Power Game And Love escrita por Samy Meireles, Samara Meireles


Capítulo 11
Pedido e pressão


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoas, eu realmente não sei o que aconteceu. Na minha cabeça eu já tinha postado um capitulo, mas quando vi que não tinha postado e fui procura-lo entrei em desespero por não achar. Tive que reescrever. Ta ai. Aproveitem e desculpem a demora.



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A Lua de Mel havia sido extremamente maravilhosa, Percy e Annabeth davam-se super bem. Mas logo Percy teve que voltar para seus afazeres, afinal, ele era o Rei da Inglaterra.

Mas hoje,em especial, era o aniversário de Reinado de Percy. Uma grande festa fora preparada por Annabeth. Era uma ocasião importante.

—Você já está pronta?-perguntou Percy ao terminar de arrumar sua gravata

—Quase. –Annabeth respondeu colocando o outra par de seu salto

Seu marido lhe ofereceu a mão e ela aceitou. O jantar estava cheio de políticos, ministros, príncipes e reis de várias dinastias.

Os dois andaram pelo corredor, em direção ao salão. Dois seguranças guardavam as portas, e fizerem reverencia quando seus Reis pararam em sua frente.

—Majestade. –curvou-se o primeiro

—Archie, como vai? –perguntou Percy sorrindo

—Bem Senhor. –respondeu o soldado, o rapaz, devia estar com seus 25 anos e olhava de solai-o para a Rainha.

—Não vai me dizer olá Archie? –perguntou Annabeth, inocente

—Desculpe Senhora.

Pobre rapaz, havia sido levado pela luxuria dos encantos da rainha. E a rainha, buscou conforto em novas... Experiencias.

—Senhor, o Pajem aguarda para entrarem. –disse o outro guarda

—Oh sim. Pode mandar anunciar Kai.

Kai falou rádio e aguardou, esperando que o Pajem falasse para que ele e seu companheiro abrissem as portas.

—Vossa Majestade Real, Rei Percy Jackson. Vossa Majestade Real, Rainha Annabeth Chase Jackson.

As portas foram abertas e os dois entraram de forma deslumbrante.

Enquanto passavam entra as mesas postas para os convidados, cumprimentavam barões, ministros, condes, duques e etc.

A mesa principal fora posta no meio das grandes mesas, no centro, representando os anfitriões. Percy puxou a cadeira para sua esposa, sentou-se em sua própria e fez um sinal para que os empregados servissem o jantar.

—Meus cumprimentos primo, é muito bom comemorar mais um ano de seu reinado. –chegou Charles sorrindo para os dois, ele parou em frente a mesa e continuou –Estou feliz de estar aqui. Contudo, necessito conversar com Vossa Majestade a sós. Assuntos do reino.

—É bom te ver Charles. Conversaremos mais tarde, poderia ficar aqui até amanhã não? –respondeu Percy

—Ficarei sim. Annabeth perdão, meus comprimentos a você também. –Charles fez uma reverencia beijando a mão levantada de Annabeth

—Está perdoado se pedir Silena em casamente. –ela brincou

—Pretendo pedir em breve, muito em breve. Mas já que tocou no assunto família, quando teremos um herdeiro?

Annabeth remexeu desconfortável, Percy corou levemente.

—Ainda é muito cedo para colocar pressão Charles. –respondeu Percy após refletir um pouco sobre o assunto

—O tempo trará um herdeiro. –respondeu Annabeth, séria

—Vocês não estão mais tão jovens assim, antes que diga que eu também não entra algo a mais. Vocês são Reis da Inglaterra, eu ainda sou apenas o príncipe herdeiro. E geralmente vemos bebes 9 meses depois de um casamento Real, as vezes até antes disso... –ele riu

—Peça Silena em casamento primeiro e depois conversaremos. –disse Annabeth rindo, para disfarçar o assunto em questão

Charles riu e fez uma reverencia rápida, apenas para sair.  

—Não seria ruim um menininho loirinho correndo pelos corredores dessa palácio, ou quem sabe, uma menininha. –Percy riu

Annabeth sorriu sem graça, o assunto a abalara um pouco. Ela não havia planejado a pressão quanto a isso. Ela apenas parou e refletiu o resto da festa.

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 Luke conversara com Annabeth, avisara que Richard estava na cidade e que gostaria de falar com ela em particular, ele ligaria mais tarde e marcaria um encontro com ela.

O loiro tentava disfarçar sua imensa raiva por ver Thalia com Stef. A maioria dos convidados já haviam pegado seus voos para suas casas eou Países. Mas a família de Percy permaneceria até a manhã seguinte.

—Tente disfarçar sua raiva. –disse Leo ao se aproximar do primo

—Não é possível. –respondeu o loiro sem tirar os olhos do casal

—Podia ser você, só não é por que você não quer.

Luke o olhou, sabia que Leo tinha razão.

—Não é tão fácil assim. –respondeu suspirando

—E por que? O que você esconde? –questiono Leo

—Nada, apenas quero protege-la.

—Luke você não está mais tão novo assim. Se estivéssemos no século 20 você já estaria casado a pelo menos uns 15 anos. –ele riu

—Eu sei, meu pai me pressiona, mas sabe que não me casarei com ninguém além de Thalia.

—E por que não vai lá e faz o pedido? É fácil. Ela não tem nenhum compromisso com seu país e pode tornar-se Rainha da Dinamarca. Eu, Thalia, Travis, Connor, Hazel, Chris, Nico, Piper... Todos somos os segundos. Somos os reservas caso aconteça algo aos herdeiros.

—Pelo menos vocês podem viver. –disse Luke voltando seus olhos para o casal novamente

—Podemos viver sim, mas como secundários. Somos apenas segundas opções. Fale com ela, ouvi dizer que Stef fara o pedido em breve. –Leo colocou a mão no ombro do primo e apertou de leve

Não houve-se mais palavras da boca de Luke para Leo, e o rapaz percebeu que era hora de sair.

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Stef e Thalia passeavam pelo jardim, já era tarde a noite encontrava-se fria.

—Tome meu casaco. –ofereceu Stef colocando-o sobre os ombros dela

—Takk. (Obrigado)

Eles andaram mais um pouco até aproximarem-se a porta de entrada.

—Thalia, antes de entrarmos, gostaria de falar algo. –ele puxou antes que ela entrasse

—O que foi? Pode falar. –a voz da morena carrega um tom de preocupação

—Eu sem você sou só desamor. Um barco sem mar, um campo sem flor. Eu amo estar com você, eu amo ficar com você, seu cheirinho me faz viajar, sua voz me faz suspirar. Nossas vidas se cruzaram de repente e, quando vi, já era tarde... Hoje, eu e você somos apenas um, e é por isso que preciso dizer obrigado por você existir e ter surgido na minha vida. Você merece alguém insanamente, inexplicavelmente, perfeitamente e completamente apaixonado por você. Abre teus olhos, esse alguém sou eu, não Luke. –ele suspirou nervoso - O amor que eu sinto por você, pode até não ser o mais perfeito... mas com certeza, é o mais sincero. Até o infinito fica pequeno quando se trata do que eu sinto por você. Você é o meu sonho, meu amor e minha vida. Tudo o que eu precisava encontrei em você. O amor nos deixa sem noção de tempo. Só pude perceber isso quando 1 minuto longe de você, para mim parecia eternidade. E eu não quero mais ficar separado de você.

—Aonde quer chegar Stef? –Thalia sabia bem onde o rapaz queria chegar, mas não podia acreditar que ele estava mesmo fazendo isso ali

— Te amo. Com todas as letras, palavras e pronúncias. Em todas as línguas e sotaques. Em todos os sentidos e jeitos. Com todas as circunstâncias e motivos. Simplesmente, te amo. Eu te amo e nem mil reviravoltas da vida poderão mudar o que sinto. Decidi que, quero eu e você até o fim. Thalia Grace... –Stef largou sua mão e se ajoelhou, a morena respirou fundo e segurou o ar

—Stef...

—Vossa Alteza Real, Thalia Grace Princesa da Noruega. Eu sou apenas o filho do barão da Bélgica, mas te ofereço todo meu amor. Você aceita casar-se comigo? –Stef abriu uma pequena caixinha com um anel com um diamante em cima

Thalia permaneceu quieta, sem resposta. Ela procurou não olhar em seus olhos e rolou os olhos por todo o lugar em busca de saida. Mas seus olhos pararam na janela do castelo. Luke observava atentamente. Era uma cena interessante. Stef ajoelhado com o anel, Thalia olhando para Luke e ele para ela. Mas quando passou um tempo Stef sentiu coragem para olhar o mesmo lugar para onde Thalia olhava. Quando viu Luke ele entendeu.

—Você não vai me responder? –perguntou olhando para ela, sem coragem para continuar a olhar os olhares que os dois trocavam

Thalia olhou para Stef  com duvida. E voltou a olhar para Luke como se pedisse permissão. Mas quando seus olhos encaram o vidro da janela, não havia nada e nem ninguém. Luke, novamente, fizera sua escolha. Dessa vez sem volta.

—Eu aceito. Aceito ser a Senhora Van Dijk.

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Annabeth retirava seu vestido, e Percy deitava na cama. Luke dissera que Ric ligaria pela madrugada para que eles se encontrassem. Estava na hora de Percy morrer. As instruções que Ric passou para Luke dizer a ela eram claras. Ela deveria faze-lo feliz essa noite, pois seria a ultima. Eles se encontrariam pela madrugada e ele lhe daria o veneno.

—Muito obrigado pela festa, foi perfeita amor. –declarou Percy quando ela finalmente deitou-se ao seu lado

Ela sorriu e lhe deu um beijinho rápido.

—Sabia que é por isso que te amo? Você cuida de mim. –disse Percy ao beijar seu pescoço –E você me da carinho. –ele deu um leve chupão –Você é perfeita. –ele beijou-a com vontade

Annabeth mal pode recusar, na maioria das vezes nunca recusava, seu marido era bom de cama. Richard que a perdoasse, mas Percy era bem melhor. Ela sabia que essa era a ultima noite dele, ela lhe deu seu melhor.

Por volta das 2 horas da manhã Annabeth sentiu seu celular vibrar embaixo do travesseiro. Ela viu que a chamada apresentava um numero desconhecido, levantou-se sem fazer barulho e ocorreu para o banheiro.

—Alo? –chamou

—Annie. Sou eu. Desça, estou aqui fora. –e desligou

Annabeth sabia que as ligações deveriam ser rápidas e sigilosas, privacidades para uma Rainha não existiam. E se quais quer ligações vazassem... Muita coisa seria perdida.

Ela arrumou-se rápido e saiu sem fazer barulho. Apenas alguns seguranças andavam pelo castelo, mas nenhum deles  suspeitou de nada, a Rainha sempre andava a noite quando sentia-se “Indisposta”  se é que me entendem.

Havia um carro escuro logo depois dos portões e Annabeth soube que era ele antes mesmo de Ric abaixar a janela e sorrir.

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—Seu marido é tão bom quanto eu? –perguntou Richard desabar ao lado da loira

Ela pensou por um instante, sentira saudades de Richard, mas disse o que ele queria ouvir.

—Não, ninguém é melhor que você. –respondeu aconchegando-se ao seu peito

—Bom ouvir a verdade.

Annabeth riu por dentro.

—Está na hora de assumir meu trono. Meu primo Perceu deve morrer está manhã. E depois de passar o tempo pelo luto dele, assumirei publicamente quem sou e minha posição. Lutarei pelo que é meu, e terei você ao meu lado.

Annabeth não disse nada, mas mil pensamentos passaram por sua mente. Pensou no futuro que teria ao lado de Richard, sue casamento com ele, os filhos que teriam, mas tudo lhe pareceu tão... distante. E então pensou no mesmo, mas Percy, e tudo lhe pareceu tão... estranhamente perfeito.

—É assim que tem que ser, amor. É o nosso destino. –respondeu, antes de se aconchegar ao seu peito um pouco mais

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O relógio de Percy despertaria em poucos minutos, Annabeth já estava pronta para colocar o veneno no suco. O plano era perfeito, ele despertaria com ela ao seu lado, ela lhe ofereceria um copo de suco que ele tomaria com total confiança. O veneno o mataria rapidamente e não deixaria vestígios, seu efeito pareceria de um ataque do coração.

Annabeth pegou sua bolsa e procurou o frasco com veneno que Richard havia lhe dado. Pegou o suco e abriu o frasco. Faltavam-se dois minutos para o relógio despertar.

A loira olhou para Percy, que respirava tranquilamente com seu sono pesado de sempre. Ele era tão bonito. Tinha feito tantas coisas por ela, e agora ela o mataria indiretamente. Ela pensou no que Charles havia dito, filhos. Os filhos dela e Percy seriam tão fofinhos e bonitinhos. E um dia, seu filho ou filha mais velho herdaria a coroa do Reino. E ela estaria presente em todo sua infância, adolescência e juventude. Estaria em seu casamento e em sua coroação, veria seus netos nascerem e poderia mima-los.

Tudo isso passou por sua cabeça. Mas então Richard pareceu tomar contar de seus pensamentos. Ela o amava desde sempre, eles tinham tanta história juntos que mal podia-se contar. Tudo com ele seria perfeito também. Ela mataria Percy, passaria-se o luto, a Inglaterra não teria mais herdeiros do Rei Poseidon então sobraria para os filhos de seu irmão. Mas Richard se pronunciária, revelaria sua identidade e assumiria o trono que já deveria ser seu e de seu pai a muitos anos. Ele seria apoiado por todos, já que não há, hipoteticamente como ele não assumir, pois só não seria seu se ele mesmo abdicasse, e ele não faria isso. Aconteceria sua coroação, então ele tomaria Annabeth por esposa. Mas isso lhe parecia tão errado.

O primeiro toque do despertador soou e Percy remexeu-se. Ela pegou o copo.

Annabeth tomou sua decisão.


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Notas finais do capítulo

Mereço ao menos um comentário?
Bjs pessoas e até mês que vem.



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