da mão sempre preparada de Royal, conquistando duas bases como um raio antes que Eleanor pudesse recolocar a bola em jogo. Carine bateu uma tão longe do campo, com uma explosão que feriu meus ouvidos, que tanto ela quanto Edythe chegaram na bola.

Archie os cumprimentou com tapas na mão.

O placar mudava constantemente com o decorrer do jogo, e eles implicavam uns com os outros como jogadores de rua enquanto se alternavam na liderança. De vez em quando, Earnest chamava a atenção deles. Os trovões continuaram ribombando, mas ficamos secos, como Archie havia previsto.

Carine estava com o bastão, Edythe pegando, quando Archie de repente ofegou. Meus olhos estavam em Edythe, como sempre, e vi sua cabeça virar para olhá-lo.

Os olhos dos dois se encontraram e alguma coisa fluiu entre eles em um segundo. Ela estava ao meu lado antes que os outros pudessem perguntar a Archie o que havia de errado.

— Archie? — perguntou Earnest, tenso.

— Eu não vi — sussurrou Archie. — Não sabia.

Todos estavam reunidos a essa altura.

Carine estava calma e autoritária.

— O que é, Archie?

— Eles estavam viajando muito mais rápido do que eu pensava. Posso ver que tive a perspectiva errada antes — murmurou ele.

Jessamine passou o braço ao redor dele, a postura protetora.

— O que mudou? — perguntou ela.

— Eles nos ouviram jogando, e isso alterou seu rumo — disse Archie, pesaroso, como se se sentisse responsável pelo que aconteceu.

Sete pares de olhos rápidos dispararam para mim e se desviaram.

— Quanto tempo? — perguntou Carine.

Um olhar de concentração intensa atravessou seu rosto.

— Menos de cinco minutos. Estão correndo. Querem jogar. — Ele fechou a cara.

— Acha que consegue? — perguntou Carine a Edythe, os olhos disparando para mim de novo.

— Não, não carregando... — Edythe se interrompeu. — Além disso, a última coisa de que precisamos é que eles sintam o cheiro e comecem a caçar.

— Quantos? — perguntou Eleanor a Archie.

— Três.

— Três! — zombou ela. — Que venham. — Os músculos se flexionaram em seus braços.

Por uma fração de segundo que pareceu muito maior do que era, Carine refletiu. Só Eleanor parecia relaxada; os demais fitavam Carine com os olhos ansiosos.

— Vamos continuar o jogo — decidiu por fim Carine. Sua voz estava fria e inalterada. — Archie disse que estavam simplesmente curiosos.

A conversa toda durou apenas alguns segundos, mas eu ouvi com atenção e achava que tinha captado a maior parte dela. Não consegui ouvir o que Earnest agora perguntava a Edythe só com um olhar intenso. Só vi o leve tremor na cabeça dela e o olhar de alívio no rosto dele.

— Você pega, Earnest — disse ela. — Agora eu sou a juíza.

Ela parou ao meu lado enquanto os outros voltavam ao campo, varrendo a floresta com os olhos intensos. Archie e Earnest pareciam orientados para onde eu estava.

Eu declarei o óbvio.

— Os outros estão chegando agora.

— Sim, fique muito parada, quieta e não saia do meu lado, por favor. — Consegui ouvir o nervosismo em sua voz, apesar de ela tentar esconder.

— Isso não vai ajudar — murmurou Archie. — Posso sentir o cheiro dela do outro lado do campo.

— Eu sei — disse Edythe rispidamente.

Carine se posicionou na base, e os outros se juntaram ao jogo sem muita disposição.

— O que Earnest perguntou a você? — sussurrei.

Ela hesitou por um segundo antes de responder.

— Se eles estavam com sede.

Os segundos se arrastaram enquanto o jogo continuava, agora de forma apática. Ninguém ousava rebater com força, e Eleanor, Royal e Jessamine pairavam pelo campo.

De vez em quando, eu percebia os olhos de Royal em mim. Estavam inexpressivos, mas alguma coisa em sua boca me fazia pensar que estava com raiva.

Edythe não prestou atenção ao jogo, os olhos e a mente vagando pela floresta.

— Desculpe, Bella — murmurou com ferocidade. — Foi idiotice e irresponsabilidade expor você desta forma. Desculpe-me.

Ouvi sua respiração parar e os olhos estacaram no lado direito do campo. Ela deu um meio passo, postando-se entre mim e o que estava chegando. Isso me fez começar a entrar em pânico, como antes, imaginando-a entre mim e Royal: Edythe em perigo. Eu tinha certeza de que o que estava chegando agora era pior do que Royal.

Um por um, eles saíram da floresta, separados uns dez metros um do outro. A primeira mulher na clareira recuou de imediato, seu cabelo ruivo cheio de folhas, permitindo que outro tomasse a frente, ficando atrás do cara alto de cabelos escuros que claramente parecia ser o líder do bando. O terceiro era outro homem; daquela distância, só o que pude ver foi que seu cabelo era de um tom intenso de loiro.

Eles se aproximaram uns dos outros antes de continuarem cautelosamente em direção à família de Edythe. Era como um programa de TV sobre a vida selvagem, um bando de predadores exibindo respeito natural ao encontrar um grupo maior e desconhecido de sua própria espécie.

À medida que se aproximavam, pude ver como eram diferentes dos Cullen. Seu andar era meio felino, um gingado que parecia constantemente prestes a mudar para um rastejar. Vestiam roupas comuns de mochileiros: jeans e camisas informais de tecido pesado e impermeável. Mas as roupas estavam puídas pelo uso e eles estavam descalços. Os cabelos estavam cheios de folhas e pedaços da mata.

O cara na liderança analisou Carine quando ela deu um passo à frente, ladeada por Eleanor e Jessamine, para encontrá-los e empertigou-se da postura meio agachada.

Os outros dois o imitaram.

O cara na frente era sem dúvida o mais bonito. A pele era pálida, mas tinha um tom moreno, e o cabelo era de um preto acetinado. Não era alto, mas parecia forte, embora não como Eleanor. Abriu um sorriso tranquilo, expondo um lampejo de dentes brancos cintilantes.

O homem loiro era mais selvagem. Os olhos vagavam de forma inquieta entre os Cullen, e sua postura era estranhamente felina. A mulher ruiva ficou atrás deles sem atrapalhar, menor do que o líder. Seus olhos eram os mais calmos, os mais imóveis. Mas tive a estranha sensação de que estava vendo mais do que os outros.

Eram os olhos o que os deixava mais diferentes. Não eram dourados nem pretos como eu estava acostumado, mas de um vermelho profundo e vívido.

O cara de cabelos pretos, ainda sorrindo, aproximou-se de Carine.

— Pensamos ter ouvido um jogo — disse ele. Tinha um leve sotaque francês. — Meu nome é Laurent, e estes são Victoria e James.

Um arrepiou tomou meu corpo.

Victoria. Ruiva. Vampira.

Não seria possível, seria?

— Sou Carine. Esta é minha família, Eleanor e Jessamine, Royal, Earnest e Archie, Edythe e Bella. — Ela nos apontou em grupos, deliberadamente sem chamar a atenção para cada um de nós. Senti um choque quando ela disse meu nome.

— Tem vaga para mais alguns jogadores? — perguntou Laurent.

Carine acompanhou o tom amistoso de Laurent.

— Na verdade, estávamos terminando. Mas adoraríamos, em outra ocasião. Pretendem ficar na área por muito tempo?

— Nós vamos para o norte, mas ficamos curiosos para ver quem estava nos arredores. Não encontramos companhia há muito tempo.

— Não, esta região em geral é vazia, a não ser por nós e visitantes ocasionais, como vocês.

O clima tenso lentamente se amenizava em uma conversa despreocupada; imaginei que Jessamine estivesse usando seu dom peculiar para controlar a situação.

— Qual é sua área de caça? — perguntou Laurent casualmente.

Carine ignorou o pressuposto.

— A área do Olympic, aqui, a área costeira de vez em quando. Mantemos residência permanente aqui perto. Há outra base permanente como a nossa perto de Denali.

Laurent se moveu, inquieto.

— Permanente? Como conseguem isso? — Havia uma curiosidade sincera em sua voz.

— Por que não nos acompanham à nossa casa e poderemos conversar com mais conforto? — convidou Carine. — É uma história bem longa.

Victoria e James trocaram um olhar de surpresa à menção da palavra “casa”, mas Laurent controlou melhor sua expressão.

— Parece muito interessante e receptivo. — Ela sorriu. — Estamos caçando desde Ontário e não temos chance de tomar banho há um tempo. — Ela olhou as roupas de Carine com apreciação.

— Não se ofendam, por favor, mas gostaríamos que não caçassem nesta região. Temos que ficar invisíveis, vocês compreendem — explicou Carine.

— É claro. — Laurent assentiu. — Não invadiríamos seu território. De qualquer forma, acabamos de nos alimentar nos arredores de Seattle. — Ela riu.

Um tremor percorreu minha coluna.

— Mostraremos o caminho, se quiserem correr conosco. Eleanor e Archie, vocês podem ir com Edythe e Bella para pegar o Jeep — acrescentou ela casualmente.

Três coisas aconteceram simultaneamente enquanto Carine falava. Uma leve brisa agitou meu cabelo, Edythe enrijeceu e a ruiva, Victoria, virou a cabeça de repente, examinando-me, as narinas infladas.

Todos ficaram rígidos enquanto Victoria avançava um passo, agachando-se. Edythe mostrou os dentes, agachando-se defensivamente, um rosnado de fera rasgando sua garganta. Não era nada parecido com os sons de brincadeira que eu ouvira dela naquela manhã; foi a coisa mais ameaçadora que já ouvi. Arrepios desceram do alto de minha cabeça até os calcanhares.

— O que é isso? — perguntou Laurent, chocado.

Nem Edythe nem Victoria relaxaram sua postura agressiva. Victoria fintou de leve para o lado, mas Edythe se mexeu em resposta.

— Ela está conosco — disse Carine diretamente para a ruiva, a voz fria.

Laurent pareceu captar meu cheiro nesse momento, mas de forma menos intensa do que Victoria, e a compreensão iluminou seu rosto.

— Vocês trouxeram um lanche? — Ele deu um passo à frente.

Edythe rosnou com ferocidade ainda maior, o lábio se curvando por cima dos dentes à mostra. Laurent recuou de novo.

— Eu disse que ela está conosco — corrigiu Carine.

— Mas ela é humana — protestou Laurent. Ela não falou de forma agressiva, só surpresa.

— Ela não é qualquer humana. — Victoria rosnou, trocando olhares entre mim e Edythe — Senti saudades, Isabella.


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Notas finais do capítulo

One Bella/Riley ~> https://fanfiction.com.br/historia/748419/Give_Me_Love/

TT: @pittymeequaliza



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