Dracônica escrita por Ashkynn


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Vou copiar as notas da história pra quem não leu, são importantes. Mais abaixo tem as anotações do capítulo, vou separar ambas com asteriscos (*). Só estou fazendo isso por ser o primeiro cap.


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Notas da História:

História de minha autoria, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Plágio é crime!
Se souberem de algum caso de cópia, me avisem por favor.
Se quiserem escrever algo sobre, ou saber mais sobre o universo, por favor me mandem uma mensagem antes.

*É a minha primeira história "oficial" minha.
*Temporariamente sem capa.
*Recebi ajuda de várias pessoas ao longo do processo de desenvolvimento da história, então gostaria de agradecer algumas. Lucas, João Vicente, Vítor, Monaliza, Bruna, Leonardo, Luna, e a todos os outros que me ajudaram e ainda ajudam, se algum dia lerem isso, muito obrigada.
*Infelizmente, só posto quando a inspiração vem, então vou demorar bastante a postar e não vou ter nenhum compromisso em relação a isso. Alguns dos caps já estão com a base feita então vão ser mais tranquilos, mas msm assim ainda vou demorar.
*Não faço questão de comentários, review, recomendações ou favoritamentos pra continuar a história, mas por conta do tempo que eu demoro a postar, da insegurança, e da preguica (sempre né?!), é sempre bom saber que tem gente acompanhando pra não me deixar desistir. Embora poste de qualquer jeito.
*Meu nome é Luana, mas meu nick é Ash. Estou acostumada com os dois, por conta de sempre usar o mesmo nick. Podem tirar apelidos ou me chamarem com o que quiserem a partir daí.
*Se algum dia eu for excluir a história ou deixá-la em hiatus, postarei como nota do ultimo capítulo e também deixarei aqui nas notas iniciais.
*Espero que gostem ^^


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Notas do Capítulo:

Oi gente ^^
Como as histórias que tenho postadas no Nyah! são de, no max, 2013 (quando eu tinha 13/14) anos, considero essa minha primeira história "mais séria, de vdd".
Sejam bonzinhos comigo por favor, e dêem um feedback do que acharam desse prólogo. Ele ta pequeno e meio confuso, por conta de ser o início da história, mas a intenção foi exatamente essa. Conto mais no decorrer da história, mas se nao entenderem podem me perguntar.
Infelizmente, só posto quando a inspiração vem, então vou demorar bastante a postar e não vou ter nenhum compromisso em relação a isso. Alguns dos caps já estão c a base feita então vão ser mais tranquilos, mas msm assim ainda vou demorar.
Provavelmente ainda vou voltar em vários caps pra melhorar a história, mas aviso vcs quando isso acontecer.
Enfim: leiam e deixem um feedback pra eu saber se vcs gostaram ou não, pf.
Beijos, amo vcs :3



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O campo de batalha estava caótico. O terreno coberto com flechas caídas e espadas jogadas, poças de lama formadas por terra, sangue e acúmulo de chuva ao longo das noites de batalhas passadas.

Membros soltos e soldados com buracos no corpo pelo chão. Bandeiras e brasões jogados a esmo no solo, deixados de lado quando a verdadeira guerra começou. Não lutavam mais por terras, nem direitos ou honras. Lutavam para sobreviver.

Com o exército de Lavir em maior número, os soldados de Ruthar estavam sendo praticamente massacrados. As duas infantarias estavam sobrecarregadas, seus soldados feridos e exaustos. Contudo, ainda lutavam contra em torno de quarenta lavirnianos, que se acumulavam, rodeando os dois heróis rutharianos.

Os sons de metais colidindo aspiravam apenas destruição e o resultado dessa guerra eram os constantes gritos de dor. Aquela era uma situação que poderia trazer diversos tipos de sentimentos, menos o da esperança; a aparência do lugar era completamente desoladora.

Era notável até mesmo pelo olhar perdido e desesperado dos soldados nessa batalha que a guerra não traria um final nada satisfatório. Milhares de pessoas mortas, milhares ainda para morrer. A cada soldado abatido, dois novos apareciam em seu lugar. E parecia nunca ser o suficiente.

Vatra, o dragão vermelho de Ruthar, tinha acabado de derrotar mais dois inimigos, dilacerando-os com suas garras. Soltou uma baforada de fogo que abriu uma parte do cerco por onde viu soldados aliados chegando. Pôde vê-los também, antes do círculo se fechar novamente, lutando com os que apareciam em seus caminhos. Ele usa, então, a sua cauda para derrubar mais um enquanto acertava outros ao abrir as asas, tentando alargar o espaço e afastar os inimigos.

Morrigan, a exímia guerreira parceira/dupla de Vatra (?), aproveitando a proteção do escudo momentâneo (o "escudo" era momentâneo, uma proteção fornada pelas asas do Vatra), pode finalmente ficar menos na defensiva e se tornar a máquina mortífera com que Vatra estava acostumado, decepando membros, jorrando sangue e deixando um rastro de morte. Ela ajudou a aliviar ainda mais a pressão inimiga em volta deles.

Duas dezenas de reforços estavam chegando, mas os soldados do país rival também estavam sendo repostos. Talvez deixasse mais equilibrada a situação atual.

A guerreira olhou para o lado e viu as asas de seu amigo com partes sem a couraça protetora e outras partes sangrando. Não conseguiriam voar por muito tempo, ela constatou. Ao longe, se ouve o barulho das catapultas e dos pedregulhos causando destruição em massa. Assim, também não conseguiriam voar muito longe.

Um soldado a acerta no ombro direito. Ela chuta o inimigo e derruba o homem, jogando-o no chão com lama e sangue ao lado da espada dele. Ela agarra a espada do chão e logo em seguida golpeia o homem no abdômen. Quando olha para o lado percebe que os reforços enfim chegaram.

Vatra tinha abocanhado e decepado mais alguns inimigos a tempo de ver uma horda larviniana chegando por trás dos seus aliados, com mais ou menos o dobro de suas tropas, que simplesmente não se mexeram, muito menos se assustaram. O que era muito estranho e causou certa surpresa ao dragão.

O barulho de metal da maçaneta sem óleo rangendo fez com que todas as cabeças virassem para a origem do ruído:

— Essa história é aquela em que o dragão e a menina são presos em uma emboscada e morrem? - disse uma criança que chegava pela porta, sussurrando com os amigos.

— Chegamos atrasados, Rotiv. - disse outro garoto.

Pisando sem querer nas crianças que já estavam lá, eles e grupo que chegavam procuravam algum lugar vazio para se sentarem.

— Queríamos muito ter ouvido, mas os guardas da cidade nos pararam quando passamos correndo… Poderia contar desde o início?

— Meu pai já me contou uma história parecida. Acontece isso mesmo? - uma voz baixa perguntou, cochichando para não ter a atenção chamada por quebrar o silêncio.

— Pois bem, pirralho, vou recomeçar... - disse o velho, revirando os olhos para os gemidos de insatisfação das crianças.

Tossindo, ele manda todos se aconchegarem enquanto bebia um gole de vinho quente para molhar a garganta.

— E vocês, crianças, façam silêncio. Não quero interrupções, deixem que eu mesmo conto a história! Era uma vez um dragão de escamas vermelhas…

— Acho que na história do meu pai o dragão tinha escamas azuis...


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Notas finais do capítulo

Gente, é isso.
Espero que gostem do Prólogo. Ele está curtinho, mas é por ser o início mesmo.
Por favor, deem um feedback do cap e do que acharam de tudo, é bem importante pra saber o que preciso alterar e melhorar.
Embora esteja (literalmente) no início, estou pensando em colocar sempre uma curiosidade nas notas finais, se concordarem me avisem.

Curiosidade: Penso em fazer um mapa do mundo de Dracônica um dia. Já tenho a ideia na minha cabeça (e no papel), mas bem básico, falta aprofundamento e desenvolvimento ainda, mas também falta habilidade haha. Se eu fizesse, provavelmente usaria o site Inkarnate.



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