Preso e amaldiçoado. escrita por G2Fanfictions


Capítulo 2
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Gabriel desce em direção ao porão para ligar o gerador de eletricidade, o porão estava inundado e muito escuro, Gabriel ligou a visão noturna de sua câmera e passou por uma parte estreita, de longe conseguia ouvir barulhos estranhos, parecia até um animal morrendo, o repórter depois de atravessar a parte estreita conseguiu avistar uma maquina, ele apertou o botão mas ela desligou em seguida, Gabriel com as pernas encharcadas de uma água completamente suja, entrou por uma porta que indicava "Sala da bomba".

—Olha você aqui de novo! Dessa vez você não vai fugir, escória! - Uma voz familiar gritou para Gabriel, que se virou rapidamente e percebeu que era aquele mesmo paciente magro que o empurrou da janela.

Gabriel começou a correr rapidamente, pulando por alguns obstáculos e passando por partes estreitas, ao passo em que o paciente o seguia rapidamente. Gabriel se escondeu debaixo de uma cama no lugar e esperou aquele "monstro" passar por ele.

O repórter saiu debaixo da cama e notou um documento em cima da mesma cama em que estava se escondendo. (LINK DO DOCUMENTO NAS NOTAS DO CAPÍTULO.)

—Agora eu preciso voltar e ligar a bomba, que complicado. - Gabriel falou enquanto andava até a maquina, a ativando e depois voltando até a sala principal, onde aquele mesmo paciente magro o esperava.

—POR QUE VOCÊ SIMPLESMENTE NÃO MORRE? - O paciente gritou correndo até Gabriel, jogando a faca nele.

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—Merda, merda, merda... Que dor! - Gabriel gritava de dor enquanto gravava dois dedos seus arrancados, volta até o andar principal cambaleando, e chega até a sala de segurança novamente, onde desmaia antes de chegar ao computador.

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Gabriel acorda e se levanta ainda tonto, ele viu que os seus dedos estavam enfaixados, ao seu lado tinha um bilhete. (LINK DO DOCUMENTO NAS NOTAS DO CAPÍTULO)

—Ainda não é o suficiente para pagar a divida, filho da puta. - Gabriel xinga o dono do bilhete, e percebe que estava no jardim do hospício, que estava chovendo forte e muito escuro, Gabriel ativa o modo de visão noturna da sua câmera e começa a andar até achar uma porta trancada, dentro dela tinha uma escada, virando de costas o repórter viu uma janela quebrada, onde ele poderia passar, mas para isso precisaria da escada que estava detrás daquela porta trancada.

O repórter começa a andar por ai a procura da chave, mas a sua câmera estava quase descarregando e não lhe restava nenhuma bateria, ele anda por mais um tempo e entra numa sala iluminada, ele desliga a função de visão noturna de sua câmera para poder economizar a bateria, até que alguém cai da janela, e se levanta de um jeito muito assustador, seus olhos estavam completamente negros e sangrando, ele começa a murmurar coisas como "entrar, cair, ativar, fugir, sangrar, morrer.", Gabriel começa a correr rapidamente da criatura que o perseguia enquanto vomitava sangue, até que ela parou de correr, e sumiu sem explicação alguma, simplesmente sumiu.

—Tudo tá ficando tão estranho, não tem como acabar por ai? Que porra de lugar é esse. - Gabriel reclama enquanto recupera o seu fôlego e anota algo no seu bloco de notas. (LINK DA ANOTAÇÃO NAS NOTAS DO CAPÍTULO.)

Ele caminha mais pelo jardim, que por mais que escuro, melado de sangue em algumas partes e um pouco destruído, não perdia a sua beleza natural. Gabriel vê um corpo de um guarda, e uma bateria e um documento ao lado.

Gabriel recarrega a sua câmera e prossegue em busca da chave, andando mais e descendo até um tipo de sala técnica, ele olha para trás e o paciente magro e armado com faca estava correndo atrás dele.

—Perder o dedo não é suficiente? Deixa eu adivinhar, foi aquele outro pedaço de merda que te ajudou não é? Eu vou matar os dois! - O paciente ameaça enquanto corre.

O repórter começa a correr e entra por uma porta e continua correndo, até achar um buraco na parede que ele atravessa e depois derruba coisas na frente, assim fazendo o paciente ir embora e Gabriel ter que achar uma outra saída dali para voltar ao jardim, ele começa a andar e entra por uma porta e vê uma mão arrancada na privada, segurando uma chave, Gabriel coloca a mão naquela privada cheia de sangue e pega a chave, agora ele só precisava voltar para o jardim, ele sai daquele banheiro e começa a procurar alguma saída, encontrando um duto no final da sala, em que ele entra mas vê que sua perna esta sendo puxada por aquele paciente magro, Gabriel consegue tirar sua perna das mãos do paciente e começa a se esgueirar pelo duto até sair em uma sala, o repórter se esconde debaixo de uma cama, e espera o paciente passar por ele até ser seguro sair dali.

—Como esse babaca sempre me acha? Um ponto pela persistência dele. - Gabriel comenta em tom de piada.

Ele sai pela porta e se encontra no jardim novamente, ele vai até aquela porta que tinha a escada dentro e a destranca, ele pega a escada e a leva até onde a janela estava, ele começa a subir ela e vê que aquele paciente magro estava indo puxar a escada, para fazer Gabriel cair, até que uma pessoa estende a mão por uma janela atrás ele e fala:

—PULE AGORA SE NÃO QUISER MORRER! - Grita enquanto estende a mão.

Gabriel olha para baixo, e depois olha para aquele cara que estava estendendo a mão, ele pula da escada e segura a mão daquele cara, que o puxa para dentro de logo depois o dá uma cotovelada, fazendo Gabriel ficar inconsciente, aquele homem pega a câmera que estava com o repórter, acena para ela sorrindo e logo depois para a gravação.

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Notas finais do capítulo

DOCUMENTO 2: https://pastebin.com/P3wBS50r
DOCUMENTO 3: https://pastebin.com/dhP18YSk
ANOTAÇÃO 2: https://pastebin.com/x4MQA28D

Em breve eu vou mostrar algumas outras coisas, tipo o que aconteceu no meio tempo que ele estava desmaiado e com os dedos sangrando.



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