ChaBelle-Amor Radical escrita por Lua Albuquerque


Capítulo 31
Capítulo 30




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A igreja estava lotada e vários flashes brilhavam em sua direção. 
Não demorou e se aproximou de Chay, com um sorriso enorme.
Lucas: Olha lá... – encarou Christopher, repreensivo. – Nada de fazer minha irmãzinha sofrer ok? – direcionou seu olhar para a irmã que olhava o noivo, maravilhada. – Ei. – ela virou-se para olhar o irmão. – O mano te ama viu? – beijou a mão dela, que assentiu sorrindo. – Cuida dela... – entregou a mão de sua irmã a Chay que sorriu para a loira.
Chay: Com certeza, não se preocupe mano... – beijou a mãozinha dela, Lucas foi para o lado da namorada que estava no banco. – Você está linda meu amor. – ele murmurou.
Isa: Você também... – mordeu o lábio e o encarou de cima abaixo, ele estava com um terno preto impecável com típica florzinha no bolso, seu cabelo estava muito bem penteado, provavelmente estava usando gel, estava muito lindo... 
Os dois caminharam mais um pouquinho para ficar defronte ao padre. Isa entregou o buquê para a prima e encarou Chay com o nervosismo atacado.
Padre: Sentem-se todos, por favor... – disse no microfone, todos os convidados sentaram. – Estamos todos aqui reunidos nessa noite, para unir diante de Deus, nosso senhor, esse homem e essa mulher... – começando seu sermão. – O matrimonio é de livre e espontânea vontade? – os dois assentiram. – Pois muito bem... – abrindo a bíblia.
O padre falava, falava, lia a bíblia, falava mais... Isa apertava a mão de Chay e sorria nervosa.
Chay: Tá tudo bem meu amor? – sussurrou. – Você me parece nervosa.
Isa: Não é nada... – sorriu o encarando. – Só estou com medo de acordar... – disse no mesmo tom e ele sorriu, beijando a mão dela outra vez. 
O padre fechou a bíblia e encarou os convidados.
Padre: Há alguém neste lugar que é contra a união desse casal? – disse e todos fizeram silencio. 
....
Padre: Bem, vamos continuar... As alianças, por favor.
Todos os convidados olharam para a entrada e a orquestra tocou uma suave melodia. Julia atravessou a entrada segurando uma almofada, andava em sincronia, e arrancaram muitos sorrisos dos convidados. Aproximaram-se do altar e o padre benzeu as alianças.
Padre: Chay Santori Martine Leitão... – encarou o loiro, que o fitava com atenção. – Você aceita Isabelle Junqueira Macêdo como sua legitima esposa? Para ama-la e respeitá-la, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, todos os dias da sua vida, até que a morte os separe?
Chay: É claro que eu aceito... – sorriu e viu duas grossas lagrimas caindo dos olhos de Isabelle. 
Padre: Isabelle Junqueira Macêdo... – sorriu para a ruiva. – Você aceita Chay como seu legitimo esposo? Para ama-lo e respeita-lo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, para todo o sempre, até que a morte os separe?
Isa: Aceito. – ela sorriu, enxugando as lagrimas.
Padre: Podem trocar as alianças. – apontando as almofadinhas nas mãos da pequena, que olhava os dois com curiosidade.
Júlia: Por que você tá chorando mãezinha? – perguntou enquanto a loira pegava a aliança.
Isabelle: De felicidade, príncesa. – mandou um beijinho aos dois pequenos e se voltou para Chay.
Estendeu a mão a Chay e deslizou a aliança pelo dedo dela.
Em seguida ela pôs a aliança nele, que sorria abertamente.
Padre: O que Deus uniu, o homem não separa... Pelo poder a mim consentido, eu vos declaro marido e mulher... – suspirou. – Pode beijar a noiva. – disse por fim fazendo os convidados aplaudirem alvoroçados.
Chay se aproximou dela e lhe deu um beijinho singelo, fazendo-a suspirar. Sentia o rosto dela molhado... Ele mal podia acreditar que por fim estava casado com Isabelle!
A loira o abraçou, cheirando o pescoço dele, não conseguia segurar as lagrimas, estava muito feliz, muito apaixonada, e nada podia tirar sua alegria naquela noite.
Isabelle: Te amo... – ela sussurrou, mordendo o lábio.
Chay: Não mais que eu. – murmurou, enquanto se viravam para os convidados, que continuavam a aplaudi-los. Helô, as primas, Manu e Bia choravam, como dois chafarizes, as amigas dela sorriam aplaudindo, os amigos dele assoviavam.
Foram caminhando para fora da igreja, seguidos pela dama de honra Júlia e o resto dos convidados.
Todos felicitaram o novo casal, que agradecia pela presença de cada um, pacientemente.
Também parabenizaram as mãe da noiva, já que a cerimonia fora incrivelmente bela e graciosa.
Em seguida os convidados se dirigiram ao espaço onde seria realizada a recepção. Estava tudo muito bem decorado e caprichado, tudo de muito bom gosto, escolhido a dedo por Helô Tinham que admitir que as duas estavam de parabéns... Ao chegarem a festa eles tiveram que ir fazer as fotos, por isso acompanharam o fotografo e tiraram varias fotos para o álbum de casamento. Quando eles voltaram, anunciaram a valsa dos noivos.
Isa: Vou jogar o buquê! – o abraçou e deu um selinho nele. – Vamos ver quem vai pegar não é?
Milena: Olá! – disse no microfone em cima do pequeno palanque que tinha ali. – Gostaria de chamar a atenção de todas as senhoritas presentes... Se aproximem, por favor, Isabella jogará o buquê pra vocês!
Os convidados se alvoroçaram e logo várias senhoritas (muitas por sinal) estavam ocupando o salão, esperando que a noiva jogasse o buquê pra elas.
Isabelle subiu no palanque com a ajuda do marido e pegou o microfone da mão da prima.
Isa: Primeiramente boa noite a todos! Eu gostaria muito de agradecer a presença de todos vocês nessa noite... Nessa noite especial pra mim. – concluiu. – Queria dizer que tenho vontade de dividir esse buquê em vários pedaços pra poder dar pra todas, mas como não é possível então só me resta desejar sorte. – riu de leve. – Boa sorte a todas! – entregou o microfone a prima.
...
Isa: Vamos lá! – gritou, ficando de costas para suas convidadas. – Três, dois... Um! – jogou e se virou, colocando a mão na boca ao ver o alvoroço que se formara. Era mulher caindo pra todo lado, até que a vencedora se ergueu e levantou o buquê, ou melhor, o que sobrara dele, demostrando sua vitória. A loira sorriu ao ver que era a irmã Manu.
A festa continuou até a madrugada muito animada, é os noivinhos saíram de fininho antes do fim para a lua de mel, eles já tinham reservado passagem, e sua mãe cuidaria da menina durante uma semana, eles foram para o areoporto pegar o vôo para Las Vegas a cidade dos cassinos onde eles passariam a Lua de Mel, eles já tinham hotel e tudo pronto presente das primas.


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