Exposto o acima, gostaria de apresentar, em primeiro lugar, a sistemática em que os alunos são divididos no entendimento da obra.

Assim como já demonstrado, na minha visão da escola, não há separação em casas, mas sim em anos escolares representados por símbolos e cores específicas.

A ideia por trás do conceito vem de minha vivência escolar onde, por costume, determinadas salas possuíam certa fama por conta dos alunos ali presentes. Logo, a sala A era conhecida por ter os alunos mais inteligentes, que tiravam as melhores notas, sendo seguidos pelos alunos das salas B, C e assim por diante.

Em Castelobruxo, tal entendimento foi incorporado, mas não de forma estática, ou seja, nem sempre os alunos da sala A serão os mesmos. Nesse ponto, entra a competição entre alunos.

Alunos do mesmo ano escolar participam de competições e desafios que valem pontos. Boas notas, trabalhos extracurriculares, vencerem competições escolares e demais atividades são consideradas para pontuar.

Ao final do ano letivo, a sala que obtiver a maior quantidade de pontos, passa a ser a sala A no ano seguinte. Tendo as outras salas colocações a partir de sua pontuação.

Após o processo seletivo os alunos que irão compor o primeiro ano são separados de forma a tentar gerar um equilíbrio justo. Assim, os dez melhores alunos que passaram nos testes de admissão não estarão todos na mesma sala, mas serão separados, para tentar motivar a competitividade sem uma grande margem de desigualdades.

Além de status, as salas A e B possuem benefícios como palestras e eventos próprios, além de participar daqueles que são comuns as outras salas. Prioridades em lista de candidatos para passeios ou participar de aulas práticas, dentre outros benefícios. Já as salas C e D, possuem privilégios reduzidos e a participação mais frequente em atividades de organização da escola, as quais são mais presentes para os alunos da sala E.

Os alunos são identificados pelos seu anos escolares, usando um uniforme enfeitiçado que se altera com o tempo. O uniforme apenas se altera dentro dos limites da escola. As cores e símbolos são:

1º Ano (Branco): Vitória-régia. Representando a pureza e a mente limpa dos novos alunos.

2º Ano (Verde): Graminions. Representam a busca pelo conhecimento, o início de uma jornada ou desbravamento de novos caminhos

3º Ano (Amarelo): Teiniaguá. Representando a fartura de conhecimento que os alunos possuem, já que estão chegando na metade do caminho. Também demonstra as riquezas e sucesso que estão por vir.

4º Ano (Laranja): Lobo Guará. Representa o crescimento intelectual e motivação. Demonstra a ampliação dos conhecimentos, pois nesse ano escolar se iniciam as matérias optativas, onde os alunos avançam os conhecimentos para além das matérias obrigatórias.

5º Ano (Vermelho): Serpente Alada, representa a vida, o fogo e o crescimento. Demonstra o nível de aprendizado elevado, a maturidade dos alunos.

6º Ano (Azul): Gralha-Azul, representando o trato que os alunos devem ter com seu crescimento, além de simbolizar a astúcia, inteligência e ramificação do aprendizado, bem como necessidade de agregar o conhecimento.

7º Ano (Roxo Escuro): Rã de Tromero, representa o fim do ciclo jovem e o início da vida adulta, libertando-se das condições infantis que possuíam.

As aulas se iniciam às 08h00m da manhã, quando o horário do café da manhã se encerra, e seguem até às 16h00m, quando acaba o último período de aula. Cada período de aula corresponde a uma hora, podendo haver aulas de 30 min dentro desse período, sendo que entre os períodos de aula há um período livre de uma hora para que os alunos se organizem.

O almoço é servido das 12h00m às 13h00m. O jantar é servido das 18h00m às 20h00m. Os alunos até o quinto ano devem retornar aos seus dormitórios às 21h00, enquanto os alunos do sexto e sétimo ano devem retornar às 22h00m.

Cumpre expor que há aulas que podem ser lecionadas fora dos período de aula, a depender da natureza da aula e organização da escola, como por exemplo, as aulas de astronomia que ocorrem durante o período noturno após às 22h00m.

As aulas obrigatórias da escola são: Defesa Pessoal (do 3º ao 4º ano), Estudo das Criaturas Mágicas (criaturas de periculosidade I-A ), Estudos Gerais (Matemática, Geografia, Gramática [espanhol ou português] e outras não mágicas), Feitiços, História da Magia, Poções, Teoria da Magia (1º e 2º ano), Transfiguração (até o 4º ano), Trato da Flora Mágica e Voo (apenas no 1º ano).

Já as matérias opcionais, as quais podem ser escolhidas a partir do quarto ano, são: Adivinhação, Alquimia, Aritmância, História da Magia Avançada, Artes, Astronomia, Defesa Pessoal (a partir do 5º ano), Estudo das Artes das Trevas, Estudo das Criaturas Mágicas (criaturas de periculosidade A-L ), Estudo da Comunidade Não Bruxa, Transfiguração (a partir do 5º ano), Trato Avançado da Flora Mágica e Estudos de Línguas (espanhol – português – inglês).

Por fim, deixo aqui uma lista com alguns professores e funcionários de Castelobruxo para conhecerem um pouco sobre os personagens da história.

Orlando Araújo Vicenzo – Diretor da Escola de Magia & Feitiçaria de Castelobruxo, membro do Conselho Superior de Magia da América do Sul (CO.S.M.AS), integrante do Centro de Estudos e Academia Brasileira de Herbologia (C.E.A.B.H.), membro da Escola Superior de Herbologia (E.SU.H.), membro do centro de Estudos sobre a Vida Animal (E.V.A.), integrante do Conselho Superior de Magia do Peru (CO.S.MA.P.), membro do Comitê Internacional de Magia, conselheiro do Governo da Magia, mestre em Poções e em Trato Avançado de Plantas Carnívoras, ex-professor de Herbologia em Castelobruxo.

Alexandre Carvalho Andrade – Professor de Estudo das Criaturas Mágicas (Periculosidade A-L), Vice-Diretor da Escola de Magia & Feitiçaria de Castelobruxo, Administrador Chefe do Mini-magizoo e das criaturas Mágicas de Castelobruxo, membro do Conselho Superior de Magia da América do Sul (CO.S.M.AS), integrante do Centro de Estudos da Vida dos Animais Mágicos (C.E.V.A.M.), membro da Escola Superior de Magizoologia (E.S.MA.), membro do centro de Estudos sobre a Recuperação da Vida Animal (E.R.V.A.) e mestre no Trato de Criaturas de Alta Periculosidade.

Cássio Anduras – Secretário Geral da Escola Castelobruxo, Ex-Professor de Estudos Gerais, mestre em Estudo dos Sistemas e membro da Academia Brasileira de Estudos Gramaticais (A.B.E.G.).

Ana Catalina Cuesta – Professora de Transfiguração, membro do Conselho Superior de Magia da América do Sul (CO.S.M.AS), integrante do Conselho Superior de Transfiguração (CO.S.T.) e mestre em Transfiguração de Alto Nível.

Luís Andrade de Souza – Professor de Defesa Pessoal, Chefe de Segurança da Escola de Magia Castelobruxo, membro do Torneio de Duelos (no qual é campeão há três anos seguidos), campeão invicto dos últimos quatro Torneios do Clube de Duelos Sul-americano e mestre em Feitiços e Contrafeitiços.

Fiorella Garcia Perez – Professora de História da Magia, membro do Conselho Superior de Arqueologia e História Mágica (CO.S.A.H.M.), integrante da Academia Sul-americana de História da Magia (A.S.HU.M.) e mestre em Estudos Históricos sobre a Magia.

Hermenita Carona — Professora de Estudo das Criaturas Mágicas (do 1º ao 3º ano), integrante do Centro de Estudos da Vida dos Animais Mágicos (C.E.V.A.M.), membro da Escola Superior de Magizoologia (E.S.MA.) e mestre em Conhecimentos Gerais sobre a Fauna Mágica.

Magda Isabella Munhoz – Professora de Trato da Flora Mágica, integrante da Escola Superior de Herbologia (E.SU.H.) e membro do Centro de Estudos e Academia Brasileira de Herbologia (C.E.A.B.H.).

Fernando Ramon Santimburgo— Professor de Adivinhação e Astrologia, membro do Comitê Internacional de Astrologia (C.IN.A.), integrante do Instituto Sul-americano de Adivinhação (I.S.AD.) e do Instituto Brasileiro de Adivinhação e Astrologia (I.B.A.A.).

Francisco Roberto Santimburgo— Professor de Aritmância, membro do Conselho de Aritmância Aplicada (C.A.AP.) e do Comitê Internacional de Aritmância (C.I.AR).

George Ernesto Frederico Santos— Professor de Feitiços dos alunos do primeiro ao quarto ano. Membro do Torneio de Duelos como Conselheiro, integrante do Centro de Estudo sobre a Magia (C.E.M.) e mestre em Feitiços e Contrafeitiços.

Frederico Matsuolli— Professor de Teoria da Magia. Integrante do Centro de Estudos sobre a Magia (C.E.M.), integrante da Academia Sul-americana de História da Magia (A.S.HU.M.), membro do Conselho Superior de Magia da América do Sul (CO.S.M.AS) e mestre em Conhecimentos Avançados sobre Magia.

Camila Barone Fernandes Garrilha – Professora de Estudos Gerais. Membro do Conselho Superior de Magia da América do Sul (CO.S.M.AS), integrante do Centro de Estudos Gerais (C.E.GE), mestre em Procedimentos Técnicos Avançados e em Normas e Procedimentos Educacionais.

Giuliano Torres Bandeiras— Professor de Estudos das Artes das Trevas. Integrante do Controle e Prevenção de Artes das Trevas (CO.P.A.T.), membro do Centro Sul-americano de Estudos sobre Artes das Trevas (CE.S.A.T.) e mestre em Defesa e Prevenção de Artes das Trevas.

Cauê Enrico Tevez Flores – Professor de Estudo das Criaturas Mágicas (do 4º ao 7º ano), integrante do Centro de Estudos da Vida dos Animais Mágicos (C.E.V.A.M.), membro da Escola Superior de Magizoologia (E.S.MA.), mestre em Trato de Criaturas Mágicas Exóticas e Estudos sobre Criaturas Não Mágicas.

Betânia Carmen Martínez – Professora de Estudo das Artes das Trevas. Integrante do Controle e Prevenção das Artes das Trevas (CO.P.AT.) e mestre em Estudos sobre a História das Artes das Trevas pelo Mundo.

Ernaldo – Funcionário da Biblioteca.

 Mariana – Funcionária da Biblioteca.

Magda Antonieta Moreira— Guarda dos Portões. Administradora da Cabana dos Guardiões. Esposa de Marcus.

Marcus Felipo Soares Moreira (Manco)— Guarda dos Portões. Chefe dos Guardiões. Responsável pelos portões 1, 2 e 3.

Bernardo Guilhermo Gómez— Guarda dos Portões. Responsável pelos portões 5 e 6.

Gáston Serrano— Guarda dos Portões. Responsável pelos portões 3 e 4.

Valéria Augustine López— Guarda dos Portões. Responsável pelos portões 7 e 1.