Destiny escrita por Vic Teani
Notas iniciais do capítulo
Oi gente, só pra ninguem ter duvidas, o capitulo anterior foi só um capitulo especial baseado no episódio 5x22, com uma espécie de final alternativo para a fanfic. Esse capitulo pode ser encaixado depois do ultimo capitulo da fanfic, quando a fanfic acabar
Dean caminhava sozinho pelas ruas da cidade.
Ele havia se separado de Urd e agora continuava a busca sozinho. Ele realmente não suportava ficar na presença dela.
O Winchester foi despertado de seus pensamentos por um barulho em um beco próximo.
Latidos. Latidos incrivelmente altos.
Ele correu até o beco e viu um enorme pastor alemão, que devia ser do dobro de um cão normal da mesma espécie.
Ele latia para uma mulher loira, encostada na parede, com um vestido branco.
- Ei, vira-lata! – disse ele, jogando uma pedra na direção do cachorro.
O animal se virou para ele, seus olhos eram vermelhos e pareciam queimar. A pedra não parecia tê-lo machucado.
Ele latiu para Dean e correu em sua direção.
O caçador sabia que não poderia escapar. O cachorro era muito rápido. Ele colocou os braços em frente ao rosto e esperou.
Mas o animal pulou por cima, indo para a rua e correndo, virou em uma esquina e sumiu.
- Tudo bem com você? – ele perguntou para a mulher.
- Sim – disse ela.
- Por que ele estava atrás de você? – ele perguntou se aproximando dela.
- Não sei... Ele apareceu do nada... – ela falou – E eu corri até aqui e ele ficou ali latindo...
- Tudo bem – disse ele – Onde é sua casa? Eu te levo.
- Obrigado – ela disse.
Os dois entraram em uma casa grande.
- Nossa, você mora aqui sozinha? – perguntou ele.
- Na verdade, essa casa é do meu pai – ela disse – Mas ele não está aqui no momento. Vim visitá-lo aqui e acabei ficando nessa casa mesmo.
- Sorte sua – disse ele, impressionado com o tamanho da casa.
- Sente-se – disse ela – Por favor. O mínimo que posso fazer é te oferecer alguma bebida.
- Ah, obrigado – disse ele, se sentando em uma poltrona elegante.
- Bebe o que? – ela perguntou.
- Cerveja está bom – ele falou.
- Hum... – ela pareceu pensar por um instante – Acho que meu pai comprou uma torta ontem. Quer um pedaço?
- Com certeza – disse ele, com um enorme sorriso no rosto.
Sam e Skuld procuravam na parte leste da cidade.
- Acho que seu irmão não gosta muito de mim e das minhas irmãs – ela disse.
- Que se dane o que ele pensa – disse Sam, abraçando-a – Você sabe que eu gosto de você.
- Esse é meu garoto – disse ela, beijando-o.
- E quer saber? – disse ele, quando ela se afastou – Nós já estamos procurando a bastante tempo. Até o Castiel já deve ter se divertido – ele falou – Se o Dean não quer, problema dele. Mas nós dois podemos nos divertir juntos.
- Seu pervertido – disse ela, sorrindo.
- Vamos, eu vi um lugar perto daqui.
Ele a levou até um motel ali perto. Eles entraram em um dos quartos e Sam fechou a porta.
Ele a beijou ferozmente, um beijo cheio de luxuria.
Ele tirou as roupas dela e as suas próprias e a deitou na cama, ficando entre suas pernas.
Quando começou os movimentos, se lembrou como aquilo era bom. Quando havia sido a ultima vez que fez amor? A muito tempo, certamente, e provavelmente havia sido com Ruby.
Estavam quase chegando ao ápice quando inverteram as posições. Ele se deixou relaxar e sentir todo o prazer que ela podia lhe proporcionar.
Chegaram ao ápice juntos e deitaram abraçados, Skuld de costas para Sam, ele a abraçava por trás.
E assim adormeceram, nem imaginando que aquela poderia ser a ultima vez que ficariam tão próximos.
- Então, você também está aqui de passagem? – disse ela, dando outra garfada na torta.
- Sim – ele falou, entre uma garfada e outra – Eu, meu irmão e um... amigo, viemos aqui resolver alguns... assuntos pessoais.
- Ah, entendo – disse ela – Sabe, não há do que se envergonhar, relacionamentos a três são comuns hoje em dia.
Dean engasgou com a torta.
- Não é nada disso! – disse ele – Além do mais, parece que os dois já arranjaram alguém por aqui...
- Sei como isso deve estar sendo difícil para você – ela disse – Mas se eles não são que nem você, não se pode fazer nada né?
Ele engasgou de novo.
- Não, eu já disse que não é isso – disse ele – Eu não sou gay.
- Agora estou aliviada – disse ela, sorrindo.
- Por que? – perguntou ele.
- Por que eu achei você muito bonitinho – ela disse, com um ar malicioso.
Dean a olhou.
- Então acho que temos algo em comum – ele disse, e os dois riram.
Ela se levantou e sentou no colo dele. Dean ficou vermelho.
- Sabe – ela disse – Meu pai ainda vai demorar a chegar – ela falava, passando a mão pelo cabelo do Winchester.
- Vai é? – perguntou ele, a boca a centímetros do pescoço dela.
- Temos bastante tempo – ela falou, a mão no peito dele.
- É bom – disse ele – Por que eu não faço as coisas rápido – ele falou, colocando a mão por baixo do vestido dela.
- Então você gosta de brincar é? – ela falou – Isso vai ser bem divertido.
Ela então se levantou e estendeu a mão para ele.
- Vamos para meu quarto – ela disse.
Dean a acompanhou pela enorme casa, até uma porta branca.
Eles entraram e o quarto era igualmente grande. Havia uma cama king-size com lençóis de seda vermelhos.
Eles deveriam ser muito ricos, Dean pensou.
Ele acendeu a luz.
- Eu não sou tímido – ele falou, maliciosamente.
- Ótimo – ela disse, sorrindo – Por que eu também não.
Ele a deitou delicadamente na cama, e começou a tirar suas roupas.
Ele tirou o vestido dela deixando apenas com uma lingerie branca.
Os dois se beijaram, ambos de roupas intimas. Quando se deram conta, estavam nus na cama, e Dean se movimentava dentro dela.
Estava quase chegando ao ápice quando a porta foi aberta.
Um homem bem vestido, com um elegante terno preto e uma calça da mesma cor, cabelos cuidadosamente penteados para trás e um caro relógio de outro no pulso estava parado na porta.
- Pai! – disse ela, e os dois se separaram.
Ela pegou o vestido e o vestiu, correndo até o pai.
- A culpa não é minha! – disse ela – Ele que me obrigou!
Dean observava a cena, confuso e indignado ao mesmo tempo. Ela que havia se oferecido para ele.
- Então, temos que dar uma punição adequada para ele, não é, filha? – o homem falou, calmo.
- Sim, pai! – a mulher disse.
- Então – o homem disse – Que punição devemos dar aqueles que mexem com um dos filhos do poderoso Loki?
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