Lembre-se de mim escrita por J S Dumont


Capítulo 2
O inicio do Pesadelo


Notas iniciais do capítulo

OI GENTE, estou aqui mega feliz, pelos comentários, pelos acompanhamentos que tive no prólogo, e estou aqui postando mais um capitulo, como falei as postagens daqui são mais rápidas, eu já vou correr para responder os comentários que recebi aqui e peço que CONTINUEM COMENTANDO, se continuar as att continuarão rapidas, espero que gostem... E não fiquem com raiva do Ed por ele ser tão malvadinho ou da Swan por ser tão grudentinha kk amo esses dois nessa fic *o*



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UM

O inicio do pesadelo

Isabella Swan... Tão fria quanto um cubo de gelo, tão sem emoções quanto uma mascara...  Ao mesmo tempo em que ela age indiferente a mim, ela parece querer me perseguir como uma sombra. Isso somente com a intenção de me machucar, me apunhalar, me destruir. Porém, nem sempre ela foi assim, um dia ela foi diferente, completamente diferente, um dia ela foi como uma luz e hoje ela transformou-se em trevas.

Eu não posso negar que eu queria aquela Isabella Swan de volta, aquela que me mostrou algo que eu ainda não conhecia, e que nem eu imaginava que iria conhecer. Aquela que por um bom tempo eu odiei, e também por um bom tempo eu amei, e quando amei, amei loucamente, profundamente e que eu desejo todos os dias que retorne, porém em vão.

Quem tivesse conhecido a Isabella Swan alguns anos atrás. Aquela Swan bastante estranha, e também, bastante atrapalhada. Não acreditaria que ela é a mesma Isabella Swan da qual eu estava discutindo há alguns minutos atrás. Ás vezes até eu mesmo duvidava de tamanha mudança. E tudo teve um começo, como em todas as histórias, a minha começou quando eu tinha catorze anos de idade, naquela época eu poderia dizer que foi dali, naquele primeiro contato que seu deu inicio ao meu pesadelo, já hoje eu teria outra definição referente ao nosso primeiro encontro.

Eu estava na biblioteca procurando um livro de Literatura Inglesa para estudar. Não que eu amasse a matéria, fosse nerd ou algo do tipo, a razão para isso é que eu estava com graves problemas com essa disciplina e eu sabia que se eu não me dedicasse mais o mais provável é que eu levaria bomba naquele ano.

Eu estava olhando o nome de cada livro da estante quando sem perceber deparei-me com uma garota. Ela era extremamente branca, pequena, magricela, estava com uma enorme mochila nas costas e abraçava alguns livros, mas o que mais chamava a atenção, não de forma positiva, é que ela usava óculos do século passado, e seus cabelos eram tão bagunçados que eu duvidava que ela havia o escovado ao acordar. Quando me viu ela sorriu tão abertamente que chegava até a ser ridículo, na realidade a garota era um tanto ridícula, por completo.

— Olá eu sou Isabella Swan... – ela se apresentou como se eu tivesse muito interessado em saber qual é o seu nome. – Sou aluna nova, e acredito que você deva ser o Edward Cullen! – ela acrescentou, com tanta empolgação que me dava preguiça só de olhar.

— Aham... – respondi, não tentando passar muita simpatia para aquela garota, ela tinha cara de garota chiclete, se der muita bola, ela gruda por completo.

— É eu ouvi falar de você... – ela explicou. Eu sorri, eu não podia evitar ficar satisfeito com minha tamanha popularidade. – Me perdoe à intromissão, mas você está procurando livro de que? Se quiser posso te ajudar!

— É... Literatura Inglesa! – respondi, até sem notar. Ok, eu não podia negar eu estava completamente perdido, não sabia por onde começar, e aquela garota tinha cara de nerd.

— Ah sim! Tem que ser um livro especifico ou só está estudando? – ela perguntou.

— É para estudo mesmo! – respondi.

— Ah então já sei qual pode te ajudar... – ela disse e então completamente animada, ela foi retirando alguns livros da estante rapidamente, em poucos segundos ela já havia me entregado uns quatro livros. Parecia já saber mais do que a própria bibliotecária.

Quando eu fui para mesa da biblioteca, eu achei que poderia aproveitar que o professor havia faltado para tentar aprender alguma coisa, mas para o meu desespero a garota esquisita veio atrás de mim e se sentou na mesma mesa que eu. E claro, isso era terrível, eu não conseguiria prestar atenção no livro com aquela poluição visual na minha frente.

— Você não me parece muito estudioso, se precisar de ajuda com Literatura Inglesa eu posso te ajudar com muito prazer, minhas nossas nessa disciplina sempre foram muito boas, na realidade Literatura Inglesa é minha disciplina favorita. – ela falava de forma muito rápida, parecia mais uma metralhadora de palavras, e não parava nem para respirar. – Sabe, eu estou meio nervosa! – ela disse, trocando completamente de assunto, agora retirava a enorme mochila de suas costas e colocava em cima da mesa, ela abriu o zíper do bolso de fora e começou a retirar um monte de bombons, bala de goma, chicletes e balas dali de dentro, em poucos segundos a mesa já estava repleta de doces. Franzi as sobrancelhas enquanto a observava começar a abrir o primeiro bombom. – Eu odeio ser aluna nova, é tão desesperador não conhecer ninguém, ai quando eu começo a ficar nervosa eu começo a comer muito doce, isso é péssimo porque começa a me dar um monte de espinhas...

Eu franzi as sobrancelhas enquanto continuava a olhá-la, agora ela comia o primeiro bombom, na realidade comer não seria a palavra certa, mas sim devorar, afinal, ela comia de uma forma nada educada, parecia uma esfomeada que não via um prato de comida há semanas.

— Eu também costumo falar muito quando estou nervosa... – ela dizia de boca cheia. – Isso não te incomoda não é? – ela perguntou, com a boca entreaberta, eu discordei com a cabeça, enquanto olhava completamente abismado a forma em que ela comia.

Ela em poucos minutos já havia devorado quase todos os chocolates, aquilo parecia humanamente impossível, não me restava duvidas de que ela poderia tornar-se rapidamente diabética, ingerindo tanto açúcar de uma só vez, e ainda para piorar, ela comia de uma forma tão deselegante que eu acreditava que ficaria um bom tempo sem apetite. Até uma vaca mastigando capim conseguia ser mais agradável comendo do que o ser esquisito a minha frente.

— Está tudo bem com você? – ela perguntou sorrindo para mim, mostrando os dentes e a boca cheia de chocolate.

Eu fiz uma careta.

— Os seus dentes estão sujos! – eu avisei.

— Ah! – ela disse, e então começou a tentar limpar os dentes com a unha. – Saiu? – ela perguntou sorrindo novamente, havia saído um pouco mais ainda não tudo. Então discordei com a cabeça, e ela continuou a tentar tirar o chocolate dos dentes. – E agora? – perguntou sorrindo para mim novamente.

— A sua boca... Ela também está suja! – eu disse.

E então ela passou a mão na boca.

—Saiu? – ela perguntou. Bufando eu ergui meu corpo em direção a mesa, ficando com o rosto próximo ao dela, e eu mesmo retirei o chocolate que estava grudado em seu queixo. Notei que ela sorriu para mim de uma forma estranha e por alguns segundos fiquei paralisado, como se meu cérebro tivesse dado algum pane, eu me senti desconfortável em estar naquela situação, e quando voltei em mim afastei-me rapidamente, sentando-me novamente na cadeira.

Ela continuou sorrindo para mim e me olhando de uma forma tão estranha, que chegava a ser absurda.

— Eu acho que vamos ser bons amigos... – ela disse a mim.

Eu franzi as sobrancelhas, enquanto a encarava, definitivamente eu não concordava com ela.

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  Porém logo depois eu percebi que não adiantava eu não concordar. Pois aquela garota era bem insistente em suas ideias, é ela acreditava seriamente que éramos amigos. E claro isso fez logo eu começar a me arrepender profundamente de duas coisas em minha vida: Primeiro de ter ido naquela maldita biblioteca. Segundo de não ter mandado aquela garota esquisita para o inferno quando tive chance.

Sim, isso porque, logo depois disso a esquisita Isabella Swan tornou-se o maior problema da minha vida, eu poderia até mesmo afirmar com todas as letras que desde que a conheci ela tornou a minha vida um completo pesadelo, até hoje eu me lamento profundamente por ter entrado naquela maldita biblioteca. Isso porque parecia que alguma coisa que aconteceu ali dentro mexeu seriamente com os miolos dela, eu não sei se ela acabou se iludindo por termos trocado algumas palavras e eu ter tido a estupida ideia de limpar a sua boca, ou se ela leu tantos livros que começou a criar ilusões, acreditando que as coisas estupidas que acontecia nos romances que ela lia poderia acontecer também na vida real.

Tá legal. Eu não tinha certeza da razão para tanta insanidade, só sei que ela está mesmo acreditando que uma garota como ela poderia encontrar um príncipe encantado como acontece nos livros estúpidos de romance, bom, isso não seria problema meu se ela não acreditasse que eu sou esse tal príncipe encantado.

Enfim, a única coisa que eu queria na minha vida é que Isabella Swan me deixasse em paz, mas parecia que por mais que eu tentasse demonstrar ou explicar para ela que não somos amigos, mas ela insistia e se mantinha por perto, parecia que ela estava mesmo disposta a me arrastar com ela para o fundo do poço.

E eu sabia que precisava tomar uma atitude rápida, mas a única solução que passou pela minha cabeça no primeiro momento foi fugir dela sempre quando possível, e então, de inicio, eu ficava todo o meu tempo livre enfurnado no dormitório, ou saia correndo toda vez que a encontrava nos corredores, não sei quantas vezes desisti de jantar, somente para não ter que arriscar encontra-la no refeitório e ela acabar se sentando na mesma mesa que eu.

E acredite muita das vezes essa tática funcionava, mas era só eu dar um pequeno descuido para que ela surgisse na minha frente, cheia de contato físico, me abraçando e dando beijos em meu rosto na frente de todo mundo, isso sem contar quando ela não gritava no corredor aquele apelido estupido que ela inventara. Não demorou muito tempo para que as pessoas começassem a rir e inventassem boatos sobre a gente: “Isabella e Edward são namorados, Isabella e Edward se amam, Isabella e Edward vão acabar virando noivos”. E com essa calunia sobre minha pessoa, cada vez eu sentia menos vontade de sair de dentro do meu dormitório.

Eu juro que queria dizer para ela que não a suporto, que a acho uma chata, grudenta, nerd, inconveniente e principalmente que ela está acabando com minha vida social. Mas toda vez que eu a encontrava, e ela sorria daquela forma exagerada, e seus olhos de coruja brilhavam por trás daqueles óculos antiquado e fundo de garrafa, meu cérebro travava e eu não conseguia falar nada, mesmo que eu tenha ficado uma hora treinando todas as palavras no espelho.

Eu não sabia qual era o meu problema, eu não sabia o que aquela maluca fez comigo, eu só sabia que eu precisava fugir dela, pois ela significava um perigo para mim, principalmente porque eu não conseguia raciocinar direito com ela por perto, talvez o meu cérebro não aguentasse tanta poluição visual, ou eu ficava confuso quando ela começava a tagarelar rapidamente com aquela suas conversas nerds, parecendo mais uma metralhadora de palavras irritantes. Só sei que sim Isabella Swan estava me enlouquecendo!

E mesmo que ás vezes eu conseguia me esconder no almoço ou me enfurnar no dormitório, eu sabia que estava completamente sentenciado nas aulas. Eu era obrigado a encará-la e pronto. Se não eu levaria bomba se continuasse faltando em todas as aulas que eu tinha com ela, infelizmente.

— ISABELLA SWAN VOLTA PARA SUA MESA! – a chata da professora Trompley gritou de sua mesa. Nesse momento eu já estava até começando a mudar meu conceito referente a professora. Eu sorri discretamente, e permaneci com a cabeça virada para o outro lado. O lado da qual a Swan não visse a minha expressão de alegria por escutar essas palavras da professora, afinal, eu não sei o que aquela garota inconveniente veio fazer em minha mesa.

— Professora, eu... – ela iniciou, mas logo Trompley a interrompeu.

— Sem mais, porque você não vai fazer a sua redação? – ela perguntou.

— Eu já fiz a minha redação, na verdade eu já a terminei a mais de vinte minutos e eu já a coloquei em sua mesa... – ela respondeu, naquele tom nerd de sempre dela. E eu bem, nem virei para olhá-la, continuei fingindo que estava escrevendo a minha redação.

 - Certo, mas não é porque você terminou que pode ficar atrapalhando os outros, senhorita Swan vá para sua mesa e espere o senhor Cullen terminar a redação dele, você está o desconcentrando... – ela respondeu, e claro, meu sorriso se alargou. Definitivamente meu conceito pela professora mudou completamente, eu poderia até lhe dar uma medalha de ouro. Finalmente virei para o lado, para observar Isabella Swan voltando para sua carteira, de braços cruzados e com o semblante fechado, emburrada ela se sentou e não me olhou mais, pelo menos nos próximos cinco minutos... Sim cinco minutos que durou a minha paz.

 Pois logo senti algo batendo em minha cabeça, franzi as sobrancelhas, olhei para os lados, e então meus olhos pararam nela, na Swan, ela discretamente e apontou para os meus pés, olhei para eles e então vi, que ao lado do meu pé direito, tinha um pedaço de papel amassado.

Logo o peguei, desamassei e comecei a ler. Dei uma risada discreta. Eu não acreditava que ela estava me dando dicas de redação e fazendo uma rápida explicação do que se trata o tema.

Ela é realmente louca, ela é extremamente maluca. Mas bem, logo dei de ombros e coloquei o papel em cima da mesa, tudo bem ela é louca, mas eu poderia aproveitar a sua ajuda, li mais uma vez e logo comecei a escrever.

Entreguei a redação bem no momento em que tocou o sinal, eu acho que pelo menos fui melhor do que na ultima redação, tá legal a ultima havia sido uma tragédia, assim que coloquei o pé para fora da sala, escutei aquela voz irritante, falando atrás de mim.

— EDDYZINHO! – ela me chamou mais alto do que deveria. Olhei para os lados com um olhar assustado, virei para trás e puxei-a pelo braço para o outro lado do corredor, um que tivesse menos alunos é logico.

  - Eu já falei que me chamo Edward, não gosto que me chame assim! – respondi levemente irritado.

— Eu prefiro Eddyzinho, é um apelido carinhoso que só eu chamo... – ela insistiu.

— As pessoas me zombam por causa disso! – eu respondi.

— Você não deveria se preocupar tanto com o que as pessoas falam! – ela retrucou, eu suspirei e revirei os olhos. Como essa garota me irrita. – Bom, deu certo a minha ajuda? Conseguiu terminar a redação? – ela sorriu de forma exagerada, dava para ver todos os dentes em sua boca.

— Sim, mas por que você fez isso? Você sempre foi uma chata para passar cola! – respondi.

— É, porque eu não concordo com essas coisas, acho que todos tem que pensar, como você irá aprender se eu sempre ficar te dando as respostas? – ela começou aquele discurso irritante que todos os nerds fazem, principalmente aqueles que já são chatos por serem nerds, mas são mais chatos ainda por não passarem cola. – Só que eu vi o seu desespero e ainda, eu sei que você está péssimo em Literatura Inglesa, pior do que no inicio do ano letivo...

— Como você sabe? – perguntei, afinal, eu nunca falei isso para ela.

Ela mordeu os lábios enquanto me encarava, os olhos dela estavam arregalados e brilhavam feito de uma coruja, mas não aquelas bonitinhas que nem as dos desenhos que vemos estampados em garrafas de aguas, estojos, chaveiros, mas sim as corujas bem assustadoras. Na verdade eu até gostava de coruja... Eu gostava até conhecer Isabella Swan.

— Eu vi a sua nota, quando a professora entregou a sua ultima prova, é, bem eu olhei escondido na verdade! – ela respondeu. Eu encarei-a com os lábios entreabertos. Ela estava exagerando, exagerando demais, estava até vigiando as minhas notas, era o cumulo do absurdo. Eu quis sair andando e ignorar a sua presença, porém eu não consegui. Afinal, por que me impressionaria? Ela é uma louca perseguidora mesmo. – Ai Eddyzinho, não me olha desse jeito, é que eu fiquei preocupada com você, você precisa começar a ler mais, tem que ter algum livro que te interesse, só assim para suas notas melhorarem... - ela disse, fazendo com que eu encarasse-a com as sobrancelhas franzidas. Sem chances. Eu odiava ler até quadrinhos, pior aqueles livros gigantescos com milhares de palavras. Maioria delasm inúteis, em minha opinião.

— Não! – eu respondi, e então eu me virei e comecei a andar, achei que ela ficaria lá, parada com ‘cara de tacho’ como ela sempre fazia quando eu a ignorava, mas dessa vez eu achei errado, logo ela começou a vir atrás de mim. Apressando os passos para me acompanhar.

— Edward, eu não vou desistir! – ela começou e eu revirei os olhos, afinal, não era nenhuma novidade. Ela nunca desiste de nada mesmo, até agora ela não desistiu de acreditar que somos amigos, até agora ela não desistiu de infernizar a minha vida, e de me perseguir, e principalmente, até agora ela não desistiu de ser uma insuportável e chata.

Já fazia sete longos meses que eu a aguentava, sete longos meses que eu fugia e mais sete longos meses que ela me perseguia e me arrastava para o mais profundo abismo social, definitivamente a minha vida não era mais a mesma com a maluca da Isabella Swan indo atrás de mim.

Eu não aguentava mais as fofocas absurdas da escola inteira, eu não aguentava mais escutar o meu irmão Emmett zombando de mim, com comentários ridículos do tipo: “HAHA você faz um belo casal com a esquisitona”, “Como serão os filhos de vocês? Provavelmente serão branquelos, terão nariz achatado, cabelos arrepiados e usarão fundo de garrafa”. Tá legal, ouvindo esses belos comentários, a minha vontade era de trancar-me no quarto, tampar minha cabeça com travesseiro e nunca mais sair de lá.

Ah e se isso não fosse pouco tudo ainda conseguia piorar um pouco mais com a minha irmã Alice, sempre com o seu jeito delicado, gostando sempre de defender as pobres coitadas e esquisitas da escola. Com seus comentários do tipo: “Não trata ela sim Edward, tadinha, ela gosta de você, ela pode ser estranha, mas tem sentimentos”.

Foda-se os sentimentos de Isabella Swan. E os meus sentimentos? E a minha vergonha?  Tá... Por sete meses, sete longos meses eu fui até digamos bonzinho com Isabella Swan, mas agora eu já estava querendo por o basta nessa situação.

Eu estava prestes a fazer quinze anos, e ainda não tinha ficado com mais nenhuma garota desde que a conheci, porque aquela espantalho me perseguia, eu já ia fazer quinze anos, agora que minha popularidade tinha que decolar, ela estava ficando murcha e quase se apagando graças a sabe-tudo esquisitona. Eu precisava por um basta e logo, antes que Isabella Swan destruísse a minha vida, para sempre.

Continua...


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Notas finais do capítulo

N/A: Iai o que acharam? Qual será a estrategia de Ed? DEIXEM SEUS COMENTÁRIOS!



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