Akuno Hero escrita por Indi-chin


Capítulo 4
Ato IV


Notas iniciais do capítulo

Sim, esse é o Ultimo Ato da música da princesa[no caso, herói].
O do Servo vai ser postado a parte ♥



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Mukashi mukashi arutokoro ni ( Há muito tempo em algum lugar )

Aku-gyaku hidou no oukoku no ( Um reino perverso que ninguém tinha coragem de visitar )

Chouten ni kun-rin suru wa ( E seu soberano era um garoto tão mau )

Yowai juuyon no Oujo-sama ( A pequeno ‘herói’  de 19 anos! )

 


Depois de capturado, o herói foi condenado à guilhotina. Enquanto esperava pela hora de sua ida, Alfred permanecia enjaulado em plena praça pública – uma idéia de Yao para que as pessoas conhecessem o “herói”.

Mas quase todas as pessoas que passavam ignoravam tal situação. Quase todas:

─ Mãe, quem é ele? ─ Perguntava inocentemente uma criança, apontando.

─ N-não é ninguém filho. Vamos pra casa, ok? ─ E empurrou a criança pra longe.

 

 

Shokei no jikan wa gogo san-ji ( Ele seria punido as três em ponto )

Kyoukai no kane ga naru jikan ( Quando os sinos da igreja batessem )

Oujo to yoba-reta sono hito wa ( A pessoa que um dia foi um líder )

Hitori rouya de naniwo omou ( Agora estava aprisionada sem dignidade )

 

 

Quando Alfred já estava quase adormecendo, sentiu um líquido gelado sobre si, seguido de um forte odor de álcool a penetrar-lhe as narinas. Olhou para o local de havia vindo tal bebida e notou um grupo de soldados ingleses bêbados.

─ Quer dizer que esse é o tal “herói”? ─ Ironizou um deles, aproximando-se.

Mas o herói estava frio e impassível, algo bem incomum.

─ O que foi? Não gostou da bebida? ─ Os outros do grupo se aproximaram.

Outra vez sem resposta.

─ Ora, seu... ─ E jogou mais um pouco da bebida no americano, saindo junto do grupo em gargalhadas.

 

 

Tsuini sono toki wa yatte kite ( Quando o momento finalmente chegou )

Owari wo tsugeru kane ga naru ( Os sinos bateram de modo familiar )

Minshuu nado niwa memo kurezu ( E sem olhar para os rostos da platéia )

Kanojo wa kou itta ( Ele disse com os olhos nos ponteiros do relógio )

 

 

Ele subiu as escadas de madeira entre vaias e objetos que tentavam lhe acertar.

E postou-se na guilhotina com a mesma expressão indiferente que havia tido durante os últimos dias.

Dizem que o herói não olhou para a platéia, mas na verdade ele olhou – uma única vez – e viu o único vulto que precisava.

Deixando de lado a indiferença, Alfred sorriu e disse:

─ Ah, está na hora do lanche!

A 15º badalada abafou o som da execução.

 

 

Aku no hana karen ni chiru ( Flor do mau, que floresceu caprichosamente ) 

Azayaka na iro-dori de ( Sem o colorido tão caótico ) 

Nochi no hitobito wa kou kataru ( Agora que o povo reagiu sem pensar duas vezes ) 

Ah kanojo wa masani aku no musume ( O Herói do mal colheu o que plantou ) 


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Notas finais do capítulo

Agora a Mura me mata...
Fui! x_x'

A cada Review que você deixa, eu fujo mais rápido. Me salve!