Power Game And Love escrita por Samy Meireles, Samara Meireles
Notas iniciais do capítulo
Aqui está mais um capítulo para você ficarem feliz!
Eu peço perdão se ele está pequeno ou se no próximo vocês notarem algo inconsistente. Na hora que fui copiar o capítulo, sem querer acabei apagando-o, escrevi novamente, mas tenho certeza que não ficou tão bom quanto estava antes.
Bem, aproveitem!
Acompanhem minha nova fanfic, também Percabeht :
https://fanfiction.com.br/historia/779301/The_Princess_of_Scotland/
Março, Dinamarca, 2032.
— Sabe o que é estranho? - Luke perguntou
—O que?
—Que eu vou ser pai novamente e eu mal sei ser pai dos filhos que já tenho.
Eles riram.
—Ta demorando. - Luke comentou
Estavam ambos sentados na sala de espera do hospital, aguardando a chegada do novo Príncipe.
—Era você naquelas fotos? - Jason questionou
—E se, hipoteticamente, fosse?
—Eu te mataria.
—E se não fosse?
—Vida que segue.
Um médico chegou logo após, o coração de Luke acelerou.
_Senhor Castellan, sua esposa está no quarto, você já pode ve-la.
Luke sorriu, o 5º melhor dia da sua vida.
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—Eu o batizo, Vossa Alteza Real, Príncipe da Dinamarca, Conde de Monpezat, Jakobe Kristoffer Nicolai Castellan. 4º primado nascido da casa de Castellan.
—in nomine Patris, et Filii, et Spiritus Sancti. Amen.
—Amen.
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—Eu agradeço a todos que vieram prestigiar esse momento de alegria. - Luke começou - Eu e a minha esposa, estamos mais firmes do que nunca. - ele segurou a mão de Thalia, que sorriu em retribuição - Nosso filho, JKN, crescerá feliz e rodeado por vocês, amigos e familiares que ele aprendera a amar como nós amamos. Aproveitem a festa, desfrutem essa comemoração. Eu peço, que gentilmente ergam suas taças, em um brinde ao nascimento do meu filho.
Luke ergueu sua taça.
—Ao meu filho!
Ele bebeu e todos os acompanharam.
—Aproveitem a festa!
Luke deu um beijo em Thalia e a ajudou a descer do palco improvisado.
—Amor, eu vou subir, fazer JKN dormir, ok? - avisou Thalia
—Claro, amor. Depois desça.
—Sim. - ela lhe deu um selinho e saiu
—Tio Luke, meus parabéns pelo rapaz, ele é a sua cara! - Edgar chegou parabenizando
—Edgar meu rapaz, como vai a faculdade? Soube que Oxford é maravilhosa!
—Sim, Oxford é… - lhe faltaram palavras - Mais do que eu merecia.
—Você merece o mundo rapaz.
—Onde está o Duque de Abercorn? - eles ouviram alguém chamar
—Aqui! - Edgar levantou a mão
—Duque de Abercorn? - Luke arqueou as sobrancelhas
—Sim, Percy me deu esse título, ele disse que pertenceu ao meu avô Delph, era para ter sido do meu pai, então ele achou que era justo pertencer a mim.
—Eu também acho justo Edgar. - ele apertou o ombro do rapaz - Já terminou seu serviço?
—Já, descobri que a aeronáutica só é boa se você gosta de voar. - ele fez uma careta - Onde serviu?
—Marinha, tenente- coronel atualmente.
Edgar bateu continência.
—É uma honra, senhor.
—Quando vai nos apresentar sua namorada?
Edgar riu.
—Em breve, eu prometo.
—Ela é Romena, não é isso?
—Sim, Nadia nasceu em Brasov.
—Nadia não é nome de romena.
—Também acho, mas ela me disse que a mãe é ucraniana, então. - ele deu de ombros
—Certo, certo. Acho que ainda estão te procurando Edgar, pode ir, nos falamos depois.
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Percy esperava encontrar Annabeth e Ole, esperava ainda mais encontrar os filhos. Seus olhos percorreram o grande salão, até finalmente pararem na loira e no esposo.
—Pare de encarar, esta estranho. - Thalia disse, o bêbe em seu colo
—Você estar descansando, prima.
—Você deveria ir brincar com seus filhos, aproveitar que estão aqui. Mas prefere ficar ai, se lamentando por tudo que não tem.
Percy a encarou.
—Eu ainda amo ela, com todo meu coração.
—Eu sei, mas não pode ficar ai, vá aproveitar seus filhos. Aja normalmente.
Percy bebeu o último gole de seu drink.
—Tem razão, vou fazer isso. Ignora-la não é fácil, vou evita-los a festa inteira.
E Percy conseguiu, ignorou-os a festa inteira.
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Abril, Inglaterra, 2032.
Percy estava entediado, não tinha nada para fazer naquele imenso lugar. Uma ideia lhe surgiu, talvez ler fosse interessante. Procurou a livraria mais próxima de sua casa, 10 minutos dizia.
Avisou que ia sair, pegou o carro e dirigiu até essa livraria. Estacionou bem em frente, numa sorte danada. Entrou, era chamativo o local, sua forma rústica era diferente e com certeza chamava a atenção de qualquer um que passasse por frente.
Caminhou pelo lugar, procurando alguma categoria que lhe chamasse atenção.
—Aqui, filósofos ingleses.
Procurou algum livro que lhe chamasse atenção, não foi difícil, ele pegou The History and Present State of Electricity, de Joseph Priestly, descobridor do oxigênio. Virou-se para ir até o caixa, e antes que pudesse sair sequer do corredor, bateu de cara com uma mulher com uma pilha de livros.
—Me desculpe senhor, eu estava distraída… - a mulher pediu, enquanto arrumava todos os livros do chão
—Sem problemas, eu também deveria olhar mais por onde ando. - ele se abaixou para ajuda-la
Juntaram todos os livros, já de pé, Percy pode finalmente olhar para o rosto da mulher.
—Meu Deus, eu peço mil perdões Majestade. - ela pediu, reconhecendo de cara quem ele era
—Não tem problema, só peço que não fale pra ninguém.
Ela assentiu.
—Eu fico honrada em conhecer o Rei do país, é uma honra Majestade.
—Por favor, sem Majestade, é relativamente esquisito. - ele fez uma careta - Me chame de Percy.
—Sim, Majesta… Percy.
Eles riram. Ela olhou o livro em sua mão.
—Joseph Priestly?
—Sim, eu estava entediado, achei que seria uma boa leitura.
—Bom se vai ler Priestley, aconselho a começar pelo melhor livro dele. - ela foi até a estante e procurou um livro. - Este aqui, The Doctrine of Philosophical Necessity Illustrated. É muito bom, você aprende a gostar de Priestly com esse livro, esse aí… - ela apontou com a cabeça para o livro que Percy segurava - É meio tediante, você só vai gostar depois de aprender a amar Priestley.
Percy sorriu genuinamente.
—Obrigado, mesmo, vou levar os dois. Pode me dizer onde é o caixa?
—É claro, siga-me.
Percy acompanhou a mulher até o caixa, o caixa ficava um pouco a frente, perto da prateleira de romances medievais.
—Quanto deu? - ele perguntou
—10 libras.
Percy pagou sem trocado. Esperou que ela colocasse os livros na sacola.
—Foi um prazer te conhecer Majesta…
Percy a olhou com um olhar repreensivo.
—Percy.
—O prazer foi todo meu.
Ele sorriu, pegou sua sacola e andou em direção a saída. “Que indelicadeza” pensou. Voltou e com um sorriso perguntou:
—Desculpe minha indelicadeza… Qual o seu nome?
All I Want - Kodaline
Tudo que eu quero nada mais é
Do que ouvir você batendo na minha porta
Porque se pudesse ver seu rosto mais uma vez
Eu poderia morrer como um homem feliz, tenho certeza
Quando você disse seu último adeus
Eu morri um pouco por dentro
Eu deito e choro durante toda a noite
Sozinho, sem você ao meu lado
Mas se você me amava
Por que você me deixou?
Tome meu corpo
Tome meu corpo
Tudo que eu quero
E tudo que eu preciso
É encontrar alguém
Vou encontrar alguém
Como você, oh, oh
Oh, oh, oh
Você
Como você
Veja, você trouxe o melhor de mim
Uma parte de mim que nunca tinha visto
Você pegou minha alma e a purificou
Nosso amor foi feito para as telas de cinema
Mas se você me amava
Por que você me deixou?
Tome meu corpo
Tome meu corpo
Tudo que eu quero
E tudo que eu preciso
É encontrar alguém
Vou encontrar alguém
Oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh
Se você me amava
Por que você me deixou?
Tome meu corpo
Tome meu corpo
Tudo que eu quero
E tudo que eu preciso
É encontrar alguém
Vou encontrar alguém
Como você, oh
—Elizabeth Fiore.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
All I want é uma música muito triste na minha opinião. Na verdade, essa capítulo é triste, se vocês leram a letra vocês sabem do que eu estou falando.
Bem, é isso.
Comentem gente, deixem-me conhecer, pelo menos nessa reta final, todos os que vem acompanhando e nunca comentam.
Até o proximo!