A Cura Entre Nós escrita por Duda Borges


Capítulo 34
Capítulo 34


Notas iniciais do capítulo

Oi amores! Eu vou ser bem sincera com vocês: meu cursinho começa segunda que vem, mas ja estou estudando. Esse ano realmente vou precisar me focar muito nos estudos, e infelizmente a minha dedicação a ACEN vai cair. Vou fazer de tudo para postar quando der, mas quero pedir desculpas desde já pelos atrasos que provavelmente vao aumentar .

Queria agradecer muito vocês pela compreensão e por estarem me acompanhando até aqui, sério, vocês são demais! Os comentários que vocês postam pra mim alegram meus dias, e por isso mesmo que não vou desistir de vez da fic. Você não merecem isso!

Espero que gostem do capítulo meus anjos, até as notas finais!



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Pov Alexa Lee

Eu lembro muito bem do nosso tempo na estrada depois que a fazenda foi derrubada, dos mes primeiros meses com eles. Lembro muito bem do sentimento de incerteza e o medo que nos dominava dia após dia nas intermináveis estradas que grudavam o mundo.

Lembro da esperança que se alastrou por todo o meu corpo quando finalmente encontramos a prisão, que pensávamos que seria o nosso lar eterno. Uma ponta de esperança em um planeta tomado pelo caos. 

Mas nada que é bom dura muito no apocalipse, e eu acabei esquecendo disso. Acabei por deixar que a ideia de um lar dominasse minha mente, me fazendo acreditar que a nossa vida naquela prisão seria para sempre, como um sonho.  Pensei que poderíamos viver ali pelo resto de nossas vidas.

Obviamente eu estava errada.

Agora, estava tudo destruído. Tudo que demoramos meses para construir, destruído em algumas míseras horas. É muito mais fácil destruir do que construir, e o apocalipse nos venceu novamente.

Mas uma coisa que eu aprendi nesse tempo com eles, é que o nosso verdadeiro lar é onde as pessoas estão,onde nossa família esta. E era nessa ideia que eu estava sendo guiada agora.

A falta que o caçador fazia parecia dominar meu coração, e a dor de não saber o que tinha acontecido com ele era pior. Mas, por algum motivo, eu sabia que ele estava vivo. Afinal, não é fácil matar um Daryl Dixon.

—Ele te espancou feio, Alexa. - Maggie murmurou, espantando meus pensamentos e me fazendo soltar um rugido de dor ao tocar em minha bochecha. - Aguente, você ja teve machucados piores.

Assenti, fechando meus olhos por mais alguns instantes enquanto sentia a leve brisa que emanava do rio perto de nós, e sentindo as mãos ágeis de Maggie passando por meu rosto, o limpando. 

Tínhamos parado em uma pequena clareira no meio da floresta, que continha uma parte do rio que afluia por ali. As árvores criavam uma espécie de protetor contra o sol forte, e o rio deixava o ar agradável. Nada que indicasse a confusão que o ocorreu horas antes. Suspirei.

Maggie estava tentando desinfectar o meu rosto, e eu sabia muito bem que ele deveria estar muito inchado do tapa e dos chutes que eu tinha levado. Todo o meu corpo parecia ter algo machucado, mas isso não importava no momento. 

Eu estava viva. E a dor que eu sentia em todos os cantos apenas provava isso. 

—Tyreese pode ter sobrevivido, Sasha.- A voz de Bob chegou leve em meus ouvidos, como um sussurro. Abri os olhos, encarando o casal de morenos  perto de nós. Sasha estava remendando o ombro de Bob, que tinha levado um tiro um pouco antes de escaparmos. 

—Não sabemos se mais alguém escapou. - A voz de Sasha saiu fria, mas eu sabia que por dentro o medo a consumia. Eu conhecia o carinho dos dois irmão, e sabia da força de Ty. Ele estava vivo sim. Mas não falei nada.

—Nós escapamos .- Bob respondeu, dando de ombros, soltando um rangido de dor logo depois. Revirei os olhos . 

Observei enquanto Sasha finalizava Bob, e se aproximava de nós. A preocupação era evidente em seu olhar, e sei que nós deveríamos estar iguais.

—Como ele esta? - Perguntei, encarando o homem pelo canto do olho.

—O sangramento parou, ele vai ficar bem. Temos agua, uma boa visão da margem.- A morena começou, se agachando a nossa frente. Soltei um grunhido quando senti minhas feridas arderem. Eu ja tinha levado um tapa , mas nunca um tão forte.  - Estou pensando em acamparmos aqui.

—Isso é bom. vocês vão ficar seguros aqui. - Arregalei uma sobrancelha ao ouvir essas palavras na voz de Maggie, e encarei seu rosto perto do meu. - O ônibus escapou, Glenn escapou. Irei encontra-lo.- Explicou, ignorando meu olhar e passando um pano em meu pescoço, sujo de sangue. 

—Maggie, com sorte, o ônibus foi embora. - Sasha falou delicadamente , enquanto a menina da fazenda abaixava o pano que tinha nas mãos, suspirando. 

—Ele foi para o Leste, se eu seguir nessa direção, posso rastrea-lo.- Disse simplesmente, e suspirei, pegando levemente sua mão. 

—Sozinha? Só com isso? - Apontei com a cabeça  para a faca a alguns metros de nós, jogada ao relento. Nossas míseras coisas se resumiam praticamente a nada. Não conseguiríamos ajudar ninguém assim. 

—Estou sem munição, então sim. Não pude encontrar Beth, mas eu sei que Glenn escapou e sei aonde ele foi. Irei pega-lo e voltarei para vocês. Nós dois voltaremos.- Falou, e se levantou, soltando de minha mão. Fechei os olhos por alguns instantes, segurando as lágrimas que teimavam em sair. Como sempre, não era hora de chorar.  Levantei e fui atrás dela, que pegava a faca do chão. 

—Não podemos nos separar agora, Maggie. - Falei, segurando seus ombros para que prestasse atenção em mim. Seus olhos pareciam fora de foco, e eu sabia que sua mente estava se distraindo para não desabar. Afinal, ela tinha perdido o pai, e não sabia onparadeiro da irmã e do marido.  - Eu também quero encontrar Daryl, mas infelizmente temos outras prioridades no momento.  - Falei, mas me arrependi logo depois.  Se eu soubesse onde o caçador estava, com certeza que iria atrás dele.

—Estou indo.- Respondeu, se afastando de mim. Encarei Bob e Sasha, que deram de ombros . 

E enquanto observavámos Maggie se afastar, todos nós decidimos ir com ela. Obvio que eu iria de qualquer jeito, mas fiquei feliz quando percebi que eles iam nos acompanhar.

Andamos pela floresta até finalmente achar a estrada em que o ônibus provavelmente tinha passado, e agucei minha visão, fixando em qualquer veículo que passávamos.

Maggie andava um pouco a frente de nós, com os passos pesados e determinada. Segurava a pequena faca em sua mão, como se a faca fosse o pouco de esperança que nos restava. 

—Você falou, “ nao podemos nos separar. “- Ouvi Bob falar para Sasha logo atrás de mim.

—Poderia ter me impedido de ajuda-la.- Sasha refutou, e um sorriso leve se erguei em meus lábios. - Temos pouca chance de encontra-lo. Deveríamos estar procurando por comida, abrigo.

—Sim, por que isso?- Perguntei, me intrometendo na conversa dos dois. Eu tinha prendido meu cabelo com um anarrador que eu tinha em meu pulso, e agora minha visão estava livre. 

—Para sobrevivermos. - Sasha respondeu , como se fosse obvio. Sorri. 

—E depois disso, o que? - Bob continuou, e ambos encaramos a morena no meio de nos, que nos olhava confusa. 

—O que?

—Talvez não sobrevivemos para continuar sobrevivendo, e sim para algo mais. Se você soubesse para onde Ty foi, tenho certeza que faria que nem Maggie. - Falei, a encarando e vendo sua face falhar ao ouvir nossas palavras. 

—Merdas acontecem, nem tudo precisa significar algo. - Sasha murmurou, apressando o passo. Senti o vento aumentar. 

—Não, não precisa. Mas pode. - Bob finalizou, me lançando um longo olhar.

Depois disso, continuamos o caminho totalmente em silêncio, e me concentrei nos sons provindos da floresta. Parece algo bobo, mas eu estava torcendo para que Daryl fosse aparecer no meio das árvores, com o seu olhar convencido de que tinha conseguido me achar.

Mas infelizmente, ele não achou.

—Maggie!- Ouvi Bob berrar, e olhei para frente, arregalando os olhos.

O ônibus jazia parado no meio da estrada, sem nenhum tipo de vida ou movimento ao redor . Senti todos os meus pelos se eriçarem, e tentei pensar em todas as possibilidades. Talvez não fosse o nosso ônibus, certo?

Aceleramos o passo e finalmente chegamos perto do ônibus . Observei a lataria ja velha e algumas marcas no corpo do veículo, e finalmente ergui os olhos para as janelas.

Primeiro, não consegui ver nada, apenas o vidro manchado do tempo e o escuro no interior. Mas logo depois, um errante se jogou na janela, e soltei um pequeno grito, indo para trás.

Todos estavam mortos.

—Deveríamos ir embora.- Sasha falou, depois que nos reunimos na frente do ônibus. Maggie respirava forte, mesmo sem ter feito qualquer esforço, e eu sabia o que ela queria fazer .

—Nem a pau.- Maggie falou para Sasha, pegando sua faca.- Preciso saber se ele esta la. - Disse, se aproximando da porta de trás.

O ônibus tinha duas portas, uma na frente e uma atrás, que na realidade era uma porta dupla. Era alí que iriamos deixa-los sair.

—Ok, mas faremos juntos. Vamos deixar sair um de cada vez. - Decidimos, e Sasha e Bob cercaram as duas portas, e fiquei com Maggie afastada.

—Preciso estar aqui para ver seus rostos.- Murmurou, com dor, e eu assenti. Eu faria o mesmo, sabia que sim.

Encarei Sasha, que segurava a porta com as duas mãos, e assenti com a cabeça. Enquanto o primeiro errante saia, estralei meu pescoço, e fiquei em posição de ação.

Mas as coisas começaram a dar errado. Os errantes estavam pesando em cima da porta, e percebi que cada vez mais Sasha praguejava .

—Nao consigo mais segurar. - A mulher falou, depois que finalizei um errante. Arregalei os olhos ao ver as portar totalmente abertas e os errantes sairem todos de uma vez.

—Merda. Maggie, vai! - Falei, chutando um errante que se aproximava e cravando a faca em outro.

—Alexa! - Ouvi Bob gritar, e logo o som de um tiro sendo disparado se ergueu no ar. Sasha matou um errante a poucos metros de mim. Assenti , agradecendo com a cabeça.

Joguei a faca em um errante que se aproximava de Maggie e peguei outro pelo pescoço, batendo com sua cabeça na lataria do ônibus.

Eu conhecia aquelas pessoas. Eram os habitantes de Woodburry, e agora todos estavam mortos. E agora eu estava batendo a cabeça de Mr. Peterson em um veículo.

Joguei o corpo imóvel para longe, apoiando uma mão no joelho e outra no ônibus, respirando pesado. O sangue que eu tinha lavado de meu corpo no rio da clareira ja tinha sido substituído por outra leva, e urrei.

—Mas eles conseguiram escapar de la....Eram boas pessoas. Todos.- Ouvi Bob falar, e assenti, ainda com a cabeça baixa.

Ouvi passos ecoarem pelo veículo, e percebi que Maggie tinha entrado . Suspirei , me levantei e fui atrás dela, torcendo para o pior ja ter acabado.

Se por fora a situação ja estava horrível, dentro esta pior ainda. Observei os bancos , antes azuis, completamente encharcados de sangue e pedaços de corpos. Mordi meu lábio, afastando a imagem do pânico que deveria ter ocorrido ali.

Prendi a respiração ao notar um errante e cabelos pretos ainda vivo no chão. Me aproximei mais quando Maggie o virou, revelando a face de um errante desconhecido.

Não era Glenn.

Observei Maggie dar piedade para o errante, pondo sua faca em seu cérebro. Pensei que ela ia sair, mas ela simplesmente se jogou no chão, chorando alto .

O choro dela era de pura dor.

Me agachei ao seu lado, não me importando com a sujeira , e deixei que ela se apoiasse em mim, chorando.

As vezes, o choro nos alivia mais do que gostaríamos.

...

Decidimos que ficar parados na rua não iria adiantar de nada, então , quando Maggie se recuperou, voltamos para a mata, onde as árvores nos dão um mínimo de proteção.

—Vocês estão percebendo o ar espessando? - Perguntei depois de algum tempo, e todos nós paramos.

Uma névoa começou a rondar o nosso redor, provavelmente devido a chuva que caiu a pouco antes, e logo nossa visibilidade foi diminuída.

Paramos praticamente ao mesmo tempo, surpresos com a súbita mudança no ambiente. 

—Estao prontos?- Ouvi Bob perguntei, depois de uma hora aproximadamente. Nossa visão continuava comprometida. 

—Devíamos esperar o nevoeiro passar.

—Estamos esperando há um tempo.

—Precisamos de visibilidade. Sobraram seis balas.- Sasha falou, abrindo o pente de sua arma. Fiz o mesmo com a de Maggie, e assenti. 

—Ela está certa. Estivemos bem seguindo o plano, não podemos ser descuidados agora.- Falei, e me calei ao ouvir o som de passos desengonçados ao ar.

Errantes.

—Levantem. - Murmurei, segurando Sasha e Maggie pelo braço e as erguendo. Entramos todos em posição de luta, e esperamos.

Eu conseguia ver apenas um palmo a minha frente, mas felizmente conseguia ouvir. Dei uma facada na cabeça de um deles antes mesmo de conseguir o ver, e despenquei o corpo no chão. Ouvi os outros fazendo o mesmo, e logo tinha acabado.

—Tivemos sorte, podiam ser muito mais deles. Imagina se estivessemos afastados. - Bob falou, enquanto limpávamos as nossas armas . A névoa acabou diminuindo aos poucos, e logo o meu campo de visão aumentar. 

—O que foi?- Ouvi Sasha perguntar, e reparei na expressão de Maggie. Ela encarava a nossa velha bússula em suas mãos, e a jogou para mim.

—Esta quebrada.- Murmurei, e a joguei no chão. 

—Não precisamos disso. O sol nasce no leste e se põe no oeste, é só ficarmos de olho no meio. Ficaremos bem.- Bob falou, e abri um ligeiro sorriso com a ideia. 

Concordamos e finalmente voltamos para a rua, com medo de termos de lidar com um outro nevoeiro.

Andamos pela a rua até que ela virou uma estradinha de barro, e logo depois, um caminho de trilhos. Tive uma leve lembrança de andar de trem, mas logo meus pensamentos foram interrompidos.

—O que é isso?- Sasha perguntou, e parei segundos antes de quase esbarrar nela. Estavamos em frente a uma grande placa, com dizeres escritos com alguma tinta. Ergui a sonbrancelha. 

—Terminus. Quando fomos até a faculdade vererinaria, ouvimos no radio sobre isso.- Bob revelou, e o encarei.

—Estavam transmitindo?O que dizia?- Perguntei , realmente surpresa. Se eles tinham acesso a um bom transmissor de rádios, poderiam ter boas condições.

—Não conseguimos entender. Só sei porque estou vendo isso agora . “Os que chegam, sobrevivem” - Finalizou, e soltei um suspiro. 

—Devíamos ir.- Maggie falou. 

—Achei que estávamos procurando por Glenn.- Sasha respondeu, debochada. 

Abaixo da placa tinha o mapa dos trilhos, que se esgueiravam por uma boa parte da região. E todos eles iam para esse mesmo lugar. 

—Se ele viu um desses, iria até lá para me procurar. Vejam os mapas, todas essas trilhas de diferentes direções levando ao mesmo lugar.

—É longe, e não sabemos se há outras placas.- Bob falou, suspirando.

—Você não pode achar que essa é a única.- Falei, me apoiando na placa e ficando de frente para os três.

—Essa é a melhor pista que tivemos até agora. Ela diz “ santuário” . Mais uma razão para tentarmos .- Maggie continuou, e eu assenti. Obvio que eu duvidava que seria realmente um santuário, mas não custava nada. 

—Outros da prisão podem estar la... como Daryl ou Tyreese.- Falei, esperançosa. 

—Parece bom demais para ser verdade . Talvez Glenn viu um desses e se sentiu da mesma forma. - Sasha falou, focando Maggie, que parecia até mais corada. Realmente, é a fé que nos move. 

—Ele não se sentiria, ele acreditaria, eu sei que sim. - Murmurou, passando a mão em seus cabelos curtos. 

—O que quer fazer, Sasha? Continuar fazendo círculos do ônibus? Ou começar a fazer outra coisa?- Perguntei a morena, sabendo que ela era a menos inclinada a checar o local. 

—Não nos separaremos, isso não pode acontecer e você sabem bem disso. Quer votar ou algo assim?- Bob perguntou, encarando nós três.

Todos estávamos cansados, tanto psicologicamente quanto fisicamente. Passamos por muita coisa em um curto período de tempo, e sabia que ter um local como destino aumentaria a nossa vontade de viver.

Eu precisava acreditar.

—Não precisamos votar.- Sasha falou, soltando um suspiro logo depois. Sorri e me virei para Maggie, segurando a sua mão. Ela apertou a minha de volta.

Encarei o céu, que agora estava completamente limpo. Imaginei o rosto de Daryl, e sorri. Eu sabia que logo estariamos juntos de novo, de um jeito ou de outro. 

E assim, começamos o nosso caminho para o Terminus.


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Notas finais do capítulo

Sim, sem a presença do nosso amado caçador hoje! E isso por que eu realmente não sei se vou fazer a parte do hospital ou não. Juro pra vocês, essa foi a parte que mais odiei. Estou pensando se ignoro isso e deixo a Beth viva, ou se mudo a morte dela. O que vocês acham? A palavra de vocês é uma ordem! KAKAKKAKA

Ah! Quem lembra da cena da névoa? Fiquei realmente tensa. E sim gente, se preoarem para as tretas no Terminus, pois vai ser algo bem intenso.

Deixarei alguns capítulos prontos esse final de semana, nem que só o rascunho.

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