Recomeçar escrita por Flower


Capítulo 26
Último Capítulo — Parte 06


Notas iniciais do capítulo

AI PAPAI. HAHAHAHA

Flores, essa última parte antes do grande último capítulo é para mostrar que é possível manter uma essência entre o casal mesmo durante a gravidez.

Então, liguem o ar condicionado no 15° e tenham uma boa leitura. ♥



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Oitavo mês de gestação – SOBREMESA

É estranho.

Muito estranho.

Mas esse mês passei a sentir alguns sintomas parecidos aos que Felicity está sentindo durante a gravidez. Incluindo os enjoos, às vontades súbitas de comer açúcar puro queimado em uma panela, e principalmente, as mudanças constantes de humor. Ou seja, ora estou me debulhando em lágrimas por um simples comercial de bolinhos recheados de morango e outrora estou xingando todos os palavrões existentes na face da Terra por terem roubado uma de minhas vagas no estacionamento.

Uma sensação terrível.

Eu não acreditava que isso pudesse acontecer conosco, porque é bastante exótico ser um pai com as mesmas sensações que a mãe, daqui a pouco estarei com leites saindo pelos meus mamilos. Porém, depois de ter lido um capítulo inteiro em um desses livros destinados a gravidez descobri que isso é uma síndrome. Ela se chama “Síndrome do homem grávido”, é quando nós desejamos tanto a chegada de nossos pequenos que acabamos transmitindo isso para nosso corpo. Resumindo, estou ferrado, pois os hormônios da gravidez que tinha tanto medo de me pegarem não estão assombrando somente Felicity, mas a mim também.

O oitavo mês de gestação está me deixando terminantemente ansioso. Estou sonhando com a possibilidade de ter nossa menininha ou menininho em meus braços todas as noites, parece que programei meu cérebro para isso. Logo após os sonhos, acordo de madrugada apenas para fiscalizar o sono profundo de Felicity, saber se está respirando e se está bem acomodada em seu travesseiro comprido em forma de salsicha que fica entre suas pernas para garantir o conforto de sua melancia. No início fiquei com ciúmes dessa maldita almofada gigante, pois ela passaria a dormir de conchinhas com Felicity no meu lugar, mas no final aceitei e meu coração continua aberto.

É incrível como nos tornamos ainda mais conectados durante a gestação, pensamos em quase tudo em sintonia. Desde nossas obrigações na Smoak Technologies que está crescendo abruptamente até as relações que temos dentro de casa tanto com William, quanto com bebê que estar por vir. Uma prova de nossa conexão é estarmos em plena madrugada tentando fazer panquecas doces, e pode não parecer, mas desta vez, o desejo de comê-las surgiu de mim. Eu apenas senti um cheiro parecido vindo de nossa janela e coloquei em minha cabeça que deveria comer algo parecido naquele momento ou o restante de minha noite iria se tornar infernal. Felicity sem pensar duas vezes embarcou nessa loucura comigo, o único problema é que não temos ideia de como fazer essas panquecas.

— Eu pensei que você fosse um masterchef de respeito... É uma vergonha não saber fazer uma panqueca doce! — Felicity ironiza enquanto procura a receita na internet.

— Sei fazer waffles com chocolate...

— Mas não são panquecas doces!

Reviro meus olhos. — Pare de ter razão!

— Aqui diz que precisamos começar pelos recheios. Podemos fazer de mel com banana?

Ela levanta suas sobrancelhas em sinal de animação à medida que inicia um sorriso deslumbrante capaz de me fazer flutuar. Rapidamente alcanço as bananas e o mel para começarmos o recheio.

— O que você não pede sorrindo que eu não faço chorando?

— Você está me acostumando mal... — sua mão desliza sobre as bananas descascadas por mim as partindo com a faca em quadradinhos simétricos.

Encosto sobre a bancada observando cada movimento que faz com as mãos.

— É tão boa com as mãos...

— Não tão boa como sou com o quadril. — ela me dirige uma piscadela seguida de uma mordida lenta em seu lábio inferior avermelhado.

Isso foi mortífero.

Meu pau está acordado dentro de minhas calças.

A tensão sexual dentro dessa cozinha está tão sólida que daria para cortá-la com uma faca.

— Você realmente é muito boa com o quadril.

Olhando-a como um lobo a procura de seu alimento durante as noites em um deserto, dou passos vagarosos até Felicity que está de costas para mim, mas com seus olhos acompanhando todos os movimentos que faço com os meus pés. Ela leva uma das mãos até a bisnaga de mel colocando-o sobre os pedaços bem cortados de banana.

Seus lábios passeiam sobre o mel que escorregou pelos seus dedos por pura maldade, para que meu pau queira chorar. A poucos centímetros de seu corpo consigo sentir uma onda de calor nos invadir, dando-me o impulso que preciso para ter meu corpo cobrindo toda sua extensão, prendendo a cintura pequena de Felicity abaixo de sua barriga completamente avantajada na altura de meu membro ereto.

Ela leva seus dedos cobertos pelo mel até meus lábios pedindo com os olhos para que eu os lambe. Deixo minha cabeça cair para trás rapidamente em uma risada, e em poucos segundos giro o corpo de Felicity em meus braços o erguendo para que sua bunda firme sente encima da bancada de inox um pouco fria, arrancando um grunhido baixo de sua boca.

— Quer provar o mel? — suas pernas se abrem permitindo que meu corpo se encaixe entre elas, prendendo-me como uma tesoura.

Uhum...

Pego em sua mão com delicadeza, ela é suave e a pele dourada a realça, o mel está escorregando pelos seus dedos propositalmente clamando pela minha língua molhada. Então, sem que meus olhos se percam dos seus um só instante, deixo com que ela passeie pelo mel, sugando-o de vagar cada gota açucarada. A boca de Felicity sensualmente entreabre para mim, ela está mexendo comigo de uma forma avassaladora.

Com certeza meus hormônios estão pipocando tanto quanto os dela, o sexo durante a gravidez ficou mais enigmático para nós, porque agora temos o nosso bebê ocupando certo espaço, mas nada que incomode. Pelo contrário, as posições ficaram mais criativas e nossa libido aumentou consideravelmente o que me faz agradecer a testosterona por tanta dedicação.

Eu disse realmente isso?

Testosterona seja louvada.

— Está quente aqui! — sua voz sai quebradiça.

— Podemos comer essas panquecas outra hora.

Minhas mãos descansam sobre as coxas torneadas de Felicity como garras, sua pele está arrepiada, posso imaginá-la o quanto está úmida com meu toque.

— Nada disso. Você irá comer essa sobremesa agora!

Antes que eu possa corresponder a sua provocação, nossas bocas se chocam permitindo que ela sinta o doce. Sua língua brinca com a minha eroticamente em um ritmo que somente ela tem a direção, nossas respirações estão o próprio caos, tornando um simples tocar de lábios em um beijo desesperado.

Minhas mãos que estavam a descansar sobre as coxas, desta vez, estão por de baixo do tecido macio de sua camisola de cetim em um tom acinzentado com rendas nas bordas. Elas sobem descaradamente até as laterais de sua lingerie, arrancando pelas pernas sem que nossas bocas se descolem.

 — Pensando bem, William pode acordar e nos pegar... — Felicity sussurra ainda com seus lábios colados nos meus.

— Nada me fará deixar com que saia dessa cozinha enquanto eu ainda estiver com fome.

Rio maliciosamente ao empurrar meu tronco para frente deixando com que Felicity sinta como estou duro entre suas pernas quentes que me agarram sem deixar que exista qualquer espaço entre nós.

— Então não poderemos fazer barulho, papai?

Merda.

Sua voz rouca ao pé do meu ouvido está me fazendo pulsar.

Realmente estou no inferno, porque está muito quente aqui.

Shhhhhiu... — cubro seus lábios com a palma de minha mão à medida que dirijo meus lábios para a pele ardente que está seu pescoço.

Felicity o inclina para mim dando-me mais acesso, agora a ponta de minha língua faz um caminho longo até seu ombro coberto pela alça da camisola. Eu brinco com a mesma e logo continuo a descer trilhando o mesmo caminho até o seu decote, onde mordo sua pele para que ela sinta o ardor.

Em contrapartida, suas mãos estão em todas as partes de minhas costas, elas me apertam contra ela para sentir meu calor. Suas unhas bem feitas me arranham ainda sobre a camisa branca de manga que estou vestindo, irritando-a.

— Eu não consigo esperar mais! — ela diz entre lufadas após morder minha mão com certa vontade.

Isso doeu.

Eu gosto disso.

Ardência.

— Peça! — sopro em sua boca destilando meu hálito em hortelã.

— Não vou pedir.

Afasto meu corpo do seu de imediato, mantendo certa distância que chega a me incomodar. Mas eu estou rindo divertidamente enquanto cruzo meus braços em sua direção, levantando uma de minhas sobrancelhas.

— Então não poderemos prosseguir...

— Volte aqui. — seus braços se inclinam buscando por minha nuca, entrelaçando-a.

— Peça!

Volto com meu torso para o meio de suas pernas, agora com ainda mais luxúria, estou friccionando minha ereção em sua abertura, assistindo o revirar de seus olhos.

— Não vou pedir nada.

Ela volta a morder seus lábios tortuosamente.

Um de meus pontos fracos.

Desço Felicity da bancada girando seu corpo para que fique de costas para mim. Imediatamente a inclino deixando com que sua bunda coberta pela fina camisola fique apontada em minha direção. Ao ouvir sua risada, dou uma rápida bofetada em uma das bandas de sua bunda, recebendo um gemer que estresse cada partícula de minha carne tórrida.

Agora ela tem uma marca minha ainda mesmo que seja passageira.

Dobro meu corpo sobre o seu tentando equilibrar meu peso, ao alcançar o pé de seu ouvido com minha respiração acelerada volto a provoca-la.

— Peça!

Mordo a estrutura de sua orelha lambendo-a em seguida.

— Agora... Eu quero agora. — sua voz é baixa e apressada.

Assinto ao seu pedido instantaneamente ao mesmo tempo em que guio uma de minhas mãos até o cós da minha calça de moletom a abaixando até a altura de minhas coxas, eu empurro com certa força meu membro rígido em sua bunda ainda apontada para mim, garantindo um gemido comportado.

Minha outra mão que se encontra livre é levada até os cabelos soltos de Felicity, prendendo-o em um rabo de cavalo selvagem. Meus olhos estão para baixo, assistindo a paisagem encantadora que é meu pau querendo comê-la, é uma sensação tão divina que eu poderia viver dela, viver para ela, mesmo que isso pareça um pouco maníaco de minha parte.

— Você não quer brincar mais um pouco?

— Não, eu não quero!

Rio de sua afobação.

Ainda segurando seus cabelos em uma de minhas mãos, puxo sua cabeça para trás cuidadosamente, enquanto que com a outra eu retiro meu membro totalmente firme de dentro de minha cueca sem que a desça pelas minhas pernas. Eu estou com pressa agora, quero sentir o quanto está me desejando. Assim, sem que perceba, sem que eu a prepare, me afundo tão profundamente que meus olhos chegam a lacrimejar.

Céus.

As investidas são lentas, mas tão duras que eu consigo sentir o limite de Felicity. Ela está com os dentes trincados para que seus gemidos árduos possam ser ouvidos somente por nós dois. As suas unhas agarram meu braço que agora está apoiado à bancada, segurando firme, deixando também a sua marca em minha pele.

Trago seu corpo até o meu através de seus cabelos colando-o no meu, o calor entre eles é tão forte que poderia fazer com que nossas roupas peguem fogo. O impacto que nossos corpos fazem é em sintonia, uma dança que apenas nós sabemos os passos corretos. Felicity está sorrindo para mim com seus olhos fixos nos meus, querendo me engolir. Sendo assim, ela me empurra para trás mantendo-me afastado certos centímetros, eu gostaria de reclamar por ter me retirado de dentro de si, a pequena distância é capaz de me fazer sentir saudades. Mas o sorriso instalado em seus lábios prende minha atenção, ela está levantando a camisola de cetim passando-a pelos seus braços, passando-a pela sua cabeça, e enfim, arrancando-a para longe.

Seu corpo está magnífico.

Eu não consigo entender como os homens conseguem desprezar suas mulheres sexualmente durante a gravidez, a verdade é que, tudo fica ainda mais gostoso. O prazer da descoberta mexe com nossos pensamentos pecaminosos, tornando um enigma que nos fazer querer descobrir cada ponto.

— Você é linda, meu amor...

Aproximo-me novamente unindo as pontas de nossos narizes, roçando-os lentamente, podendo vivenciar seu cheiro que ultrapassa a essência do sexo.

A ergo de novo sobre a bancada, mantendo suas pernas abertas no limite para mim, bem flexíveis e cálidas. Voltando a me apropriar de sua entrada inchada, fricciono contra ela, ainda duro como uma muralha, deixando um gemido prazeroso escapar de meus lábios, eu poderia explodir agora, somente com o contato simples que é tê-la por perto.

 — Engoli uma melancia, não precise ser galanteador. — ela sussurra dentre um chiado delicioso ao me sentir.

— Amo seu corpo em qualquer forma, ele é praticamente moldado...

A superfície de meu dedo indicador passeia aos poucos pela sua clavícula acariciando o lugar por breves segundos. Os olhos de Felicity se fecham comprimindo-os, as pontas de nossos narizes ainda estão unidas compartilhando o mesmo oxigênio abafado de nossas respirações, o meu olhar está preso a cada segmento, ele desce acompanhando o deslizar de meus dedos que agora estão rondando os seios fartos com auréolas rosadas e bicos intumescidos.

Eu mordo fortemente meu lábio inferior ao vê-los tão sensíveis.

Meu dedo volta a descer seguindo um caminho de pêlos dourados curtos e finos que me levam até seu abdômen volumoso, eu sorrio ainda mais admirado ao me deparar com a sua maciez, poderia até mesmo me emocionar diante de tudo o que isso significa se não fossem esses pensamentos profanos que rodeiam minha cabeça nesse exato momento. Resvalo os dedos para a base de sua virilha, deliciando-me com o arrepiar que sua pele faz ao se deparar com nosso contato, tornando-se um pretexto para uma investida intensa, capaz de fazer com que Felicity volte a abrir seus olhos.

As suas mãos caminham até a borda de minha camisa de mangas a retirando com habilidade, eu não faço nenhum movimento, estou estagnado apenas aproveitando as paredes encharcadas que me envolvem com domínio. Estamos pulsando freneticamente um no outro, estamos nos olhando como se fosse a primeira e última vez, estamos trocando o suor que se arrasta por nossos membros colados, derretendo-nos. Ao trocarmos uma gargalhada juntos, inicio movimentos exasperados com o quadril de forma com que a entrada seja tão profunda quanto à saída, agarrando suas pernas cruzadas em meus braços para que eu consiga pegar o máximo de impulso, chegando a nossos extremos.

A boca de Felicity está em meu maxilar, mordendo-o enquanto ameniza seus chiados, ela brinca com meu peitoral rígido, passeando por toda a estrutura, arranhando minha pele clara com suas unhas afiadas deixando-o avermelhado.

Estou chegando lá.

Ao mesmo tempo em que o orgasmo me embriague como o álcool, chegar até ele significa que teremos que parar por certo tempo até que eu esteja duro novamente – não que isso demore tanto. A sensação de chegar ao extremo ao mesmo tempo em que Felicity é como andar sobre as nuvens, a melhor sensação que tem durante o sexo, a realidade é que funciona como um presente que se recebe ao final de uma festa e amo presentes.

No entanto eu gostaria que isso durasse mais, horas, dias e talvez meses, porque eu amo estar encima de seu corpo ou sendo dominado por ele. As investidas são o caos que conseguem me manter fora do meu eixo de uma forma indescritível. Eu apenas chego lá e alcanço as estrelas, as estrelas que consigo enxergar no fundos dos olhos azuis de Felicity que sempre entreabrem em minha direção quando atinge o seu máximo, quando libera o seu mais íntimo.

Como está acontecendo agora.

Estamos pisando sobre as nuvens ao mesmo tempo.

Regozijando do momento único que é estar um dentro do outro de um jeito tão surreal.

Sua cabeça está apoiada em meu rosto, cobrindo-o com uns poucos fios molhados de suor dos seus cabelos. Eu estou sorrindo com meus olhos estagnados nos de Felicity, trocando versos de amor sem que precisem ser ditos por nossos lábios que estão ocupados em deixarem passar nossa respiração ainda descompassada.

 — Sentir isso é... — sua voz briga com seu fôlego para sobressair.

— Incrível?

Ela assente com sua cabeça.

— Venha, eu irei limpá-la...

A pego em meu colo dando passos longos até o banheiro de nossa suíte, a coloco sobre o chão antiderrapante dentro do Box coberto em um vidro transparente à medida que retiro o restante das minhas peças de roupa. A água que jorra do chuveiro é quente, facilitando com que nossos corpos se acostumem. Felicity está de costas para mim permitindo que o deslizar do sabão em líquido limpe cada extensão de sua pele, satisfazendo-se com o toque que meus lábios fazem em suas bochechas coradas.

Ao ficar de frente para mim, suas mãos ganham uma esponja que dança em meu peitoral me cobrindo com a espuma. Não precisamos trocar palavras, porque uma simples troca de olhares é capaz de falar por nós, o que exatamente está acontecendo durante todo o banho, a cada toque que destinamos em nossos corpos tensionados de todo tipo de prazer que nos envolve.

Ao final do banho nos secamos com toalhas macias que estão em um cabide, estamos fazendo brincadeiras internas ao mesmo tempo em que tentamos manter nos manter em certa distância por pelo menos poucos minutos.

Meus dedos estão entrelaçados aos seus após conseguirmos nos vestir com roupas confortáveis. Confesso que é difícil aceitar que Felicity vista roupas e esconda de meus olhos seu corpo rico em curvas, porque se fosse por mim, viveríamos nus enclausurados por essas quatro paredes. Infelizmente, existe uma vida a partir das portas dessa suíte que impedem que venhamos a viver como Adão e Eva, mas anotem, eu não teria problema algum em ter Felicity trancafiada nesse quarto, sem nenhuma peça de roupa, sem nenhum obstáculo entre nós.

— Você lembra quando estávamos em nossa primeira aula na piscina?

Ela pergunta apoiando seus cotovelos sobre a base de meu abdômen, cruzando-os e apoiando sua cabeça sobre eles.

— Claro... Aliás, existe algum tutorial no Youtube que consiga nos fazer se esquecer de dias desastrosos? — eu rio de forma espirituosa.

— Não foi desastroso...

— Mas o que tem esse dia de tão especial?

— Você me pediu para eu não te soltar. — Felicity suspira e um sorriso aparece em seus lábios.

— Desde que me entendo por gente um dos meus princípios fundamentais era a segurança, eu precisava ter os meus pés no chão para me sentir confortável. Mas... — deixo meus braços entrelaçarem sua cintura. — Estando ali, tentando superar um dos meus medos eu enxerguei que você é quem me dá a segurança que preciso.

— Oliver...

— Eu só preciso ter vocês.

— Promete não me soltar?

— Prometo.


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Notas finais do capítulo

AAAAAAH EU TO CHOROSA AQUI.

NÃO VOU FALAR MAIS NADA. Irei guardar as últimas palavrinhas para o próximo e último capítulo que nos aguarda. Eu ainda não comecei a escrevê-lo, mas tenho tudo em mente, o que tornará as coisas mais fáceis. É isso, moçada.

Espero que tenham gostado e as espero nos comentários. ♥.♥ xoxo



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