ChaBelle-Amor Radical escrita por Lua Albuquerque


Capítulo 7
Capítulo 7




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— Já chega né mãe, é um interrogátorio de polícia?(pergunta Manu sem paciência a mãe ja estava querendo saber demais, e estava sendo invasiva demais)
— Ah porque o Lucas e a Manu para irem é uma briga que só.(disse a mãe a ignorando)
— Não agente gosta somos evangelicos.(mente Bia)
— Mas não frequentam a nossa igreja?(pergunta)
— Não agente frequenta uma perto da nossa casa, mas se quiser qualquer dia vamos na sua.(disse Bia torcendo para que esse dia nunca chegasse)
— Hum gostei dessa menina é uma boa influência para a Manu é uma boa namorada para o Lucas.(disse a mãe a aprovando e saindo)
É eles quatro sorriram cúmplices eles tinham caído direitinho nesse papo, ela tinha tirado as roupas de roqueira para a mãe de Manu desencanar um pouco dela andar com eles, é deu certo.
— Obrigado amigos agora a minha mãe vai me deixar um pouco aff não aguento mas, ela é muito chata, quer saber de tudo, com quem eu ando, o que quem eu ando faz, os pais dele fazem, foi mal ai.(disse Manu)
— Não foi nada agente quando quer sabe fingir muito bem e pagamos de evangelicos.(disse Joaquim)
— Foi um pouco díficil deixar uns minutos de falar as nossas gírias e nossa roupa mas ok.(disse Bia)
— Meu irmão salvou sua irmã de um assalto hoje.(disse Joaquim)
— Sério ele é um heroí é a danada nem me conta.(disse Manu)
— É a levou para casa ele chegou ontem todo sorridente comentando isso.(disse Bia)
— Ele ta gostando dela eu acho, ele não é assim com as outras.(disse Joaquim)
— É eles vão acabar ficando juntos escreva o que eu digo, é viver uma linda história de amor proíbido.(disse Manu)
— Tudo que é proíbido é mas gostoso.(disse Lucas)
— É eu conheço meu mano, ele nunca se apaixonou acho que essa é a primeira vez, ele ta ficando igual o Joaquim que fica lá em casa bobo pela Manu.(disse Bia)
— Você fica assim Joaquim?(pergunta Manu sorrindo)
— Não isso é mentira.(mente ele sem graça)
— Ah então cê não gosta de mim?(pergunta Manu com cara de brava)
— Claro que eu gosto eu to brincando.(disse ele lhe dando um selinho)
........
— Aceita um sorvete.(disse Chay que estava comprando um sorvete no sorveteiro que passava na rua de carrinho)
— Não obrigado.(disse ela)
— Larga de ser marrenta garota, to te convidando como amigo.(disse Chay)
— Ta ok só porque você me salvou ontem.(disse ela sorrindo)
Ele paga um sorvete para ela, ele pegou de chocolate e ela de morango e os dois andam juntos conversando.
— É você até que é legal.(disse ela)
— É você não é tão chata quanto eu imaginava.(disse ele)
....
Semanas depois....
É os dois estavam virando amigos, trocaram WhatsAap e redes sociais, ela estava vendo que ele é uma boa pessoa, mas as escondidas porque seus pais não deixariam essa amizade. Eles não sabiam como tinham começado aquela amizade mas começaram.
É eles estavam no parque tomando sorvete como faziam sempre e conversavam sentados no banco:
— Quem diria eu amiga de um motoqueiro tatuado.(disse ela chupando seu picóle de maracuja)
— É eu amigo de uma patricinha da igreja.(disse ele chupando seu picóle de limão)
— É como as coisas mudam né.
— Mas eu não quero ser só amigo seu.(disse ele se aproximando dela e jogando seu palito de sorvete fora)
— É o quer ser?(pergunta ela jogando o seu palito de sorvete fora que tinha terminado)
— Você sabe eu quero ser seu namorado, quero ficar com você.(disse ele direto e sorrindo, e o coração dela acelera mas do que já estava)
— Eu não sou de ficar.(disse ela olhando para o outro lado)
— Eu quero dizer namorar, eu estou gostando de você.(disse ele sincero pegando o rosto dela e virando para olha-lo, o coração de ambos estavam acelerados e eles se olhavam apaixonados, ele toma a iniciativa colando os lábios no dela, e a beija um beijo calmo e intenso porém muito apaixonado e carinhoroso, e ela corresponde sem pensar nas consequências que poderiam ter se os pais vissem ela com Chay, eles surtariam com isso, mas naquele momento para ela só existia os dois naquele parque que batia o vento neles, se separaram do beijo com selinhos, se olhando e sorrindo)
— Isso não podia ter acontecido.(disse ela se afastando dele)
— Porque? você não gosta de mim?(pergunta ele confuso)
— Pior que gosto mas sei que eu para você sou apenas mas uma.(disse ela triste se levantando)

Joaquim:

 


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