Se você voltasse ✖ GSR escrita por Fénix Fanfics
Notas iniciais do capítulo
Cada vez chega mais perto do final da história. Já to com saudade, e vocês? Desfrutem ♥
Grissom ainda estava no hospital. Eli ficaria a noite toda em observação, e Sara ainda não tinha noticias. O homem tão esperto havia perdido a noção do tempo, e não havia percebido que ainda era madrugada.
O telefone então tocou, e Grissom prontamente atendeu.
— O que você tem pra mim Hodges?
— Como está Sara? – Fora a primeira coisa que ele perguntou. Grissom poderia até ter esquecido, mas todos ficaram extremamente próximo da morena desde o divórcio há bons cinco anos atrás, mas mesmo depois que voltaram e anularam o divórcio, eles continuaram extremamente próximos de Sara. Protetores.
— Ainda não tenho muitas noticias. O estado dela não é bom, mas está estável por enquanto.
— Bom, eu comparei a bala retirada de Sara, e descobri a arma e o calibre. Eis que a senhora Elizabeth Wynard não tem nenhuma arma registrada em seu nome...
— Isso não pode ser. – Ele grunhiu interrompendo-o. Não podia estar errado.
— Calma Grissom, me deixa terminar. – Ele falou. – Ela não tem nenhuma arma registrada, mas Taylor Wynard tinha. E é compatível com a bala.
— Está certo e... – Ele então ouviu um barulho de recebimento de uma mensagem. – Já te ligo Hodges.
Ele então desligou a ligação e fora olhar a mensagem que havia chegado, era de um numero desconhecido para ele, mas quando leu o conteúdo não pode pensar em mais nada.
— Garoto esperto. – Grissom murmurou orgulhoso.
Ele pegou o telefone e falou diretamente com Catherine, para lhe passar o que o pequeno havia lhe mandado por mensagem.
— Você tem certeza Grissom? – Catherine questionou. – Ele é muito pequeno para entender essas coisas, tem cinco anos, não deve nem saber escrever direito. – Ela comentou. – Será que ela não quer nos despistar para o outro lado da cidade e assim fugir com Arthur?
— Catherine, Arthur leu Moby Dick inteira em uma semana. Eu tenho certeza que foi ele quem enviou a mensagem.
— Então vamos atrás.
— Vou enviar o numero para o laboratório, pedir para eles rastrearem de que antenas foram enviadas a ultima mensagem, e ver se conseguimos diminuir os pontos de busca.
— Eu estou indo para aí também?
— Como? E Sara?
— Sara nunca irá me perdoar se um dia eu disser que preferi salvá-la ao salvar o nosso filho. Ela está bem, está sendo atendida, quem precisa de mim é Arthur agora. Quando tudo estiver resolvido, não sairei deste hospital até que ela saia.
...
O carro de Elizabeth fora cercado e se Arthur antes se encontrava assustado, agora ele estava apavorado.
— Como eles descobriram? – Ela se perguntava enquanto policiais gritavam pedindo para ela sair do carro e entregar o menino. Ela então olhou para o garoto com o celular na mão. – Vo... Você não fez isso, fez? – Seu tom deixara de ser doce, era ameaçador. Ela estava apavorada e agora procurava um jeito de sair daquela situação.
O menino apenas negou com a cabeça, assustado.
Ela puxou o garoto para fora do carro, juntamente com a arma, colocou a arma na cabeça de Arthur de modo ameaçador.
— Me deixem ir embora ou atiro no menino. – Gritou nervosa.
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Meu Deus, ela tá louca! O que será que vai acontecer agora?