Filha de um pirata... e uma princesa?! escrita por Melissa Potter


Capítulo 5
Minha primeira tempestade


Notas iniciais do capítulo

oiii meu povo lindo voltei com mais um capitulo fresquinho para vocês nem demorei tanto assim não é? só faltava hj para completar duas semanas sem capitulo, acho que foi meu recorde não é mesmo? mais enfim todos nos estamos ansiosos para a volta de nossa serie preferida que volta hj meus amores vcs não sabem a felicidade que eu estou aqui, ou sabem né kkk irei apenas assistir amanha legendado e mata a saudades dos meus amores então para comemorar a volta de nossos amados capitulo novo para vcs lindos espero que gostem e aproveitem...boa leitura ;)



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Quando fiz três anos e estávamos voltando da ilha do aniversário algo que nunca havia acontecido em meu curto período vivendo em alto mar aconteceu. Uma enorme tempestade se aproximou de nós, papai me disse que naquele momento seu único pensamento era proteger a mim e a Miguel, as únicas crianças e pessoas incapazes de se protegerem sozinhas. Ele me disse que sentiu um desespero enorme ao pensar em morrer e me deixar sozinha em um navio em alto mar e temeu que o navio naufragasse e todos morressem. Foi assim que aconteceu:

Era madrugada quando eles decidiram voltar para o navio para voltarem a viajar sem parar e só voltar para a ilha do aniversário no próximo ano.

Por incrível que parecesse, Charlotte e Miguel ainda estavam acordados àquela hora da noite, Killian e João até tentaram colocar os dois para dormir… sem muito sucesso, já que apenas conseguiram vestir os dois em seus pijamas. Smee então sugeriu que fizessem uma roda de histórias e quem sabe as crianças acabariam dormindo.

Todos os marujos se juntaram no deque do navio em uma rodinha. Charlotte sentada no colo de Killian e Miguel sentado no colo do pai, ouviam as histórias atentos e curiosos.

Já tinha sido contada uma considerável quantia de histórias e nada das crianças pegarem no sono, quando, de repente, fracos pingos de chuva começaram a cair.

— É a deixa para irem dormir. – Disse Killian, ajeitando Charlotte no colo e se levantando com a menina enquanto João fazia o mesmo com filho. E os pequenos protestavam.

Muito rapidamente, a chuva aumentou e Killian, ao longe e com dificuldade, ouviu um de seus marujos o chamando.

— Senhor, tem uma tempestade se aproximando. – O marujo avisou quando Killian se aproximou junto de Charlotte.

— Uma tempestade? – Questionou Killian arregalando os olhos ao pensar o que poderia acontecer com Charlotte e Miguel.

— Sim, senhor. E é uma das grandes. – O marujo confirmou. Killian pegou a sua luneta e observou ao longe uma tempestade enorme no caminho deles.

— Maldição! Não temos como desviar, – Reclamou Killian. – A tempestade está para todos os lados.

— Não temos mais feijões mágicos? Poderíamos abrir um portal. – Sugeriu João, se aproximando deles quando soube da situação. Ele já havia colocado Miguel no quarto assim que soube e o trancou ali.

— Não, estávamos indo para o reino mais próximo para consegui-los e para comprar mantimentos – Respondeu Killian e então sentiu o navio oscilar, quase o derrubando com Charlotte, e a menina gritou de susto.

— Cuidem de tudo aqui enquanto cuido de proteger Charlotte! – Killian mandou enquanto corria para o quarto da menina, segurando-a com todo o cuidado possível.

Ele, tentando agir normalmente e não querendo deixar que o medo enorme que possuía daquela tempestade o dominasse, tirou o pijama molhado de Charlotte, a secou e a aqueceu como podia e colocou-lhe uma de suas camisolas de frio e arrumou novamente seus cabelos loiros.

Killian respirou fundo e olhou para Charlotte que lhe encarava desde que entraram ali. Ele só esperava que ela não pegasse um resfriado.

— Papai, está tudo bem? – Ela perguntou incerta.

— Está acontecendo uma tempestade lá fora, meu bem.

— Uma tempestade? … O que é isso? – Indagou confusa e curiosa.

— Algo que pode afundar a Jolly com todo nós aqui. – Killian respondeu muito sério.

Charlotte arregalou os olhinhos azuis assustada.

— Nós vamos moler? – Charlotte perguntou temerosa.

— Não, meu bem. Vai ficar tudo bem, papai não vai deixar isso acontecer. – Killian tentou tranquiliza-la. – Não tenha medo de nada.

— Você vai lá fola? – Ela arregalou os olhos e abraçou Killian fortemente na cintura. – Não. Fica comigo, papai!

— Querida, eu não posso, tenho que ajudar os marujos com a tempestade. – Ele se abaixou para ficar na altura dela. – Lottie, eu vou voltar lá para cima e te peço que não tente sair desse quarto de maneira nenhuma. Você estará segura aqui, meu bem. Me prometa isso, Charlotte.

— Eu plometo.

Killian beijou a testa de sua filha e saiu dali sob o olhar um pouco assustado de Charlotte e trancou a porta.

Killian voltou para o deque e novamente foi encharcado pela chuva muito forte que caia. Os marujos corriam para tudo quanto era lado do navio, puxando cordas e mais cordas, enquanto Smee tentava controlar o leme com toda aquela tempestade. Killian correu até Smee e começou a controlar o leme do navio com muito mais facilidade que Smee.

Passaram-se horas angustiantes em que Killian e os marujos tentavam se livrar da tempestade, desejando que ela acabasse logo e nas quais Killian e João não paravam de pensar nas crianças protegidas em seus quartos. O navio balançava muito e às vezes a água entrava no navio, por sorte, nenhuma onda maior que o navio os alcançou. A tempestade só veio parar quando o sol nasceu, Killian e todos os marujos sentiram-se aliviados ao ver que a tempestade havia acabado e receberam os primeiros raios de sol do dia muito saudosos, exaustos pela noite que passaram.

— Todos vocês descansem, à tarde iremos para o próximo reino. Irei ver Charlotte – Killian avisou, saindo do leme e se encaminhando para o quarto da filha.

— Sim, senhor. – Disseram todos os marujos.

Killian foi para o quarto de Charlotte e percebeu que a porta estava entreaberta. Espera, entreaberta!? Killian se desesperou com isso e sua situação pirou ao não encontrar a filha dentro do quarto. Onde diabos estava Charlotte? Ele procurou a menina por tudo quanto era lado, desesperado para encontrá-la. Quando entrou em seu quarto/cabine, ele a encontrou deitada em sua cama, dormindo tranquila e confortavelmente. Um suspiro de alivio escapou de Killian e ele se aproximou da filha agarrada ao seu travesseiro.

— Você me deu um susto. – Falou passando a mão pelos cabelos loiros da menina. – Como você saiu do quarto?

Como o esperado, Charlotte não respondeu pois dormia. Killian então trocou a roupa molhada que vestia por outra completamente seca e foi para o lado de Charlotte na cama, encarando a pequena adormecida, logo ele também adormeceu.

Aquele dia foi realmente muito apavorante para mim, eu fiquei muito assustada com o que poderia acontecer com meu pai ou com os marujos. Graças a Deus nada aconteceu com nenhum deles, todos ficaram bem. Quanto a como eu sai do meu quarto? … Isso será respondido no meu quarto aniversário.

Enquanto isso, em outro reino, mamãe ficava desesperada junto a mim, ou até mais que eu, com aquela terrível tempestade, por conta disso, meu colar não parou de brilhar até que papai dormiu ao meu lado.

—--------------

Em outro reino muito distante de onde eles estavam....

Emma suspirou aliviada ao ver Killian ao lado de Charlotte começando a adormecer ao lado da filha. Swan havia entrado em um desespero interno quando viu o marujo informar a Killian que uma tempestade se aproximava e só se acalmou quando viu Killian deitar ao lado da filha.

— Graças aos céus vocês dois estão bem. Eu não sei o que seria de mim se algo acontecesse com vocês. – Emma murmurou olhando para a imagem adormecida de Killian e Charlotte.

Não havia dormido nada aquela noite, por isso decidiu fazer o mesmo que eles. Emma se aproximou de sua cama improvisada, deitou-se e logo dormiu, ainda com a imagem de sua filha e Killian em sua cabeça.

Bons sonhos, mamãe.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo isso me deixaria muito feliz mesmo eu amo os comentários de vcs e eles sempre me deixam muito feliz e bastante motivada a continuar a escrever, eu gostaria de agradecer a ra jones e ao pe te erre por terem comentado o capitulo anterior eu adorei os comentários de vcs lindos :D eu tbm gostaria de agradecer a todas as pessoas que começara a acompanhar e que leram ao capitulo anterior mais não comentaram, só o fato de vcs lerem eu já fico muito agradecida muito obg mesmo lindos. bom eu não sei quando eu irei postar novamente mais pretendo postar logo para vocês assim como postei logo dessa vez eu não gosto nada de demorar a postar capitulo novo para vocês meus amores então é isso espero vcs no próximo capitulo ou nos comentários



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