Detetive por acidente. escrita por Val-sensei


Capítulo 1
Capítulo 1 Passado




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Dois anos atrás Yasmin Gomes Cunha partiu em uma viagem de Araras São Paulo, sua cidade natal para estudar um sitio geológico situado a 76 km de Mossoró no Rio Grande do Norte. A garota de 24 anos foi com o objetivo de terminar seu mestrado na faculdade e estudar as possíveis evolução gerfomológica do local, além dos impactos causados pelo homem quando os impactos naturais.

Naquele fático dia ela olhou a sua cara na Rua Darly Gandara, número 357 na cidade de Araras- SP e o CEP de sua rua: 13606-641 e suspirou com a alça de sua mala em mãos esperando o taxi chegar, o que ela não sabia era como a sua vida ia mudar dali para frente.

Ela pegou o voo de numero 331 partindo do São Paulo direto para Mossoró RN no horário das nove horas da manhã. Entrando no avião ela viu as nuvens brancas misturada ao azul do céu pronta para fazer a sua jornada de aventuras e uma nova jornada.

Depois de algumas horas de voou Yasmin desceu do avião vislumbrando o ar do local o cheiro de mar presente em todos os cantos, as gaivotas voando por cima do aeroporto e ela sorriu animada, afinal ela teria finalmente ela teria o seu trabalho de conclusão de curso e geologia.

Caminhou lentamente até o taxi que esperava algum passageiro que sairia do aeroporto e assim que viu o motorista abrir a porta e entrou.

— Para onde vai senhorita? – perguntou o motorista do taxi já sentado no banco do motorista.

— Sabe como eu chego ao Lajeado de Soledade – ela sorriu o encarado.

— Está bem distante daqui, porém tem que ir até o pear e pegar um barco.

— Ok, então me leve até o píer.

— Não posso te levar até o pear, so até próximo, esta tendo um evento muito importante no pear em solenidade a cidade, afinal não e todos os dias que a cidade recebe alguém de nome.

— Quem?

— Um detetive muito famoso chamado Junior Yorke.

— Nossa sério! – ela ficou admirada. - Ele é um grande detetive – ela sorriu e viu que ele havia chegado próximo ao pear onde estava lotando de pessoas em volta de um palco onde barulhos de foguetes soavam ao alto no céu e ela suspirou fundo e olhou para os lados para ver como seria melhor passar para chegar ate o pear, porem todos os lados estava lotado e algo lhe chamou a atenção, em cima de um outro palco havia um  Peugeot H2O do ano de 2002. Yasmin esbugalhou os olhos e viu o quanto o carro era diferente e peculiar a ponto de desejar um dia ter um daquele, mas o sonho estava distante, pois aquele carro poderia servir para um caso ou para salvar vidas, afinal ele tinha uma escada. Enquanto ela viajava em seus sonhos olhando o carro e esqueceu-se por um tempo do percurso que iria fazer, escutou uma voz a chamando.

— Moça pode vir aqui, por favor?

Yasmin saiu de seus pensamentos e olhou para o palco feito próximo a praia onde varia pessoas olhavam para ela, sem entender por que motivo ela tinha chamado a atenção do homem mais famoso em desvendar crimes, ou qualquer tipo de caso que envolvia uma boa espionagem de ponta e ainda sem acreditar ela ouviu ele a chamar novamente.

— É você mesmo moça venha aqui – Yasmin ficou incrédula, mas foi até lá e ao encontrá-lo a chuva de fotos e de fogos fizeram parte do seu dia que acabara de chegar a uma cidade estranha que estava com um evento estranho e logo ela ouviu em seu ouvido em um sussurro rouco que a fez arrepiar.

— Percebi que gostou do carro...   – ela deu um sorriso tímido e vermelha como um pimentão, sentia o braço dele em volta do seu pescoço enquanto ele acenava para o povo e sorria para as fotos. - Agora ele é seu – ele entregou a chave a ela de uma forma que ninguém percebeu e prosseguiu. – Apenas sorria e mais tarde entro em contato com você.

Yasmin piscava varias e varias vezes enquanto a chuva de fotos a fotografava abraçada ao maior agente investigativo do mundo. O povo fez uma pausa e após alguns pronunciamentos de que ele ia escolher algumas pessoas para subir no palco e tirar foto com ele sendo Yasmin a primeira pessoa a ter a sorte ele se despediu ela e chamou outra pessoa enquanto ela descia as escadas sendo perseguida pelos jornalistas a perguntando como era estar ao lado de Junior Yorke.

— Maravilhoso! – ela respondeu afastando do tumulto e do auê, deixado os jornalista e os fotógrafos perseguir as outras pessoas que o detetive chamava para fotografar com ele.

Já próxima ao pear e longe da muvuca, ela para e abre a sua mão vendo as chaves do Peugout que ela namorara naquele momento, mas não entendia o motivo da doação espontânea de um carro tão caro. Ainda pensativa ela caminhou até o pear resolvendo esquecer o ocorrido e guardou a chave ainda pensando como ele iria entrar em contato com ela, mas preferiu não se preocupar, por que tinha coisas mais importantes para fazer.

Caminhando mais próximo do pear, ela viu um homem sentado em frente a uma porta de metal aberta com o macacão sujo de graxa e aparentava ter uns 31 anos ela se aproximou dele e disse:

— Olá!

Ele a olhou com seus olhos verdes cintilantes, e se levantou mostrando a sua altura de aproximadamente um metro e setenta e cinco de altura, mais ou menos oitenta e quatro quilos, moreno claro, cabelos negros e curtos com uma chave de fendas da mão.

— Em que posso ajudar moça?

— Sabe como eu loco um barco para ir até Lajeado de Soledade?

— Desculpa moça, mas o único barco que está disponível está ali – ele apontou para dentro de uma espécie de garagem com o motor aberto e com algumas partes no chão.

 - E os outros barcos? – ela perguntou o encarando.

— Bom, todos estão locado para deslocar da paia até aquela ilha – ele apontou para a ilha não muito distante dali. – Onde será a festa de boas vindas ao Junior Yorke.

— Entendi – ela abaixou a cabeça. – Sabe como eu chego lá de outra maneira.

— Só de barco senhorita – ele sorri. – Mas se não estiver com pressa posso concertar esse eu mesmo levo a senhorita até lá. - ele a encarou vendo seus cabelos negros como a noite formando cachos perfeitamente ondulados, sua pele morena escura e seus olhos negros e delicados, seu corpo delineado numa altura mais ou menos um e setenta e cinco de altura e com um sorriso branco como a neve.

Ela revirou os olhos e bufou brava com a mala em suas mãos e disse:

— Eu espero – ela sorri e senta-se onde ele estava sentando enquanto ele entra para dentro da garagem e começa a mexer novamente no motor do barco.

— Como se chama senhorita? – ele pergunta usando as mãos e a chave de fenda para a arrumar a chave de fenda.

— Yasmin e você?

— Luiz – ele faz um pouco de força abaixado sobre o motor e tenta ligar, mas nada. – O que vai fazer em Lageado de Soledade? – ele perguntou curioso.

— Terminar meu trabalho de mestrado, sou geóloga.

— Hum... Interessante. – ele fuça mais um pouco e continua o assunto a conhecendo melhor um pouco.

Depois de algumas horas ele fechou o motor do barco e o puxou em um carrinho o levando para o mar, lá ele apoio na agua e ligou fazendo a funcionar perfeitamente.

— Pronto, senhorita, podemos ir a sua aventura geológica – ele sorriu a ela.

Yasmin entrou o encarando o rapaz que era bonito apesar de estar sujo de graxa e viu-o atravessar o mar a levando até onde ela precisava.


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