Eu apaixonado pela Remi? escrita por Mari65


Capítulo 17
Dia seguinte


Notas iniciais do capítulo

Voltei ♥

Descubra não ter postando antes, não tive tempo na semana passada.

Boa leitura.



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Acordei com a luz do sol batendo no rosto, me viro por outro lado e escondo meu rosto contra o ombro de Kurt.

— Kurt ?— falo com voz de sono.

— Remi? — responde Kurt alguns minutos depois.

— bem, sim. — falo e ele da uma risada abafada.

— Bom dia. — fala Kurt enquanto me da um beijo na bochecha.

— Bom dia. — respondo levanto a cabeça e o olho. — Que horas são? Temos que ir trabalhar.

— São seis. — fala Kurt me puxando por um abraço. — tomamos banho e depois passamos em uma cafeteira. Ok?

— Toma banho junto? — falo sorrido.

—É só banho. — fala Kurt me puxando dá cama.

— Diz por você. — falo rindo.

*
Nós tomamos banho juntos, mas não aconteceu nada de mais, além dos beijos e carinhos. Eu saboava kurt e ele fazia o mesmo, só que com mais sensualidade, acariciando meus seios.

Terminamos de tomar banho. Eu sair do banheiro e fui pegar a minha blusa na máquina e a vestir junto com a minha calça. enquanto Kurt ainda se secava no Box.

— Já está pronta? — pergunta Kurt saindo do quarto.

— Sim, são quinze para sete, ainda temos tempo de passar na minha-casa segura. — falo mexendo no celular.

— falando com quem ? — pergunta Kurt em pé na minha frente.

— Patterson, ela queria sabe como eu estou. — falo e o encaro.

— Vamos? — pergunta Kurt.

— Vamos. — respondo.

*

Passamos na minha casa-segura, toquei de roupa, botando outra calça e uma blusa de manga longa cinza com uma estampada.

Alguns minutos depois chegamos na cafeteria, nos comemos e logo depois fomos para o escritorio.

Kurt e a equipe estavam se preparando para ir para o campo, já eu decidir ficar.

Eu estava na minha mesa preenchendo sabre o caso de ontem. Quando duas pessoas saíram do elevando e Kurt logo foi fala com elas.

Minha mesa é em uma posição perto do elevando, e deu de ouvir a conversa bem.

— diretor assistente weller? — pergunta uma loira saindo do elevando junto com um moreno, por sinal muito bonito.

— agente parker, como está? — fala Kurt comprimentando a loira. — Agente Salvatore?

— Estou bem, Senhor weller. — fala a loira.

— Olá, diretor assistente. — fala o moreno comprimentando kurt.

— O senhor já saber porque estamos aqui. — fala a loira. — queremos saber se a senhorita briggs já se encontra disponível.

Quando eu ouvir o meu nome na conversar, eu dei um pulo da cadeira onde eu estava sentada, e já estava em pé ao lado do Kurt.

— Prazer, Remi. — falo estendendo a mão para a loira e o moreno.

— prazer, sou o agente parker e esse é o meu parceiro agente Salvatore. — fala a loira.

— Remi... — fala Kurt.

— O que querem comigo? — falo e os agentes se olharam.

— por favor, podemos conversar em um lugar privando. — fala o agente Salvatore.

— Claro, na minha sala, vocês podem conversar a sós. — fala Kurt.

Kurt da permissão para eu e os dois agentes conversar na sua sala, antes que a conversar se inicia vejo kurt e a equipe saírem com o Keaton.


— senhorita briggs, gostaríamos de ter a sua ajudar. — fala a agente parker.

— Remi, por favor. — falo enquanto me apoio na mesa.

— Ok, Remi, gostaríamos da sua ajudar em um caso que envolve pessoas de seu passado na africa do Sul. — fala o agente Salvatore.

— Sinto muito, não poderei ajuda. — falo me descostando da mesa.

— Por favor. Eles estão em punir, alguém precisa fazer-los pagarem. — fala a agente parker.

— Eles estão mortos, pelo menos alguns estão. — falo e os agentes se olharam mais uma vez.

— mas ele não está, certo? — falo com a voz falha.

— Não, alguns morreram como você disse mas o general Walton está vivo ainda. — fala o agente Salvatore.

— Querem que eu testemunhei contra o general? — falo e os dois agentes concordam.

— Sim, e poderíamos grava uma conversar sua com ele, seria ótimo. — fala a agente parker.

— Querem também que eu descreva o que ele fez comigo e dezenas de crianças. — falo aumentando o tom de voz.

— Não é para tanto, Remi. — fala o agente Salvatore. — só queremos que eles paguem por seus crimes.

— Quantas pessoas iram testemunha contra o general ? — pergunto pensando.

— conseguimos entra em contato com alguns das crianças que passaram pela mão dele. — fala a agente parker.

— as quais sobreviveram. — falo. — algumas morreram, quando cancelaram o programa.

— Sabemos, mas algumas sobriviveram como você e seu irmão. — fala o agente Salvatore.

— Eu irei ajudar, mas terá que se ainda hoje. — falo e um sorrido forma no rosto do agente Salvatore.

— Será bom trabalhar com você. — fala o agente Salvatore sorrindo e logo em seguida ele sai.

— Te esperamos no lado de fora, não demore. Meu tempo é precioso para ser gasto com uma terrorista. — fala a agente parker.

—Não sou eu que preciso de Ajudar, sou eu? — falo .

— Com licença, senhorita briggs. — fala a agente parker e logo em seguida sai.

Saio do escritório de Kurt, e vou no laboratório da Patterson.

— Patterson ?— falo assim que saio do elevando.

— Remi? Bom dia. — fala Patterson me encarando. —Não tenho novidades ainda, mas estou quase conseguindo decifra os códigos dos vídeos.

— Ok, isso é ótimo. — falo tentando da um sorriso amigável a ela. —Eu tenho que sair, mas volto antes do fim do dia, pelo menos eu acho que volto antes do fim do dia, qualquer eu mando mensagem.

— Ok. Kurt saber? — fala Patterson e eu reviro os olhos.

— Kurt não é nada meu para ter que avisa a ele cada passo meu. — falo com um tom de voz mais alto. — Eu vou e volto, é rápido.

— Pelo menos posso saber onde vai? — pergunta Patterson.

— claro. Vou ajudar a marinha em um caso Ai. — falo.

— tome cuidado. — fala Patterson.

— sempre. — respondo.

**

Depois de duas horas e meia dentro daquele carro junto com os agentes, chegamos no escritório da marinha.

Agente parker ajeitou tudo para eu falar com o general Walton.

A cade minuto que passa eu ficava mais ansiosa... Um frio na barriga eu comecei a senti.

Esse frio só aumentou quando a porta se abriu, pude vê o general sentando com as mãos presas, não pude evitar um sorriso de lado ao vê ele preso...Um alívio também.

— Olá, general. — fala o agente Salvatore enquanto eu e ele sentávamos as cadeiras a frente do general.

— Olá, agente. Vejo que torce uma outra agente. — fala o general. — mas pensando bem, ela não parece ser agente, ela parece ser muito boazinha.

“ As aparências enganam, general ”

— As aparências enganam, General. — falo e ele solta uma risada.

— Uma verdade. — fala o general. —Ela é mais bonita que a outra agente.

— É para eu aceitar como um elogio? — falo com a minha voz robótica e fria. — Vindo de um velho nojento.

— A boca é a mais suja também. — fala o general.

— Remi, por favor. — fala o agente Salvatore pegando de leve no meu braço e eu retiro.

— O que querem ?eu já disse sou inocente. — fala o general.

— você não é inocente, é o mais sujo dessa pocaria de programa. — falo cuspindo as palavras.

— Quem é você? — pergunta o general.

— A 20 anos atrás eu fui um dos seus soldados. — falo e ele me olhar.

Ele não respondeu somente me olhou

— Você ser lembra disso? — pergunto enquanto me viro por lado e tiro o meu cabelo da minha nuca deixando a mostra a minha cicatriz. — se lembra?

— Alice.... Alice kruger. — fala o general me encarando. — Sempre foi tão temoisa. Eu sempre me perguntei o que aconteceu com você?

— Inocente, não é? — falo com deboche.

— Não tanto inocente. E você é inocente? — fala o general. — me lembro o que você fazia. Quantos foram ?

— A minha inocência foi destruído graças a você . — falo e revira os olhos.

— Eu a ensinei a ser forte, me agradeça por não ser mais aquele verme ingênuo que você era. — fala o general e eu reviro os olhos.

— Bom, se não fosse por você, seria por outra. — falo e ele faz uma cara de deboche.

— Em que mão você foi parar? — ele me olhar como me estudasse.

— Não interessa, seu velho nojento. — falo aumentando o tom de voz.

— Em boas mãos que não foi. — fala o general.

— por favor, vem. — fala o agente Salvatore enquanto levantava e me dá um leve puxão para me levantar também. — Por favor, Remi.

— Ok, calme. — falo e olho novamente para o general. — espero só vê você novamente em uma tribunal.

— claro, gostaria de rever Ian novamente. — fala o general e eu o jogo um olhar mortal antes de sair da sala.

— Velho nojento? — pergunta a agente parker assim que saio da sala de interrogação.

— Ah, me faça uma favor... Deixe-me grava logo o tepoidmendo para eu ir embora. — falo e agente olhar para o agente Salvatore que estava rindo.

— Foi engraçando, vai? — fala o agente Salvatore e a agente parker o olhar feio. — Remi, nosso chefe gostaria de fazer as perguntas a você pessoalmente.

— Ok. Onde ele se encontra? — pergunto e a agente parker fala.

— Ele não está aqui no momento. Daqui a duas horas ele volta. — fala a agente parker.

— Ok. Onde eu posso esperar-lo? — pergunto por agente Salvatore

— vem, comigo. — fala o agente Salvatore enquanto entrava no elevando. — você vem?

— sim. — falo enquanto eu corro um pouco para pega o elevando antes que se feche.

**

escritório do FBI, quatro horas mais tarde. 

pov kurt 

Saio por algumas horas e Remi já fuger.

— Como assim ? Remi saiu com os agentes da marinha e foi Ajudar-los, por que? — falo quase gritando para Patterson.

— Eu não sei, ela só disse que ia volta no final do dia porque ia ajudar a marinha com um caso deles. — responder Patterson nervosa.

Eu disco o número de remi e cai na caixa postal.

— Porra. — falo enquanto saio do laboratório de Patterson.

— Calma, Kurt, Remi logo aparece. — fala Patterson me seguindo.

— Ela está grávida, Patterson, ela não pode se pôr em perigo. Nos não sabemos o que a marinha quer com ela. — falo rápido e fico sem fôlego.

— Gente, que nervosismo esse? — fala uma voz de deboche logo atrás de Patterson.

— Aonde você estava? — pergunto para Remi que me olhava confusa.

— Na marinha gravando um depoimento, ué. — fala Remi como se fosse óbvio. — Eu avisei.

— Não, você não avisou. Só disse que ia ajudar a marinha e mais nada. — falo em um tom de voz mais alto.

— Bom, eu não entendi o problema. — fala Remi. — eu estou bem, não me machuquei.

— Sumiu por quatro horas. — falo e Remi revirar os olhos.

— Ok, eu não quero brigar, então, sinto muito, mas meu celular descarregou, eu tiver tanto ocupada ontem a noite que esqueci de botar para carregar. — diz Remi botando a mão na cintura.

— Eu tenho um carregando no laboratório, você quer? — pergunta Patterson.

— Sim, claro. — fala remi e logo em seguida sair com a Patterson.

Marinha, duas horas antes

on narradora 

Remi estava sentada em uma sala de vidros.

— Senhorita briggs. — fala uma homem de cabelos grisalhos estendendo a mão.

— por favor, me chame de Remi. — fala Remi estendo a mão. — o Senhor dever ser?

— Guilherme Santiago. — fala o homem.

— O tal chefe. — fala Remi com uma risada.

— sim. — Responder o Guilherme enquanto senta a cadeira a frente de Remi. — Irei gravar a nossa conversar, ok?

— É um depoimento, então é claro que você ia gravar. — fala Remi .

— Comportamento agressivo.— fala o Guilherme enquanto escrevia em uma folha.

— Podemos começar? — fala Remi se ajeitando na cadeira.

— Sim.... Por favor, diga seu nome completo aonde nasceu, e como foi para no programa. — fala Guilherme.

— Remi weller. — fala Remi e ela percebe o espanto no rosto de Guilherme.

— Nome verdadeiro. — fala Guilherme.

— Eu fui adota legalmente pela Ellen, então meu nome é realmente Remi, mas vamos lá. Alice Victória kruger. — fala Remi. — nasci na africa do Sul. Meus pais eram militantes anti-Apartheid que foram mortos pelo governo.

— Que tipo que coisas vocês fazia no programa agentes mirins. — fala Guilherme.

— Ah, nos treinavamos a semana inteira e no final de semana tinha lutas para vê o nível que nos se encontravamos, claro tinha outras "atividades" como teste de lealdade .— fala Remi. — Uma vez a mês tinha “ conversa amigável” com o general, e entre tantas outras “atividades”.

— Você disse teste de lealdade, como assim? — pergunta Guilherme.

— Uma vez por ano, eles nos davam animais como coelhos, pássaros e entre outros animais, deixava-nos cuidado deles por uma semana e depois tínhamos que mata-los. — fala Remi. — e que não matava-los, ia para a sala de castigo.

— E essa “conversa amigável” ?— pergunta Guilherme.

— Bom, eles sortiavam e quem era o ganhando, tinha uma “ conversa”, se consegue me entender. — fala Remi.

— Sim. — fala Guilherme.

escritorio do FBI, tempo atual. 

Pov Remi 

Eu estava vendo Patterson tenta decifra mais um tatuagem.

— E como foi com o Keaton? Pergunto a Patterson.

— Bem, ninguém teve uma crise de pânico. — fala Nas entrando no laboratório. — você não fez falta.

— Claro, deve ser por isso que kurt surtou quando eu desapareci. — falo e Nas revirar os olhos.

— É porque você está grávida. — fala Nas com raiva na voz.

— Ah claro, deve se por isso que ele dormiu comigo também, né? — falo e ouço Patterson rir.

— Kurt não.... — fala Nas mas é interrompida por uma música tocando.

You're not easy to love
You're not easy to love, no
You're not easy to love
You're not easy to love, no

Why is everything with you
So complicated?
Why do you make it hard to love you
Oh, I hate it
Cause if you really wanna be alone I

— É o meu celular. — falo enquanto o tiro do carregandor. — número desconhecido.

on ligação 

Xxx: Remi, é o roman.

Remi: sim, o que aconteceu?

Roman: nada, mas a Shepherd e a candice planejam um encontro para a fase dois lá em casa, daqui a duas semanas.

Remi: ah, ok?

Roman: Ah, Remi pensar. Candice e Shepherd estaram aqui juntas, junto com outros membros.

Remi: podemos pega-las no flagra.

Roman: sim, inteligência rara.

Remi: Ei, o momento de burrice já passou.

Roman: eu te vejo lá, ou só te verei junto com o FBI?

Remi: estarei ai antes deles.

Roman: ok, te vejo lá.

Remi: com certeza

Off ligação 

— O que ele queria? — fala Kurt, nem tinha percebido quando ele chegou.

— Shepherd e candice marcaram um encontro sobre a fase dois, daqui duas semanas. — falo .

— aonde ?— pergunta Nas.

— Na casa onde passei a maior parte da minha vida. — falo e kurt faz um careta. 

     continua.... 


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Notas finais do capítulo

Gostaram ??? a música do toque do celular da Remi é da Rihanna.

Eu disse que kurt descobriria o porque da Remi e do roman se desse jeito, mas eu decidi mudar, porque falta 9 capítulos por final da fic e por causa disso e entre outras coisas eu decidi que ia fechar os pontos soltos na fic. Bom, é isso.



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