Photoshoots escrita por Yusagi


Capítulo 11
Sobre Rosas e Espinhos - Final


Notas iniciais do capítulo

Último cap ToT *chora até borrar a maquiagem*
Snif, tô tão emocionada. Não vaou nem escrever mais nada aqui pra não cortar caroço.
Lê aí



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Ikki fitou Miguel com o rosto um pouco corado e boquiaberto; em toda sua vidinha nunca imaginava que fosse ouvir isso de outro homem (até por que, pensava que não era gay... ou talvez não fosse, mas Miguel mudou isso. Quem sabe.)... e ainda mais do jeito extremamente adorável que Miguel o havia feito.

O Uchiha engoliu a seco, estava começando a ficar preocupado. O Uzumaki não havia dito nada até agora, e suas esperanças iam aos poucos se esvaindo.

Ikki finalmente tomou coragem e olhou fundo nos olhos do Uchiha. Sempre soube o que queria, mas não tinha certeza quanto a Miguel; não tinha certeza se ele o amava mesmo ou se só estava brincando.

Então agora, olhando diretamente os orbes escuros de Miguel, Ikki encontrou a resposta que ele procurava a tanto tempo.

Assim que abriu a boca pra dar sua resposta com um pequeno sorriso, foi impedido. – Mas que porcaria é essa? Miguel, seu veadinho, sai de perto dele!,-disse Mari.

Aparentemente, na porta do quarto de Ikki, estavam Victoria, Mari e Jin, todos olhando curiosamente o que estava acontecendo, e pareciam ter visto a cena toda. Victoria devia estar tampando a boca de Mari, mas ela se soltou.

- Sai de perto dele agora!-, repetiu ela enquanto se aproximava. Miguel apertou os olhos; já tinha perdido a paciência com essa menina muito tempo atrás. Preparou-se pra levantar e dizer poucas e boas a ela quando Ikki o interrompeu.

- Mari, não sei se você percebeu, mas ta atrapalhando a gente.

- Atrapalhando? Eu to é ajudando você, Ikkizinho! Não iria querer ficar com ele de jeito nenhum.

- Se quer ajudar, pula daquela ponte no final da rua.-, disse Ikki numa voz séria. O restante das pessoas no quarto não sabia se dava risada ou se ficavam chocado com a mudança de comportamento do loiro.

- O Miguel pode ser pervertido, e paranóico, estranho, rude, arrogante, pervertido, meio lento, pavio-curto, pervertido, psicótico, narcisista, depravado, irritante e pervertido...- Miguel deixou a cabeça cair; não sabia que Ikki pensava tanta coisa sobre ele. – Mas tem uma coisa que ele nunca fez comigo.

Fez uma pausa dramática, pra chamar a atenção de todos. – Ele nunca mentiu pra mim. E você, Mari, você mentiu. E tudo pra conseguir separar a gente, o que é mais do que ridículo. Você não tem a mínima noção de caráter; e ainda tem a cara de pau de vir aqui na minha casa falar merda pra ele?

Um silêncio quase assassino tomou conta do lugar. – M-mas eu... eu fiz isso por que eu te amo! Ele não te ama! Ele só quer usar você! Ele é um-

- Não me interessa o que ele é, eu já falei que você não tem direito de vir aqui e abrir a sua boca suja pra falar dele. Já cansei de você ficar fazendo tanta merda pra cima de mim; se quer dar uma de puta vai lá na pracinha da esquina, eu até empresto uma bolsinha se você quiser.

O loiro passou os dedos por entre os fios dourados que adornavam sua cabeça. Quando ficava bravo, tagarelava até passar o estresse, e ainda não tinha terminado.

- E mais uma coisa, você só não é mais feia do que é nojenta por que é impossível. Da próxima vez que vier falar alguma coisa pro Miguel, pelo menos tenha a porra da decência de se olhar no espelho, eu já to de saco cheio de você encher a minha orelha; ‘ah, o Miguel é isso’, ‘o Miguel é aquilo’... chega, Mari, cansei!

O olhar de todos na sala era de puro terror. Realmente, Ikki conseguia ser mais medonho que o pai de Miguel. – I-Ikkizinho...-, choramingou Mari.

- Não quero ouvir! Não me interessa! Sai daqui, não quero mais olhar pra sua cara feia!-, disse Ikki. A garota baixou a cabeça e moveu-se de forma a sair do quarto. Quando estava na porta, porém, Ikki a parou por mais um segundo.

- Ah, antes que eu esqueça... aqui pra você!-, e mostrou-lhe o dedo do meio. Mari saiu correndo do quarto e foi sabe-se lá pra onde.

Ikki respirou fundo, se sentindo bem mais calmo agora. – Ah, eu precisava mesmo daquilo.-, disse ele com uma voz aliviada. Sua irmã abriu um sorriso gigantesco. – Nii-chan, aquilo foi demais! Nunca pensei que fosse ouvir tudo aquilo de você!

- Verdade, eu devia ter gravado.-, disse Jin com uma voz pensativa. Ikki sorriu de leve, um pouco envergonhado, e então olhou Miguel. – Ah... mas... enfim... onde a gente tinha parado mesmo?

- Você ia me responder...-, disse Miguel com uma voz fraca. – Ah, é! Bom, eu ia te torturar um pouco, mas já que eu to de bom humor agora eu vou dizer logo que sim.- Os olhos de Miguel brilharam e ele fez uma expressão de surpresa. – Mesmo?

- Mesmo.-, disse Ikki com um sorriso. Miguel soltou o fôlego que ele nem sabia que segurava; não podia acreditar no que ouviu. – Não acredito.-, disse Miguel enquanto encostava a testa na cama; seu rosto quente e coração disparado.

- Ah, bom, se você quiser que eu diga não-

- NÃO! Dá aqui o dedo!-, disse Miguel de repente. Pegou rapidamente a mão de Ikki e colocou a aliança; um aro mediano de prata extremamente bonito, quase branco de tão brilhante; devia ter sido banhado em ouro branco ou coisa do tipo.

Ikki se surpreendeu com o capricho do Uchiha; não pensou que fosse ter uma aliança tão bonita assim. Com um pequeno sorriso, colocou a outra aliança no dedo de Miguel, que suspirou aliviado. – Nossa, já ia pensando que ia levar um não.

O loiro riu de leve quando Miguel se inclinou pra beijá-lo e o parou. – Sem beijo por enquanto, eu acabei de acordar e nem escovei os dentes ainda.- Miguel fez bico, e ao invés de beijar o loiro, o abraçou.

Ikki se derreteu no abraço do Uchiha; era bom demais pra ser verdade. – Te amo, Ikki, de verdade.-, disse Miguel. O Uzumaki respirou profundamente, tomando pra si o cheiro do perfume do outro. – Eu também, bobinho.

- Awwwn!-, disseram Jin e Victoria ao mesmo tempo enquanto assistiam à cena.- Ikki deu risada enquanto Miguel corou um tom escuro de vermelho. – Melhor eu tomar um banho.

- Agora eu posso ir com você?-, perguntou Miguel, todo esperançoso. – Não.-, respondeu Ikki numa voz séria. – Eu menti quando disse que não ia te torturar.

Com um sorriso, Ikki se levantou e foi tomar banho; quem diria que logo de manhã seu dia começaria tão bem.

-

- Kirihara! Kirihara, você não vai acreditar! O idiota do Miguel pediu ele em namoro!- A expressão de desinteresse no rosto do homem mudou pra susto. – O quê?

- Eu acabei de ver! Ele comprou aliança e tudo! O plano já era!-, disse Mari aos choros. Kirihara apertou os dentes; já era hora de ter uma conversa muito séria com aqueles dois.

-

Assim que Ikki saiu do banho, ele e Miguel saíram pra tomar café fora. O loiro estava mais do que feliz quando chegaram à cafeteria; comeu torta até dizer chega.

Depois disso, foram até um pequeno parque perto dali. Se sentaram num banco enquanto olhavam as crianças brincando. – Ainda não caiu a ficha.-, disse Miguel, segurando a mão de Ikki.

- Verdade. Não pensei que isso fosse chegar tão longe.- O loiro virou o rosto de lado e deu um beijo de leve nos lábios do Uchiha, deixando-o com as bochechas rosadas, e descansou a cabeça no ombro dele.

Ficaram alguns minutos em silêncio, apenas aproveitando a companhia um do outro, quando ouviram alguém chegando. – Miguel.- O Uchiha imediatamente franziu as sobrancelhas. – Pai.

Ikki olhou, surpreso, o homem parado em frente a eles. Era simplesmente idêntico a Miguel, porém o mais novo tinha traços um pouco mais suaves. O mais estranho de tudo é que Mari estava com ele.

Com isso, Miguel finalmente entendeu como o homem ficou sabendo de Ikki (referência a quando ele apanhou do pai e ele disse pra ficar longe do loiro). – O que eu te disse sobre isso?

- Não sei, não tenho o costume de levar à sério o que você fala.-, disse Miguel rispidamente. Já estava farto de ter que discutir com o pai; na verdade estava pouco se fodendo pro resto do mundo se pudesse ficar com Ikki. – Perdeu o respeito, é?

- Nunca tive nenhum por você.

- Eu te disse pra não ficar com ele! Que parte disso você não entendeu?

- Não entendi o por quê.- O homem abriu a boca pra gritar com ele, mas Mari o impediu. – Kirihara, fica calmo!- (sim, Kirihara é o pai de Miguel) Kirihara apertou os dentes; irritado que só ele. – Vocês não sabem mesmo né? Não sabem o que aconteceu.-, disse a garota.

Os dois fizeram uma cara confusa, o que respondeu a pergunta de Mari. Kirihara começou a falar então. – Seu nome é Icaro, certo?- O loiro afirmou com a cabeça. – Seu pai. Eu conheci ele antes de vocês nascerem.

- Conheceu o meu pai?

- É. Conheci bem até demais. Foi numa viagem que eu fiz pro Brasil quando tinha uns vinte anos. Não importa como a gente se conheceu, isso não vem ao caso... mas eu já tive relações com ele.

Os olhos de ambos Ikki e Miguel se esbugalharam; era estranho demais pra ser verdade. Mas era.

- Enfim, quando eu quis ter algo mais sério com ele, disse que não podia; disse que estava apaixonado por uma moça. Essa moça era sua mãe.- Ikki não conseguia acreditar; tudo isso era bizarro.

- No fim, eu acabei voltando pro Japão e deixei seu pai fazer o que quisesse. Acabei me casando e voltei pra cá quando o Miguel tinha uns quatro anos.- Miguel franziu as sobrancelhas; não se lembrava muito bem mas tinha lembrança de ter feito uma viagem pra algum lugar quando era pequeno.

- Acabei encontrando o seu pai. Você era do tamanho do meu filho, então deixei vocês brincando enquanto conversava com ele. Acabei ficando irritado; ele parecia feliz demais com a nova vida dele, sem mim.

Kirihara fez uma breve pausa antes de continuar. – No fim vocês três acabaram se tornando amigos. Brincavam todo dia juntos e tudo o mais.-, disse ele olhando por um curto momento a garota ao seu lado. – Só que vocês dois... vocês eram próximos demais.-, disse voltando a olhar o casal.

- Isso.-, interrompeu Mari. – Vocês dois tavam começando a ficar muito juntos, o que não era muito bom.

- Eu não queria que isso acontecesse. Não era nem pra vocês terem nascido, eu nunca me perdoaria se vocês ficassem juntos! Então eu levei o Miguel de volta pro Japão.-, disse ele irritado.

Miguel apertou os olhos. Esse tempo todo era abusado por seu pai, desprezado e maltratado por causa disso? E o homem ainda tinha chamado ele de ‘veadinho’. Irônico, não?

E a única razão pra Miguel não se lembrar disso deve ter sido o trauma dos mal-tratos. Já Ikki não se lembrava por ter péssima memória mesmo.

- Pai... não, Kirihara. Todo esse tempo... todo esse tempo eu tive que agüentar aquela tortura por que você ficou frustrado com um romance? É isso mesmo?

O homem permaneceu quieto; de qualquer forma não esperava que eles entendessem. – Eu não acredito nisso! To tão bravo que podia te bater!-, disse Miguel.

- Espera.-, disse uma quinta voz. Era o pai de Ikki. – Pai?-, perguntou o loiro mais pra si mesmo. – Eu não sabia que você ia acabar reagindo assim, Kirihara. Os garotos não tem nada a ver com o que aconteceu entre a gente.

- Mas não é justo!-, rugiu o outro.

- Não é justo você tentar estragar algo bonito assim. Ta tão cego que nem percebe que não pode separar esses dois? E nem deveria. Eles se amam, e isso com certeza não vai mudar não importa o que aconteça.

- Mas eu te amava também!-, disse Kirihara com os olhos lacrimejando, mais por raiva que qualquer outra coisa. – Eu te amava também, e você me jogou fora por causa daquela mulher!

- Por que eu a amava.- Kirihara fitou o chão por algum tempo antes de ir embora daquele lugar; Mari olhando de uma pessoa a outra sem saber o que fazer. – E você, mocinha...-, disse o pai de Ikki, - Não sei nem por onde começar. To decepcionado com você.

A garota já havia perdido todas as esperanças; de jeito nenhum que Ikki iria ficar com ela. Cabisbaixa, também foi embora.

Com um breve suspiro, o pai de Ikki foi até o casal que ainda se sentava ao banco. – Acham que vai valer a pena todo esse esforço?

Os dois se olharam por um segundo antes de afirmarem com as cabeças. – Bom... vou confiar. Mas, sabe, Miguel... se fizer alguma coisa e ele não gostar...

O olhar nos olhos do homem foram o suficiente pra fazer Miguel estremecer. Tinha cara de bonzinho, mas do jeito que olhou pra Miguel, se Uchiha não soubesse diria que o homem era um esfaqueador (homenagem ao facão da Anne ;D).

O homem pôs-se a ir embora, mas Ikki o parou. – Ah, pai... sabe, tem coisas que você avisa pros seus filhos... tipo as suas preferências.-, disse o loiro com um sorriso, se referindo ao dia em que descobriram sobre Miguel (vide cap. 4).

Sorrindo, o pai de Ikki foi a passos lentos pra longe do lugar. – Ikki, você ta... bem?- O loiro olhou Miguel suavemente. – Eu é que devia te perguntar isso.

- Não, eu to bem... eu só... fiquei preocupado com essa história toda, achei que você fosse ficar abalado.

- Por que você ficou.

- Não, não fiquei.

- Que pena. E eu aqui pensando em te dar um beijo pra melhorar.

- Ah meu Deus, por que me deste esta vida tão miserável? Fiquei tão abalado que mal posso respirar... ó vida cruel, talvez apenas o beijo de um belo jovem possa me ajudar...-, disse o Uchiha de forma dramática.

Ikki sorriu e se inclinou, dando um beijo na bochecha do Uchiha que já ia fazendo um biquinho. – Pronto. Ta melhor?

Miguel deu um sorriso de felino. – Só não te molesto aqui mesmo pra não traumatizar as criancinhas com as cenas fortes.

-

Kirihara estava em casa quando Miguel chegou. O jovem já ia passar reto pelo pai, que via TV na sala, mas decidiu parar nem que fosse um minutinho. Aproximou-se do homem, que ainda parecia abalado, e o abraçou.

Inicialmente ele queria mais é que o pai morresse, mas depois de tudo que aconteceu, percebeu que o homem apenas não sabia lidar com as coisas. Miguel ficaria no mesmo estado, se não pior, se Ikki o deixasse por algum motivo.

Antes que percebesse, os braços de Kirihara se esgueiraram até poder abraçar o filho. Estava soluçando de leve, mas pra variar não era por ter bebido e sim por estar chorando.

Miguel sempre soube que havia algum motivo pra que o pai o tratasse daquela forma; ele só não sabia qual. E agora que sabia, tinha pena do homem mais do que tinha de si mesmo.

- Desculpa, Miguel... desculpa... eu sou tão fraco... você deve me odiar... a sua mãe também...-, disse Kirihara por entre seus soluços.

- Quem sabe. Mas agora já passou, e eu quero pedir duas coisas.- Soltou o pai e o olhou seriamente. – Para de beber.- Kirihara afirmou com a cabeça. – E a segunda?

- Posso morar sozinho?- O homem ergueu uma sobrancelha; é, tava bom demais pra ser verdade. – Por que eu tenho a impressão que é só por isso que você veio falar comigo?

Por que é só por isso que eu vim falar com você. Dãah., pensou Miguel. – Que nada.-, mentiu ele.

Kirihara parou um pouco pra pensar – sabia bem o motivo de o Uchiha querer morar sozinho. Começava com ‘U’ e terminava com ‘zumaki’. – Ta bom, mas eu só vou pagar o aluguel. Você que se vire com o resto.

O Uchiha sussurrou um ‘yes’ sob seu hálito e abraçou o pai de leve, dessa vez rapidamente, e foi até seu quarto onde pegou o telefone pra contar a novidade ao seu novo namorado.

-

Ikki olhava o movimento dos carros pela varanda do quarto quando Miguel apareceu e o abraçou por trás. Estavam arrumando o novo apartamento do Uchiha e agora davam uma pausa. – Quem diria.-, sussurrou o loiro.

- Quem diria o quê?

- Que um dia a gente ficaria numa situação dessas. É até engraçado se parar pra pensar.

- Engraçado mesmo, se considerar que tentou me matar usando criancinhas do fundamental.- Ikki deu risada; nem lembrava mais disso. – Pra você ver. Ainda bem que você sobreviveu, se não a gente nem estaria aqui.

O loiro virou-se, ficando de frente pro Uchiha e deu um leve beijo nos lábios do outro. Assim que seus lábios se separaram, Miguel se inclinou e beijou-o, puxando seu corpo mais pra perto.

Enquanto se beijavam, não perceberam um passarinho voando logo ali em cima, o que resultou na cabeça de um dos dois ficando branca de caca.

O problema é que era a cabeça de Ikki, que parecia a Neura do comercial da Ypê.

- Aaaaagh meu cabelo! Meu cabelo! Tira, tira! Aaaai que horrooor!!

Miguel não conseguia parar de rir enquanto Ikki chorava com a cabeça enfiada embaixo da torneira, tentando tirar a caca com detergente.

Isso é que é vida.

Depois de tudo, as coisas mudaram. Mari levou os conselhos a sério e virou prostituta (1), mas prostituta de ‘crasse’.

Jin continuou dando aulas na escola de Ikki e Miguel pra ficar de olho neles, e arranjou uma namorada com quem futuramente se casaria. O engraçado é que a mulher se parecia bastante com a Konan.

Kirihara voltou com a mãe de Miguel pro Japão, e decidiram ter outro filho.

Os pais de Ikki continuaram levando uma vida normal, com filhos não tão normais.

Victoria continuou amante de yaoi, e fundou uma parceria com Mimi pra montarem um estúdio de fotos. É, nem tudo mudou.

Miguel convenceu Ikki a morar com ele, e Ikki convenceu Miguel a deixar Lucky morar com eles. (depois tiveram que convencer os donos do prédio a deixar o bichinho lá, mas nada que o ‘simpático’ Kirihara não conseguisse)

No fim, talvez fosse verdade que nem uma chuva de meteoros pode parar o amor verdadeiro (e convenhamos, Mimi é pior que isso).

E tudo graças a uma sessão de fotos.

 

~Photoshoots~

 


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Notas finais do capítulo

(1)- É, eu tive que fazer isso .-.



Bom, é isso, gente... termina aí a primeira parte da saga Photoshoots ToT
Você deve estar aí se perguntando, 'primeira parte'? É, ainda tem mais duas histórias depois dessa G.G *autora malvada*
A próxima, que deve sair logo, se chama "Casanova". Fiquem de olho, hein! Se passa algum tempo depois da PS, e finalmente vai ter um lemon.
Miguel: Aeee!
*empurra Miguel pro canto*
Enfim, pessoas... desculpem as notas imensas, mas é que eu tô mesmo emocionada, tô tão orgulhosa desses dois u__ù
E acabei nem colocando tanto romance nesse cap .-. *do mau*
Bom, espero que tenham gostado... e é isso aí. Quero receber reviews, hein
~FIM~