Pov Remi 

Fazia 25 minutos que nos tínhamos pedidos nossos pratos. Ficamos em silêncio mortal.

Kurt não falou nenhuma palavra desde que chegamos. 25 minutos em silêncio.

— não vai fala nada? — pergunto e ele olhar para mim.

— Remi, eu sinto muito, por que se sentiu insegura, eu nunca deixaria ele te levar. — fala Kurt pegando na minha mão.

— Bom, eu não tenho medo que ele me leve, e que ele me fez ter lembranças que gostaria muito de esquece. — falo ainda segurando a mão dele.

— eu sei como se sente, lembranças do passado são difíceis de fala, mas o melhor modo de supera isso é de abrindo com alguém. — fala Kurt.

— Quem te disse uma besteira dessa? — falo abrindo um sorriso.

Eu sabia quem falou aquilo, fui eu falei para ele.

— Você... Uma versão mais nova de você. Uma mini Remi. — fala Kurt sorrido pela lembrança. — tão nova e tão esperta.

— Sim. — falo sorrido.

on lembrança 

Em uma noite chuvosa, Kurt se encontrava sentando no sofá como faz toda vez que tinha pesadelos.

Com a cabeça encostado no joelho, deixando as lágrimas caírem, ele não queira que ninguém o visse chorando mesmo estando no escuro.

— Ei. — fala uma voz rouca o cutucando.

Kurt levantou a cabeça e viu ela, ele deu um sorriso triste ao vê Remi ali em pé na frente dele com as mãos na cintura, ele até ficou surpreso, ela odiava o escuro, nunca jamais andaria no escuro sozinha.

— Desculpa, se eu acordei. — fala kurt abaixado os pés.

— Não. Eu já estava acordada. Roman teve pesadelos. — fala Remi tirando os cabelos do rosto.

— Roman está bem? — pergunta Kurt, ele adorava Roman, Roman um irmão que nunca teve.

— sim, ele está dormindo. — fala Remi. — Eu fui no seu quarto te chama para vi comigo aqui em baixo, mas você não estava. E imaginei que você estava aqui.

— Tá com sede, não é? — pergunta Kurt passado a mão no cabelo da Remi.

— Sim, e muito. Vem comigo. — fala Remi o puxando do sofá, nem deu tempo para ele disse nada.

— calma, você vai acorda a Ellen. — fala Kurt soltado a mão de Remi, e logo ela correu para geladeira.

— Teve pesadelos novamente com a..... a.... Ta... TAYLOR. — fala Remi tomando um gole de água.

— Sim. — fala Kurt.

— quer que eu fique no seu lado até pegue no sono ?.— pergunta Remi deixando o copo em cima da mesa.

— Teve pesadelos também, pequena? — fala Kurt pegando na mão de Remi novamente e saindo da cozinha.

— Sim.... — fala Remi com a cabeça baixa.

— Eles não vão te fazer mau.... — fala Kurt subindo a escada junto com remi. — sabe por que?

— Não.. Por que? — pergunta Remi olhando por Kurt.

— porque eu nunca deixaria, pequena. — fala Kurt se abaixando, e ficando na altura de Remi. — Nunca.

Kurt puxa Remi por um abraço forte e da um beijo no rosto da menina.

— você não é culpado por que aconteceu com a Taylor. — fala Remi ainda o abraçando.

Quase há ano eles viram confidentes, despois que Kurt testemunho um pesadelo de Remi... Ela de rebatia como se tivesse lutado com um adversário invisível.

— Eu sei. — fala Kurt. — vamos entrar?

— sim. — fala Remi se afastando de Kurt.

Ela abre a porta e se jogar na cama de Kurt. Não demora muito para ela se ajeita em baixo das cobertas.

— Vou desligar a luz, esta pronta? — fala Kurt e logo em seguida desligar a luz.

Kurt se deita na cama ao lado de Remi. E ela chegar mais perto dele.

— estou com frio. — fala Remi botado a cabeça no ombro de Kurt.

Remi pegou no sono rápido, pelo menos kurt pensava. Ele ficou acordado até ouvi novamente aquela voz rouca novamente.

— Saber a melhor maneira de supera o pesadelo? — pergunta Remi.

— não. Qual ?— fala kurt

— contando o pesadelo para outra pessoa irá fazer o quanto o pesadelo é bobo.— fala Remi. — E essa pessoa sou eu. Agora me conte.

— Eu sonhei com a Taylor me culpado.— fala Kurt.

— você não é culpado por que aconteceu com ela. E ela já esta morta há sete anos. — fala Remi. — lembranças do passado são difíceis de superar, mas o melhor modo de supera isso é desabafando com alguém.

— Eu sei. — responde Kurt. — e o seu pesadelo?

— Não é um sonho, é mais uma lembrança. — fala Remi se virando contra Kurt. — Eles sempre voltam.

Off lembrança 

— Senhor e senhora seus pedidos. — fala o garçom deixado os pratos na mesa. — qualquer coisa é só chama. — ele se retirar.

— Hm. — falo ao prova a lasanha francesa. — não vai comer?

— Eu vou. — fala Kurt.— hm. Esta ótimo.

— Sim, esta. — falo sorrido e ele retribui o sorriso.

Casa de Kurt, algumas horas mais tarde.

Kurt convidou Remi para jantar e assisti filme na casa dele, Remi concordou com a condição dela escolhe o filme.

— a pipoca está pronta. — fala Kurt voltando ao sentando ao lado de Remi. — Escolheu o filme?

— Sim. Truque de mestre 2 .— fala Remi enquanto ajeitava o notebook em cima da mesinha. — me dê a pipoca.

— Aqui .— fala Kurt entregando a pipoca.

Kurt sentou no sofá, já Remi deitou e botou seus pés no colo de Kurt. No meio do filme Remi e Kurt já estavam deitados juntos. Remi estava sobe o peito de Kurt.

— tá dormindo? — pergunta Kurt levantando a cabeça um pouco e olhando para Remi.

— Não, estou acordada. — fala Remi. — uns do sintoma de gravidez é o sono, mas eu estou bem, seno. Ou fome.... Falando em fome, eu queria soverte de flocos.

— esse queira, já é me obrigado a compra ? — fala Kurt com um sorriso divertido no rosto.

— sim, é. Só quis se educada. — fala Remi se sentado para que kurt se levantasse.

— Eu tenho um folheto de uma soverteria. — fala Kurt procurando na cozinha. — Aqui. Achei.

Pov Kurt 

Eu liguei para soverteria, e logo me juntei a Remi no sofá.

— Quer deitar novamente? — pergunto a vendo se mexer nos travesseiros na sua costa. — A soverteria fica um pouco longe, vai demorar uns 30 minutos para chegar.

— ah sim. — fala Remi e logo ela se ajeita nós meus braços. — está melhor assim.

— Sim, muito mais. — falo mexendo no cabelo dela. — Posso fazer uma pergunta?

— Você já fez. — fala Remi sorrido. — faz logo.

— Por que cortou o cabelo, se você gosta deles grande? — pergunto e ela levanta a cabeça de um modo que eu posso olhar por olhos dela.

— Bem, não fui eu que cortei, com certeza foi a Shepherd. — fala Remi.

— cortaram contra a sua vontade. — falo e ela ainda continua na mesma posição.

Ela deu uma risada baixa e mordeu o lábio inferior da boca.

— O que foi agora? — pergunto e ela rapidamente mudar de posição e senta em cima de mim, deixando suas pernas uma de cada lado. — Remi ?

— O que ?— pergunta Remi no meu ouvindo.

Ela imediatamente se aproveitou quando começou a deixar beijos de cima para baixo no meu pescoço, fazendo minha pele ficar arrepiada. Ela se arrastou até a minha orelha, onde a puxou gentilmente com os dentes. Ela deu um beijo suave em meu ouvido e continuou passando as mãos para cima e para baixo, nos meus braços e costas.

Se eu disse que não estava gostando, eu estaria metido. Eu queria tanto levá-la para o meu quarto e reclamá-la como minha, mas decide ir com calma.

Ela moveu a língua no meu pescoço e, em seguida, moveu-se sobre o meu pênis insanamente duro. Ela se afasta e me olhou e sorrio.

Eu a puxei e nossos lábios se uniram com paixão febril e minha língua estava lutando pelo domínio contra a dela. Quando o beijo se rompeu, eu corri minha língua sobre seu lábio inferior e peguei ele entre meus dentes.

Ouvidos o som da campainha trocar, Remi saiu de cima de mim. Me levantei. Paguei o soverte e entreguei para Remi, e voltei a senta no sofá.

— Vai quere? — pergunta Remi botando dois copos em cima do balcão.

— Sim. — falo e logo ela entregar um copo para mim. — obrigado. — falo vendo Remi sentar na ponta do sofá.

— Hm. — fala Remi provando o soverte. — flocos sempre foi o meu preferido.

— Deu para vê. — falo e ela fica séria. — O que foi?

— Seu nariz está sujo. — fala Remi e logo depois ela limpa. — Parece uma criança.

— Ei. — falo dando um leve empurrão nela, mas o suficiente que ela caia no chão. — desculpa, você está bem?

Eu estendo a minha mão para ela, mas ela se recusar, e me mostra a blusa suja de soverte.

—O QUE ACHA SEU IDIOTA. — fala Remi se levantado do chão com raiva. — A minha blusa sujou.

— Não é para tanto. — Falo e logo em seguida ela tirar a blusa ficando só de sutiã.

— Agora vou para a minha maldita casa-segura sem blusa. — Rosna Remi com raiva, ela jogar a blusa no sofá.

— Calma, não é o fim do mundo. — falo e ela começa a chorar.

— Não é o fim do mundo? — fala Remi. — Eu estou gorda e sem a minha blusa para esconder esse fato e eu perdi o meu soverte, isso é o fim do mundo sim.

— Ei , não chore. — falo me levantando e a puxado por um abraço.

— isso sempre acontece agora. — fala Remi se afastando. — eu sempre choro por besteira, a cada minuto do dia eu estou com um humor diferente.

— É ,eu já percebi isso. — falo botando uma mexa de cabelo para traz da orelha. — Não chore.

— Porra, estou sem a minha blusa. — fala Remi sentando no sofá.

— Você está muito mais bonita grávida. — falo sentando ao lado de Remi. — posso te empresta um camisa minha.

— Claro. É o mínimo que você pode fazer depois de ter sujando a minha blusa. — fala Remi cruzando os braços.

— você fica tão bonitinha brava. — Falo e ela solta uma risada abafada.

— Não querendo ser grossa mas eu adoraria vesti algo. — fala remi.

— Já volto .— falo e me levanto.

Vou por meu quarto, procuro uma camiseta em uma gaveta.

— É tão difícil acha uma camisa? — pergunta Remi com um sorriso divertindo no rosto.

— Não. — falo e me levanto do chão. — Aqui. Veste. — falo entregando a camisa.

— Obrigada. — fala Remi pegando a camisa.

— Cadê a sua blusa? Posso bota a sua blusa para lavar, se quiser é claro. — falo observando ela senta na cama.

— Sim. Você sujou a minha blusa e deve lava-la é mais do que o seu dever. — fala Remi sorriso debochando no rosto.

— Não sai daqui. — falo e logo em seguida dou um beijo rápido em Remi.

— Eu não iria para lugar nenhum. — fala Remi.

Saio do quarto, boto a blusa de Remi para lavar junto com algumas peças de roupas sujam minhas.

Volto por quarto e Remi sentada mesma posição de antes, ainda segurando a minha camisa entre suas mãos.

— Deitar, você deve esta com sono. — falo me sentando ao lado dela.

— Sou uma criança, para me disse o que eu devo fazer? — fala remi cruzado os braços com raiva.

— Não. Calma, tá? — falo .— Deita, dorme um pouco.

— Não, obrigada. — fala Remi. — eu prefiro fazer outra coisa...

— O que? — pergunto, e logo em seguida ela se levanta e tirar a calça, ficando só de sutiã e calcinha.

Pov Remi 

Eu o puxo para um beijo molhado e logo sua boca desce por meu pescoço. chupadas no meu pescoço fizeram soltar gemidinhos baixinhos, quase roucos. Sua mão foi para minhas costas, procurando pelo fecho do sutiã. tirou lentamente, quase não deu pra perceber que meu sutiã estava sendo retirado. Tirou ele cuidadosamente, e acho que jogou pra algum lugar do quarto.

O beijo foi descendo do meu pescoço para os meus peitos, respiração forte e acelerada agora em cima de meus seios
Ele deu um aperto no meio seio esquerdo de leve, um aperto prazeroso, em seguida uma língua envolveu meu seio direito me fazendo delirar.

Kurt sorriu malicioso, e eu não consegui evitar, fiz o mesmo sorriso.

Selamos nossos lábios com um beijo veloz, intenso, e super apaixonado. O beijo foi descendo por meu pescoço e deu uma chupada que eu sabia que ficaria roxo, eu me preocuparia com isso mais tarde.

O beijo continuou descendo pela minha barriga, beijando cada parte. Segurou minha calcinha com as duas mãos e atirou e jogou-a pra algum canto do quarto.

Então começou a alisar e fazer carinhos na minha coxa, dando leves apertos, ele se abaixou e ficou entre as minhas pernas e começou a dar leves chupadas no interior da minha coxa brincando com ela, sem pressa nenhuma.

abrir ainda mais as minhas pernas e passou os dedos explorando meu sexo, me fazendo soltar um gemido involuntário.

Ele começou a me lambe e chupa com maestria, e eu só sabia gemer e pedir que não parasse e por um momento eu mesma esfreguei meu sexo em sua boca, mas logo ele tomou de volta o controle, e eu não reclamei, aquilo era simplesmente delicioso! Assim que gozei ele levou sua boca para minha entrada e se deliciou com meu prazer, levantou o rosto do meio de minhas pernas lambendo os lábios. Oh aquilo foi sexy!

Ele se afastou e tirou a roupa que ele ainda vestia. Ele voltou pra cima de mim sorrindo e nos beijamos calmamente por um segundo, logo o beijo ficou selvagem pois eu senti seu membro duro como pedra entre minhas pernas, roçando meu sexo. Gemi e levei minhas mãos a sua bunda redondinha o puxando para mim, fazendo com que ele entrasse minimamente em mim.

Kurt rosnou e mordeu meu pescoço de leve, suas mãos seguraram as minhas em cima de minha cabeça e ele me olhou ofegante por um momento.

— Weller, eu preciso de você agora. — falo levantando a minha cabeça um pouco e o beijando.

— Weller? — fala Kurt após nos se afasta do beijo, reviro os olhos com isso.

Ele levantou o rosto sorrindo e pincelou seu membro em minhas dobras, me fazendo gemer alto.

— KURT. — Gemi alto o seu nome .

— O que, amor? — fala Kurt dando um leve beijo em mim.

— Por favor. — falo implorando.

— Eu não deveria fazer isso ,você andar se comportando muito mau. — fala Kurt .

— prometo me comportar daqui a diante. — falo .

Ele sorrio e me deu um beijo na boca e deu uma labiada no meu pescoço. Eu o sentia me preencher totalmente, sua pulsação e umidade cercadas pela minha própria pulsação úmida, seus lábios acariciando meu pescoço quando ele começou a entrar e sair de mim lentamente a principio, gemidos longos de prazer escapando por nossos lábios enquanto nos movíamos com sincronia.

Minhas unhas foi arranhando suas costas fazendo-o gemer e estocar com fúria dentro de mim. Nem mesmo parecia aquele mesmo homem que fora gentil ao entrar em mim, agora parecia ter entrado em um frenesi, seu quadril movia-se com vigor, suas estocadas fazendo nossas peles se chocarem produzindo um ruído libidinoso de estralo no ir e vir de nossos corpos, as sensações de prazer intenso só aumentando, nossos gemidos e gritos de prazer preenchendo o quarto, nossos corpos suados deslizando com facilidade.

— você é maravilhosa. — kurt disse tomando meus lábios em um beijo enquanto me preenchia com ainda mais força, com ainda mais intensidade.

Senti o orgasmo chegando, uma sensação de formigamento me dominou me fazendo contorcer sob seu corpo, sua boca se afastando da minha enquanto seus olhos se conectaram aos meus.

Um grito de prazer irrompeu de meu peito enquanto meus músculos todos estremeciam, uma sensação poderosa dominando meu corpo que pareceu desfazer-se em milhões de partículas de puro prazer. Logo depois de alguns minutos ele gozou, seus braços me apertando enquanto seu membro estremecia dentro de mim.

Ele largou-se ao meu lado, a respiração tão ofegante quanto a minha enquanto tentávamos nos libertar daquela sensação prazerosa que ainda nublava nossos pensamentos.

Kurt me puxou para o seu peito, deitei a cabeça nele, Kurt me deu um beijo na bochecha, e começou a brinca com o meu cabelo.

— Está cansada? — pergunta Kurt logo depois de dá um beijo no meu cabelo.

— Não, estou bem. — falo levantando a cabeça um pouco, para olhar nos olhos de Kurt. — É bom está junto a você.

— É ótimo está com você .— fala Kurt e me dá um beijo ardente.

— Sim, é ótimo ter eu. — falo sorrindo e Kurt revirar os olhos.

— Convencida. — fala Kurt com um sorriso divertido no rosto.

— Realista. — Falo sorrido.— Ai, eu tinha me esquecido de perguntar.

— O que ?— pergunta Kurt.

— conseguiram pegar o traficante? — pergunto e Kurt negar com a cabeça.

— Não, quando você começou a discutir com o Keaton, eu fui atrás de você. — fala Kurt.

— Isso é ruim, muito ruim. — falo pensando. — Amanhã Keaton estará no escritório, não é?

— Sim. Se você não quiser ir, não vá. Ok? — fala Kurt passando a mão no meu rosto.

— ok, mas eu estou bem. — falo e do um beijo calma mas cheio de paixão.

continua...