Os vampiros que se mordam 2 escrita por Gato Cinza


Capítulo 38
Finite!


Notas iniciais do capítulo

Olá,
Eis o último capítulo.
Agradeço a todos que acompanharam.



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Em algum lugar do passado...

 

— Ele tem causado problemas?

— Não.

— Então por que o vampiro?

— Ele não causa problemas, mas é um doppelganger e isso é problema por si só – Marcel se virou para o vampiro que mexia no celular desatento a conversa deles – Kyle, pode ir.

O vampiro saiu sem nem mesmo olhar para eles, cumpria ordens, não fazia perguntas. Tom Avery que lia ergueu os olhos para bruxa que se aproximou dele, com cautela.

— Você? Você é a culpada de tudo isso – ele se levantou tentando ataca-la com o livro, mas foi interceptado por Marcel.

— Eu disse que ele estava hostil.

Hostil era um termo que Bonnie não usaria. Tom Avery estava agressivo, Marcel tinha o mantido hipnotizado desde o sumiço de Bonnie há pouco mais de um ano, talvez fosse algo no fato dele ser sobrenatural ou apenas um efeito colateral de ser hipnotizado tantas vezes que tinha o deixado resistente á hipnose. De qualquer modo ele saia do controle com uma velocidade anormal e cada vez que despertava para a realidade ficava mais agressivo, por isso estava sendo mantido na presença de um vampiro para que este o controlasse caso fosse necessário. Mas Marcel não contou essa parte para Bonnie, assim como não contou que estava esperando o momento certo para usá-lo.

— Eu vim para libertá-lo Tom, não há mais razão para sua proteção – ela disse quando o humano parou de tentar alcança-la.

— Proteção? Fui sequestrado por uma bruxa e mantido em cativeiro por vampiros. Nada nisso é proteção.

— Isso depende do ponto de vista. Para você que nunca precisou lidar com o sobrenatural antes é um sequestro, para nós que sabemos como as bruxas, os vampiros e os lobisomens agem, isto é apenas uma medida de segurança básica.

— Básica? – ele riu – E o que você consideraria segurança máxima?

— Te colocar em um estado de sono profundo e permanente, esconder seu corpo com magia e apagar seus rastros o que incluí convencer as pessoas que te conheceram que você morreu.

Tom olhou para Marcel que tinha a mesma expressão questionadora que ele. Aquilo era sério? E o mais importante, ela conseguia fazer algo assim? Os dois chegaram a conclusão que sim. Afinal era sobre magia que estavam pensando.

— Então, quer sair daqui ou não? – ela perguntou.

— O que eu devo fazer? – quis saber, desconfiado.

— Abrir sua mente para que eu te mostre a minha realidade, depois você decide o que quer que seja feito.

Ela sentou-se no sofá e esperou por ele que, hesitante, sentou ao seu lado virado para ela e permitiu que ela lhe tocasse o rosto. Não demorou. Bonnie tinha passado longas horas manipulando algumas lembranças para fazer com que ele acreditasse quando ela lhe mostrasse. Quando terminou precisou esperar que ele se recuperasse.

— Isso tudo é verdade?

— Exatamente como aconteceu.

Ele se levantou.

— Eu sou uma coisa, a cópia sobrenatural de um monstro.

— Não precisa se preocupar, Silas já foi banido para o Outro Lado que estava em colapso da última vez em que eu verifiquei. Agora que compreende a razão por qual eu fiz o que fiz, preciso de sua resposta.

— Resposta? Pra que?

— Eu te mostrei o nosso último encontro, antes de trazê-lo para Marcel.

— Minha cabeça está confusa. Doendo. São muitas informações.

— Eu preciso de sua permissão, Avery.

— Pra que, mesmo?

— Te reiniciar.

Ele a olhou como se não falassem o mesmo idioma.

— Me o que?

— Reiniciar. Vou apagar sua memória. Te relocar para outro lugar e em algum momento no futuro quando for necessário voltaremos a conversar sobre o mesmo assunto.

— Você é louca, todos vocês são malucos.

— Avery, eu devolvi suas lembranças. Se concentre. Nós nos conhecemos quando eu procurava por um doppelganger. Na sua casa em Atlanta, uns três anos atrás. Você concordou em me ajudar com a condição de que quando acabasse não se lembrasse de nada e fosse deixado em paz. Eu usei seu sangue mágico e travei suas lembranças sobre magia. Bruxas com más intenções te localizaram, resolvemos o problema, mas como ainda tinha outras coisas para ser feitas e você não queria se envolver mais uma vez bloqueei suas lembranças e te trouxe para Marcel te manter seguro. Houve um incidente comigo e fiquei presa por uso indevido de magia e agora estamos aqui novamente. Eu esperando pela resposta e você indeciso. Quer esquecer o que sabe ou vai finalmente ser um de nós?

— Um de nós?

— Sobrenatural. Você não está prestando atenção?

— Vai me transformar em vampiro?

— Isso. Sangue de Marcel, um pescoço quebrado e em três horas você não vai mais precisar de minhas medidas de segurança pouco ortodoxas.

— Não. Nunca. Eu não quero virar uma sanguessuga amaldiçoado. Disse que não havia mais perigo que justificasse minha proteção.

— Você ainda tem sangue mágico dos doppelganger e isso te torna um alvo constante de praticantes de magia. Um vampiro não pode contra um clã de bruxas, mas pelo menos é capaz de se defender melhor do que um humano...

— Faça – ele a interrompeu.

— Marcel, pode transformá-lo?!

— Não – Tom se afastou de Marcel que estava atento á conversa – Eu não quero virar isso – disse apontando para o vampiro que se ofendeu – Eu quero que apague minhas lembranças.

— Ah! – Bonnie fez-se de decepcionada e se levantou.

Ela segurou o rosto dele entre as mãos e se concentrou no feitiço. Quando terminou estava exausta e Tom desmaiado. Ela ligou para o Dr. Wes que a atendeu depois de alguns toques.

— Wes, é a Bennett, preciso que faça uma coisa para mim.

Enquanto explicava ela observou o doppelganger inconsciente. Aquilo não devia acontecer, mas das opções que ela tinha, aquilo era o mais eficaz contra os transtornos que queria evitar.

 

...De volta ao presente.

Da porta, Bonnie acenou para a mãe que levava a neta para outro passeio matinal no carrinho rosa e amarelo. Abby gostava de fazer aquilo, agir como a mãe que não fora para sua filha, não que Bonnie reclamava, até gostava de saber que Abby tinha tanto jeito com crianças apesar de ter sido uma péssima mãe, por que ás vezes a jovem bruxa entrava em pânico quando não conseguia fazer Hope parar de chorar e chorava junto.

— Quem era? – perguntou para o vampiro que se aproximou guardando o smartphone no bolso.

— Caroline.

Algo no tom dele a vez desviar de sua atenção á mãe que ainda não virara a esquina.

— O que aconteceu?

— Liz – a expressão dele era uma rara mistura de medo e preocupação – Liz está com câncer.

— D’oh!

Com tantas coisas que aconteceram ela esperava que esse fosse um dos efeitos colaterais positivos, a xerife sem câncer ou pelo menos um que não fosse letal. Mas claro que nada acontecia como dela queria. Ela o abraçou.

— Quando você vai?

— Vou para onde?

— Mistic Falls.

— Eu não vou.

— Claro que vai, Damon, é a Liz. Você precisa estar com ela.

— Mas e você?

— O que tenho eu?

— Você volta comigo?

— Não. Ainda não. Não me olhe assim, Damon. Estamos seguras na casa de minha mãe. É a Liz com quem você deve se preocupar, com ela e com Caroline que deve estar enlouquecendo todos os oncologistas do país.

— Talvez devesse voltar por ela.

— Eu tenho uma ideia melhor de quem seria uma companhia mais adequada para ela neste momento.

— Quem?

— Stefan.

— Ele está incomunicável e eu nem sei onde.

Bonnie desfez o abraço e segurou a mão do vampiro, recitando um feitiço. Ambos surgiram numa cozinha onde o jovem de cabelos castanhos mexia uma panela de costas para os “invasores”.

— Stefan? – Damon o chamou.

O vampiro se virou alarmado, ficando surpreso ao ver Bonnie.

— É você mesma?

— Sou. Mais ou menos, você é uma projeção astral, mas eu estou de volta.

— Quando voltou?

— Umas semanas.

— Fico feliz que esteja bem – ele disse voltando sua atenção ao café da manhã que preparava – Mas não quero ser envolvido em seja lá qual foi a razão de virem me procurar.

— Não viemos pedir sua ajuda – Bonnie disse num tom frio que muito pouco usava – Só achei que ia querer saber que a xerife Forbes está morrendo. Câncer.

Stefan se virou.

— Disse câncer?

— Caroline me informou a pouco – Damon disse, abatido, repetir aquilo tornava tudo mais realista e doloroso.

— Sabemos que quer sossego, mas ainda é nosso amigo e os amigos precisam saber quando o outro precisa de uma palavra de consolo.

Bonnie interrompeu o feitiço e desapareceram deixando Stefan para trás. Mais tarde quando Damon partiu para Mystic Falls, a bruxa ligou o notebook e se preparou para se revelar á Caroline, tinha a leve sensação de que seu retorno já não era mais segredo desde que foi para Nova Orleans e que se ainda não tinham ido atrás dela foi por respeito á sua vontade. E estava certa, Caroline fez um sermão cansativo sobre amizade e lhe deu uma bronca por ter se escondido após retornar do mundo das bruxas solares.

Damon foi recepcionado por uma Caroline mal-humorada que estava esperando a ligação de um oncologista da costa oeste, como Bonnie previu, a loira estava enlouquecendo qualquer pessoa que pudesse entender de doenças graves. Elena ficou feliz por revê-lo.

— E Bonnie – a morena questionou, com lágrimas nos olhos, depois de abraça-lo – Onde ela está? Por que não veio com você? Sinto tanta falta dela.

— Bonnie ficou com Abby – ele informou.

— Ela devia estar aqui, com Liz.

— Por quê? Ela é uma bruxa e não uma médica – Enzo disse tranquilamente de onde estava, encostado á janela, observando a rua.

— E daí? Ela é nossa amiga. Devíamos estar todos juntos em todos os momentos. Caroline precisa dos amigos por perto. Até Stefan está voltando.

— Meu irmão está voltando para casa?

— Está sim – ela voltou a sorrir – Ele ligou para informar, o voo atrasou.

— Elena ainda está choramingando por que Bonnie não veio lhe jurar amor eterno e unicórnios saltitantes?

— Não é isso Care, eu só queria vê-la também. Parece que ela nem se importa mais com nossa amizade, ela preferiu ir atrás de Klaus a nos dizer que estava de volta.

— Eu entendo a bruxinha, entendo mesmo – Enzo implicou.

Damon foi ver Liz e escapar daquela discussão inútil sobre as razões por qual Bonnie fazia as coisas do modo mais errado possível.

Depois de ouvira opinião dos melhores oncologistas do país e mais alguns outros, Caroline tomou a decisão de usar sangue de vampiro para curar a mãe. Stefan e Elena estavam tentando dissuadi-la da ideia por que não sabiam o que aconteceria se fizessem isso. E durante uma discussão sobre o assunto, Enzo sugeriu que procurasse pelo Dr. Wes da Agustine que estava estudando o sangue de vampiro na cura de doenças terminais.

— Sério? Achei que aqueles malucos só usassem sangue de vampiro para manter os ricos jovens e vivos por mais tempo.

— Eu também. De qualquer modo a razão por qual ele ainda vive e faz suas pesquisas malucas é para salvar as pessoas normais que só querer morrer de velhice.

Infelizmente o cientista especializado em sangue de vampiro não conseguiu nenhum bom resultado no tratamento. E as esperanças de Caroline foram reduzidas ao medo. Nos meses seguintes Wes se esforçou ao máximo para conseguir curar a xerife, mas ela morreu alguns meses depois de começar os tratamentos alternativos. Enzo matou o cientista, tal como havia combinado de fazer quando ele já não fosse mais útil.

Nova Orleans...

Agora estava tudo em ordem, não na ordem certa, mas em ordem. Não se podia dizer que a cidade sobrenatural de Nova Orleans estava em paz, mas os problemas estavam controlados. Nos últimos meses coisas relativamente boas tinha ocorrido. Daliah não era mais sinônimo de perigo por que estava morta. Davina tinha voltado ao normal se tornado líder dos clãs das bruxas e estava em um relacionamento não oficial com Kol para horror de Marcel e Klaus que tentaram separa-los, mas desistiram depois de serem ameaçados por Rebekah e Elijah sobre interferirem na vida do casal. Hayley tinha assumido seu porto de rainha dos lobisomens e regia as alcateias ao lado do marido, Jackson. E a família original estava convivendo pacificamente com os outros e tentando não atrair mais de seus inimigos.

Sentada em uma mesa no bar antimagia, Bonnie esperava impaciente por Klaus. Elas iam passar o fim de semana na cidade crescente o que possivelmente viraria uma semana e se dependesse de Klaus um mês e mais uns. Ela se agachou para pegar o gatinho de pelúcia e devolveu á filha, observou Hope, agora com quase dois anos notava-se mais de seus traços na pequena. Os olhos verdes, a pele negra, o formato do nariz, os cabelos. A menina sacudiu o brinquedo que começou a miar novamente, e ali estava Klaus, nos gestos da filha. A expressão intrigada e desconfiada quando achava algo novo e relativamente interessante. O ligeiro inclinar da cabeça para o lado enquanto pensava e o sorriso de covinhas que raramente chegava aos olhos.

— Papai! – ela se agitou olhando para trás da mãe.

— Minha princesinha – Klaus a tirou da cadeira e a abraçou.

Bonnie revirou os olhos, não fazia nem 72 horas que ele estivera em Mystic Falls e agia como se tivesse sido separado da filha á semanas.

— E Damon?  - o hibrido perguntou, depois de recolocar a filha na cadeira e ocupar a outra.

— Mystic Falls, possivelmente perturbando Stefan e Caroline.

— Ainda aquela coisa de Elena ter mudado de cidade em segredo?

— O que mais seria? Ele não consegue ouvir a palavra segredo e não se meter.

— Já você não se importa nem um pouco com que tipo de segredo dois vampiros pode ter com sua amiga humana frágil com sangue mágico á quem num passado não muito distante se esforçou muito para proteger, não é mesmo?

— Exato. Eu não me importo. Confio em Caroline e Stefan, se eles dizem que esta tudo bem é por que está tudo bem.

Klaus sorriu e se inclinou na direção da bruxa, baixando o tom de voz e a olhando nos olhos.

— Aqueles dois não são paranoicos o bastante para usarem verbena, ou seja, para um original devia ser muito fácil compeli-los. Sabe o que eles me disseram quando perguntei de Elena para eles?

— A verdade, eu suponho – ela respondeu com ar inocente.

— Me mandaram ficar longe de assunto que não me diz respeito.

— A verdade, de certo modo.

— Bonnie, apenas uma bruxa consegue bloquear o controle de um original em vampiros e a única bruxa que pensaria nesse tipo de maluquice é você.

— Talvez Elena, Stefan ou Caroline pensou na possibilidade de que seria bom não ter um Mikaelson fazendo perguntas.

— Você mente bem – ele deu outro daqueles seus sorrisos cheios de significados – Se não quer me contar eu vou ajudar Damon descobrir o que está acontecendo do meu modo – ameaçou.

— Você consegue ser mais irritante do que eu me lembrava – ela comentou massageando as têmporas – Está bem, se quer saber informo que este é um segredo que vai te custar muito caro.

— Caro quanto?

Ela estendeu a mão sobre a mesa.

— Sua palavra.

Ela estava se tornando especialista em contratos mágicos. Klaus hesitou e apertou a mão dele, podia guardar um segredo se era o que ela queria.

— Em meus termos – ela disse e ele sentiu a unha dela arranhando sua pele, magia não funcionava dentro do bar, mas quando saíssem dali o contrato estaria valendo.

Bonnie contou que tinha apagado a memoria de Tom Avery, o doppelganger par de Elena e dela. Os dois estavam vivendo como humanos e somente Caroline e Stefan sabiam onde. Caso a dupla tivesse contato com o sobrenatural por acidente ou não, seria aos vampiros que iam procurar. Era só para o caso de alguém tentar usar o sangue mágico deles. Bonnie também contou que para todos os efeitos a decisão tinha sido de Elena e ela encontrou uma bruxa que fez o trabalho todo de modo que ninguém, além de Klaus agora, sabia que ela estava por trás do sumiço do último casal doppelganger.

— Por quê?

— Por que o Ciclo dos Clones das Sombras foi começado por uma Bennett da minha linhagem e eu estou a encerrando.

— Como pode ter certeza de que não haverá outros?

— Opção um, maldição do sangue que pode não funcionar, mas se funcionar quando surgir outra cópia esta irá morrer ao completar 17 anos. Opção dois, daqui a cem ou mil anos caso encontre um doppelganger arranque o coração dele ou dela antes que cause problemas.

Klaus riu. Bonnie sorriu, ela estava falando serio. Se Klaus tivesse perguntando quais os termos que ela incluiu no feitiço-contrato, saberia que ela tinha o programado para destruir os doppelganger quando eles voltassem a surgir, mas não em um ano ou dez. Em séculos. Claro que ela não disse isso para ele, ainda teria que “programar” outros vampiros, pelo menos o maior numero deles que fosse possível.

— O que vai dizer para Damon quando ele descobrir que desmemoriou Elena?

— Nada. Ele não vai saber. Nenhum deles saberá.

— E se não der certo?

— Dará. Pode ser o modo errado de fazer as coisas, mas é o modo que eu achei para concertar as coisas. Minhas prioridades mudaram, Klaus, não posso mais viver em prol de salvar Elena das idiotices que ela faz. 

Bonnie gostava de Damon o bastante para protegê-lo, mas não o suficiente para não matá-lo se colocasse sua filha em perigo. Entre o noivo e o pai de Hope, ela sempre escolheria Klaus. 

Ele a compreendia. Era um modo torto e incoerente, mas ela tinha razão. As prioridades haviam mudado. As dela girava em torno de Mystic Falls e as dele em Nova Orleans, mas ambos tinha o mesmo objetivo, criar um mundo sobrenatural que harmonizasse com o mundo dos humanos para que sua filha crescesse num lugar melhor do que o que eles conheceram. E se para manter a família segura era preciso enlouquecer, ele embarcaria de bom grado nas loucuras dela.


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