Fix You escrita por SammyBerryman


Capítulo 33
The One That Got Away


Notas iniciais do capítulo

[Aquele que se foi]

Então... Não postei no domingo pq foi meu aniversário (é 16 anos, que top mds kkkk), e segunda eu passei o dia com minha bff.

Agora estou rindo de tão nervosa que eu estou. Bem, metade vai querer me matar, metade vai querer me salvar. Teve uma discussão muito grande no twitter, só faltaram se dividir e usarem camisas escritas "Team Opção 1" e "Team Opção 2", nunca vi nada parecido. Vocês são mais loucos que eu... Bom, estão vendo que a opção 2 ganhou, e foi muita gente votando, teve pessoas que voltaram atrás após votarem na opção 1, eu consegui mudar tudo de última hora, recebi um monte de pedidos e implementei tudo neste capítulo... Aquilo que muita gente temia infelizmente vai acontecer, mas como várias pessoas me encorajaram e confiaram em mim, mesmo sabendo o que estava por vir, eu postei este capítulo sem medo. Com um pé atrás? Talvez, mas se todos vocês chegaram até aqui comigo, sabem que eu irei trazer o casal preferido de volta em breve, mas no momento, eu vou jogar muito com vcs... Aproveitem e se preparem... AH beijo para os Team Opção 2 kkkk e beijos para uma galera imensa que falou que o nome do meu fandom é Sammyshippers kkkkk adorei! Agora vão ler seus lindos!



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“Em outra vida, eu seria sua garota, nós cumpriríamos nossas promessas, seria você e eu contra o mundo. Em outra vida, eu faria você ficar, então eu não tenho que dizer que você foi aquele que se foi.” – The One That Got Away

 

 

Cemitério de Clermount - Sábado 13 de agosto de 2016:

 

Povs Sam:

— Freddie? – eu pergunto sentindo meu coração apertar.

— Eu sinto muito – ele toca meu rosto gentilmente – Mas a decisão não cabe a mim.

— Decisão? – olho para o Freddie e para o Austin. A situação ficou clara e eu não posso acreditar que ainda estamos jogando este jogo.

— Escolha. – Austin indaga e se aproxima de mim.

Freddie se distancia da minha pessoa. Ele parece derrotado. O que de fato ocorreu entre o Austin e ele, para eu ter que decidir algo que eu já sei a resposta?

— Austin... – eu passo a mão no meu cabelo – Nós já tínhamos encerrado tudo isso, você sabe que eu não posso ficar com você.

— Mas ele seria melhor para você do que eu. – Freddie intervém na minha decisão – Ele seria tudo o que você precisa e o “mais” que tanto falamos. Não vê que será só uma questão de tempo até percebemos isso?

Meu cérebro não consegue captar a mensagem que o Freddie está tentando me passar. Em algum momento eu congelei com a mudança repentina de sentimentos vinda da parte dele. Ele não me quer mais?

— Você não me quer? – minha voz sai pior do que eu pensei, ela está tomada de pânico.

— Eu quero. – ele acena com a cabeça.

— Eu não entendo Freddie, eu amo você. – estico a mão para pegar a sua, mas ele recua como se sentisse dor.

— Eu sei. O problema é que se avaliarmos as nossas decisões, nada se encaixa como queremos. O Austin fica muito melhor com você, ele tomou conta de você quando eu te abandonei, ele foi tudo para você, não pode deixar isso ir embora. – Freddie continua com a mesma teoria bizarra.

— Freddie, a Sam ama você. – Carly vem em meu socorro – E você também a ama.

— Sim, eu a amo e depois? – ele contradiz novamente – Eu não sou o cara perfeito para ela, mesmo ela sendo a garota perfeita para mim. Eu não quero tirar a escolha dela, não quero que ela se sinta forçada a ficar comigo só porque eu a amo.

— Que loucura é essa? – eu cruzo os braços sentindo um peso me puxando para o chão.

— O que o Freddie está tentando dizer, Sam, é que não importa o que vocês viveram juntos durante três meses, não apagou o que tivemos juntos durante dois anos. – Austin finalmente se pronuncia.

— O que tivemos Austin, foi um caso – deixo bem claro - O que Freddie e eu temos é uma história e ninguém pode mudar isso.

— A não ser nós mesmos. – Freddie relembra as palavras que eu disse, mas agora vindo dele parecem todas erradas.

— Eu não vou te deixar partir. – eu não estou nem ai se o Austin está aqui ou não, eu me atiro nos braços do Freddie e beijo seus lábios mostrando o quanto o amo, da mesma maneira que ele fez comigo naquele aeroporto e dessa vez, ele é quem não está me correspondendo.

Freddie lentamente empurra meu rosto e fita os meus olhos.

— Eu não disse que iria embora. – ele força um sorriso – Só quero que você tenha uma semana para pensar sobre tudo.

— Pensar? – eu me apoio em seus ombros – Pensar sobre o que?

— Sobre o seu futuro, uma semana sem mim ou o Austin interferindo, apenas quero que você se sinta livre para fazer o que quiser.

— Uma semana sem você?! – quase grito com ele.

— Uma semana sem nós. – Austin murmura é quando eu perco as estribeiras.

— Coloca uma coisa na sua cabeça – eu vou para perto do Austin – Você não tem interferência nessa história, nunca teve, sua presença aqui é praticamente inútil.

Ele abaixa a cabeça, mas depois me olha seriamente.

— Eu fiz você esquecer o Freddie, se lembra? Fiz você deixar de ser apaixonada por ele, quantas vezes você chorou em meus braços se lembrando dele? Quantas vezes eu te consolei? Agora me diga quantas vezes ele fez você me esquecer. Não dizendo “eu te amo” ou agindo como o namorado perfeito, mas quando ele realmente puxou uma cadeira e disse “Senta aqui Sam, vamos conversar sobre o Austin, hoje vou te ensinar a esquecê-lo”. – ele fala tudo de uma vez e sinto meus olhos lacrimejarem.

Quero dizer que ele está errado. Dizer que não foi dessa maneira durante os primeiros meses do nosso namoro. Mas foi exatamente desse jeito. Enquanto o Freddie desde o começo da viagem que fizemos, não aguentava me ouvir falar do Austin, o que me fazia guardar qualquer pensamento ou sentimento que eu ainda sentia por ele.

Freddie não diz nada e eu sei por que ele permanece em silêncio. Provavelmente tiveram uma conversa séria a respeito da minha escolha. Freddie altruísta como é, decidiu me dar mais uma chance.

— Você não vai falar nada, não é? – torno a olhar para o Freddie que permanece quieto e olhando para tudo menos para mim – Achou que se o Austin relembrasse tudo isso, eu pensaria duas vezes? – chuto a grama no chão – Pois pensou errado. Eu nunca vou querer nada além de você, mas depois dessa... Por Deus Freddie, se você não olhar para mim agora... – eu ergo o tom da voz e Freddie tem coragem de me olhar – Sabe o que é isso? – aponto para o anel no meu dedo – Fui eu dizendo que queria passar o resto da minha vida com você, mas agora após ouvir tudo isso, eu nem sei mais o que significa. – levo as duas mãos a cabeça, um silêncio se estabelece entre nós quatro, ninguém se atreve a dar uma palavra – Carly? – eu quebro o gelo – Vamos embora.

Dou as costas, vou pegar meu capacete e a moto no chão.

— O quê? – Carly pergunta desnorteada com a situação.

— Sobe na motocicleta. – eu ergo a moto com a mão, com a outra eu pego a chave do Mustang e lanço para o Freddie – O mantenha a salvo até eu voltar.

— Aonde nós vamos? – ela pergunta colocando o capacete.

— Voltar para a casa dela. – não preciso nem citar nomes, Carly sabe de quem eu estou falando.

Eu subo na moto e Carly sobe em seguida, eu ajeito o capacete em mim e suspiro sentindo uma dor no meu coração.

— Sam... – Freddie me chama, somente isso é o suficiente para querer me fazer descer da moto e implorar para que não faça isso com nosso relacionamento.

— Uma semana... Bem, saiba que isso não vai me fazer te amar menos. – afirmo ao cara que eu amo.

Eu acelero a moto e em questão de segundos me distancio dos dois. Guio a motocicleta para fora do cemitério sentindo que posso acabar perdendo, não somente um, mas o dois de uma vez. Eu seria egoísta a esse ponto?

Entro no quintal da Lana com a moto, não tem nem sinal daquela maluca. Estaciono próximo aos degraus da varanda e desligo a moto. Carly desce e antes que eu possa descer, ela me abraça com força. Eu tenho que segurar na moto para não cair com seu gesto inesperado, mas sinto conforto nos seus braços.

Saio de cima da moto e deixo que ela continue a me abraçar. Não dizemos nada por um tempo. Meus pensamentos se chocam uns com os outros na minha mente. Quero tentar entender o que aconteceu, porque tudo desandou tão depressa. Minha vida toda virou de cabeça para baixo e agora eu tenho que esperar uma semana para ter tudo de volta.

— Ele é minha vida Carly, eu não posso perdê-lo. – eu sussurro.

— Seria estranho se eu perguntasse de quem você está falando? – ela mesma também está confusa.

Desfaço o abraço e a deixo sem resposta.

Respiro fundo e me viro. Subo os degraus da varanda. A porta está aberta, então entro sem bater. Lana está sentada no sofá da sala. Novidade nenhuma que esteja bebendo novamente. Pelo o que ela tentou me contar, ela fez algo horrível com o pai dela. Preciso saber a verdade, focar em outra coisa, mas para isso a Lana tem que ficar totalmente sóbria.

— Larga a garrafa Lana e chega de fazer pirraça. – uso um tom autoritário e retiro a garrafa das mãos dela.

— Hey... – ela protesta tentando pegar a garrafa de volta – Você não pode entrar assim...

— Chega! – eu perco o controle – Vai tomar um banho, pentear esse cabelo, vestir uma roupa decente e depois retorne aqui, você e seu irmão já estão ferrando muito com a minha vida.

Lana não me contradiz, ela simplesmente se levanta e sobe as escadas para o andar de cima.

Eu levo a garrafa para a cozinha e despejo todo o conteúdo na pia. Abro todos os armários verificando cada canto, junto todas as garrafas de bebidas que encontrei e faço a mesma coisa. Quando por fim me livro da última gota, eu sinto minhas mãos tremerem.

— Pode conversar comigo fazendo favor? – Carly se coloca ao meu lado.

— Conversar o que? Você viu o que eles fizeram, seja lá o que conversaram, fez o Freddie desacreditar de tudo. Eu só quero que uma semana passe voando. Eu sei que as coisas vão voltar ao normal após isso. – tento me encorajar.

Carly solta um suspiro e observa a pia.

— Eu conversei com o Freddie de manhã, ele disse que não sabia se podia viver sem você.

— Não entendi amiga. – não compreendo o que ela disse.

— Ele nem afirmou. – ela tenta parecer óbvia – Ele não disse “Eu não posso viver sem ela”, ele disse “Eu não sei se posso viver sem ela”, não vê que tem algo errado nisso?

— Acha que o Freddie não me ama o suficiente?

— Não – Carly nega – Mas você sabe que o Austin te ama mais.

Mordo a língua com força para segurar um palavrão.

— Eu não sou apaixonada pelo Austin.

— Mas você ainda o ama.

— Está sugerindo que eu mude de ideia?

— Não. Só que escolha com cuidado quando o prazo acabar. – Carly me diz sem mais explicações.

— Eu já escolhi, não aceitei casar com ele atoa. – a deixo na cozinha e vou para a sala.

Carly apareceu depois de um tempo, ela não tocou mais no assunto, assim o tema principal foi a pequena reabilitação da Lana. O que possivelmente nos dará trabalho, mas será a melhor coisa para eu me ocupar durante uma maldita semana.

 

 

Lana volta para a sala usando uma camisa e um shorts decente. Ela penteou o cabelo que está molhado e pinga pela casa, nota-se que tomou um banho.

Eu a puxo pela mão para a cozinha, abro a gaveta onde eu tinha visto uns compridos e procuro algo que a faça dormir. Se eu tombar essa garota, o efeito do álcool no sangue vai passar mais rápido, depois disso a missão será não deixar ela beber novamente e recuperar a sanidade perdida.

Encho um copo com água e dou a ela junto com o comprimido.

— Toma um desse, você vai dormir provavelmente a tarde inteira, quando acordar nós precisamos conversar. – digo sem rodeios.

— Por que está fazendo isso? – ela procura compreender meu lado.

— Porque eu amo o seu irmão e sei que se ele pudesse faria o mesmo por você agora, mas, no entanto você ainda não quer vê-lo.

— Não, eu não quero. – ela coloca o comprimido na boca e toma a água rapidamente – Tem comida por aqui, sinta-se em casa.

Concordo com a cabeça e espero ela ir para o quarto dormir pelo resto da tarde.

 

 

O dia passou se arrastando. Carly e eu para termos o que fazer, arrumamos a casa da Lana da melhor maneira possível. Achamos mais algumas garrafas de uísque na estante da sala e se livramos dela. Lana prosseguiu dormindo, mesmo com o barulho que eu fiz enquanto organizava as coisas. Nós comemos algumas besteiras no decorrer do dia, quando começou a escurecer decidimos preparar o jantar.

Enquanto arrumávamos a mesa eu reparei na expressão distante da Carly, eu não poderia arrasta-la para o inferno comigo. A loucura da Lana, a minha instabilidade emocional e ficar longe do Gibby, não fariam bem para ela.

Ela coloca os talheres na mesa e sente meu olhar constante nela.

— Pode falar Sam, sei que quer me dizer alguma coisa. – ela me olha.

— Você precisa voltar. – eu alerto a ela.

— Voltar para onde?

— Para casa. – respondo, mas sem especificar qual casa.

— Não vou te deixar aqui com ela. – Carly fala um pouco mais baixo.

— Não estou pedindo, estou mandando como sua melhor amiga. – busco alguma força para dizer o que pretendo.

— Se eu voltar para o apartamento, eu irei retornar aqui pela manhã. – ela faz pose de durona, mas não combina com ela.

— Não é para o apartamento, é para a casa do Gibby. – solto a bomba rapidamente.

— Seattle? – ela acha inacreditável – Não Sam, eu não vou voltar e te deixar aqui.

— Eu preciso de um tempo sozinha Carly, eu realmente preciso disso. Você não vai suportar essa semana. Você tem um casamento para planejar. Não pode deixar tudo de lado por minha causa. Por isso você vai voltar com o Gibby para Seattle. Se quiser voltar para cá, volte somente no meu aniversário. – digo tentando não me abalar - Por favor, Carly. – eu praticamente imploro – Deixe pelo menos eu saber que alguém vai estar bem nessa história toda, fique por lá por um tempo, por mim.

Carly funga e assume uma expressão de choro.

— Posso pelo menos trazer umas roupas para você? – ela cede já de inicio e eu suspiro um pouco aliviada.

— Pode. – quando dou por mim, quero chorar também.

— Então eu passo aqui pela manhã, te deixo umas roupas e vou com o Gibby para Seattle, retorno no dia do seu aniversário, quando toda essa confusão estiver encerrada. – não sei ela afirmou ou perguntou, mas para todos os efeitos eu faço que sim com a cabeça.

— Melhor você ir. – me seguro em uma das cadeiras.

— Te vejo amanhã. – ela vem me dá um abraço e depois faz seu caminho para a sala.

Enquanto termino de arrumar a mesa, eu escuto o barulho da moto. Assim que tudo fica em silêncio, eu subo para o andar de cima. Melhor eu checar se a Lana ainda está respirando.

Entro no quarto dela e vejo-a já na sacada observando anoitecer de Londres. Caminho até ela, mas paro na porta ao ver a vista incrível do vilarejo com os últimos raios de sol.

— Agora eu entendo porque você gosta de ficar aqui em cima. – vou para o lado dela, com medo que ela pense em pular de novo.

— É um pedacinho de paz que eu possuo. – ela responde.

Fico em silêncio observando o anoitecer de Londres. Lana parece gostar do silêncio, na verdade ela demonstra gostar bem mais do que eu.

— Amanhã você precisa me contar a verdade. – sussurro ainda fitando a vista única.

— Prometo te contar tudo. – Lana dá pela primeira vez um sorriso sincero – No momento eu só quero voltar a ser eu.

— Estou aqui para te ajudar com isso.

— Obrigada – Lana agradece – Ah! – ela resmunga.

— O que foi?

— Eu só queria me sentir em casa, mas não existe um lugar no mundo que me faça se sentir assim. – ela se abre para mim.

É quando eu vejo o desespero dessa garota. A forma que ela se sente totalmente perdida no mundo, abandonada e até mesmo confusa na maioria do tempo.

Lana se vira para me olhar e solta um sorrisinho, e após muito tempo, eu encontro nela a garota que conheci na faculdade, a garota que se apaixonou pelo jeito perdido do Austin. Creio eu, que ambos precisariam somente um do outro para se reerguer após tudo. Mas Lana e eu sabemos que no momento, precisamos da mesma pessoa.

 

 

 

 

Enfrento a Carly mais uma vez durante a manhã do dia seguinte, ela realmente não quer voltar a Seattle e me deixar aqui.

— Eu não quero ir. – Carly faz birra enquanto me dá uma mala cheia de roupas, eu sabia que ela iria exagerar.

— É para seu próprio bem. – tenho que explicar novamente.

— Vamos achar um jeito Sam. – ela continua insistente.

— Vamos sim, com você em Seattle. – dou minha última palavra – Gibby, tome conta dela.

— Eu vou. – ele acena com a cabeça.

— Vão logo. – deixo a mala no chão e vou abraçar a Carly – Eu te amo.

— Eu também amo você Sam, prometo voltar no dia vinte um. – ela me aperta com carinho.

— Fique bem. – beijo seu rosto de leve e me despeço mais uma vez.

— Prometo manter os dois na linha Sam. – Embryl me diz, ele também vai retornar a Seattle com eles.

Solto a Carly e vou abraça-lo.

— Obrigado. – me aconchego no seu abraço – Não comente nada com o Barney ainda, eu mesma quero falar com ele.

— Como quiser irmãzinha. – ele beija minha testa – Vou sentir saudades.

— Eu vou voltar para Seattle em breve. – rompo o abraço – Agora vão logo, antes que eu mude de ideia.

— Eu estou nessa expectativa – Carly murmura baixinho.

— Eu amo vocês. – eu lembro a eles – Muito.

— Vai me fazer chorar. – Carly faz biquinho.

— Vamos – Gibby abre a porta do táxi para ela, que entra sem vontade. Embryl entra em seguida e o Gibby fecha a porta – Sam – ele me chama – O Freddie ama você, mas ele precisa que você...

— Faça isso por ele. – completo compreendendo muito bem a mentalidade do meu noivo – Eu sei que ele quer me fazer feliz Gibby, mas quer que eu tenha um tempo comigo mesma por uns dias, bem, pelo menos eu tenho uma parte dele aqui comigo. – do um sorrisinho e me viro para ver a Lana sentada no batente da varanda me esperando.

— Pelo menos você está tomando conta de um dos dois. – Gibby sorri e abre a outra porta do táxi – Se vemos em breve.

— Se Deus quiser. – aceno para eles e observo o táxi se distanciar.

— Você tem amigos maravilhosos. – Lana comenta quando me sento ao seu lado.

— São mais do que isso, são minha família. – admito sorrindo levemente.

— Que fofa. – ela brinca comigo.

— E essa família está de braços abertos para você. – menciono para igualar as coisas.

— No momento Sam, eu preciso arrumar as coisas com minha família de verdade.

Isso chama minha atenção.

— Então conheça o Freddie, é bem simples.

— Não me refiro ao Freddie. – ela responde e me fita com seus olhos azuis.

— Está falando da sua mãe? – caramba, eu realmente estou surpresa.

— Sim. – ela começa a roer as unhas – Eu estava pensando em retornar a Seattle, eu queria encontrar com ela primeiro, depois eu ligaria para o Freddie avisando que estaria na casa da mãe dele, alguma coisa assim.

— É uma boa ideia, o que está esperando?

— Estou esperando essa vontade compulsiva de beber parar, essa insanidade mental sumir e um pouco de paz interior.

— Hum, sei – mordo o lábio – O que você fez Lana? – pergunto querendo que ela me responda.

Ela inspira e expira diversas vezes e se prepara para contar a verdade.

— Quando eu descobri a verdade sobre mim, sobre minha mãe e sobre o Freddie – ela faz uma curta pausa – Eu me irei totalmente com meu pai. Eu senti tanto ódio, Sam, que eu pensei que ia morrer sufocada - Lana aperta o pescoço teatralmente – Então quando enfim ficamos a sós, uns dias depois de ele me contar a verdade, eu discuti com ele mais uma vez, mas acabei iniciando essa discussão na parte de cima do telhado da nossa antiga casa em Dakota do Norte. Foi quando eu o empurrei. - ela fecha os olhos relembrando- Eu juro que eu não quis fazer aquilo. - ela começa a chorar, eu envolvo seu corpo com meus braços - Ele caiu. Eu não conseguir segurar ele. - ela tenta segurar o choro. - Meu pai ficou em coma, já deve ter acordado provavelmente... Depois eu peguei o primeiro voo para Londres e aqui estou eu. – ela começa a puxar as pontas duplas do cabelo para se acalmar – O pior de tudo é que lá no fundo eu não me sinto tão mal.

Pisco sem saber o que dizer após essa história. Não é atoa que ela se afundou na merda após tudo isso. Ter descoberto que sua vida toda não passou de uma mentira não deve ter sido fácil. Lana precisa se recuperar disso, acho que realmente um amor de mãe e de uma família de verdade vai fazer bem a ela.

 

 

 

 

 

 

Uma semana depois:

Não acredito que a tortura finalmente acabou.

Eu entro no meu apartamento e fecho a porta com força. Já anoiteceu. Eu vim de madrugada na esperança que o Freddie estivesse dormindo, assim eu terei uma boa noite de sono pra me preparar para as coisas que irei ouvir em algumas horas. Freddie e eu temos que nos acertar. Eu não sei o que ele pensou que iria acontecer comigo durante uma semana longe dele, mas em mim o efeito foi de total sofrimento. Eu senti tanta saudade dele, tudo o que eu quero é senti-lo perto de mim de novo.

Eu subo as escadas fazendo o mínimo de barulho possível. Eu não quero que o Freddie acorde, por mais que eu esteja morrendo de saudade, ainda preciso me preparar para tudo.

Abro a porta do meu quarto e solto um xingamento quando o vejo dormindo na minha cama. Fecho a porta rapidamente e encosto-me a ela. Vou escorregando até que caio sentada e deixo minha cabeça contra a porta. Fecho os olhos para descansar por alguns minutos, enquanto crio forças para ir até o outro quarto dormir.

Cochilo durante alguns minutos. Acordo com um grito ensurdecedor vindo do quarto, eu me coloco de pé em um pulo e abro a porta.

Eu acendo a luz do quarto e corro para a cama, onde o Freddie está agarrado com as cobertas gritando sozinho.

— Freddie! – eu grito e subo na cama para acorda-lo – Acorda! É só um pesadelo! – balanço ele com força e por fim ele se desperta tossindo e soando horrores.

— Sam? – ele pergunta sonolento.

— Sim, sou eu, está tudo bem, estou aqui com você.

— Oh Sam. – ele me puxa para seu corpo e cheira meu cabelo – Eu... Eu... – ele não termina, apenas toma meu rosto entre as mãos e me beija com força.

Eu devolvo o beijo na mesma intensidade. Despejo saudade, amor e carinho nos seus lábios. Passo a mão em cada centímetro do seu corpo e ele faz o mesmo comigo. Nossas línguas se tocam e o mundo todo se torna insignificante para nós. Freddie começa a tentar tirar minha blusa, eu paro de beija-lo e ele a puxa pela minha cabeça. Eu subo em cima dele e retiro sua camiseta. Ele se senta e abre meu sutiã, o retira pelos meus braços e começa a beijar o meu pescoço. Seus lábios causam arrepios pelo meu corpo, eles seguem implacáveis pela minha clavícula e vão até meus seios. Eu gemo incontrolavelmente enquanto ele suga meu seio esquerdo, com força, depois faz a mesma coisa com o direito e eu puxo seu cabelo enquanto meu corpo clama pelo o dele.

Freddie me empurra para que eu deite. Ele encaixa os dedos em cada lado da minha calça e a tira de mim junto com a calcinha. Não consigo respirar direito, só sei o quanto senti saudade do seu toque.

Ele sobe em cima de mim e eu tiro suas calças com um pouco de dificuldade, seus lábios beijam minha face enquanto eu tiro sua boxer, ele me ajuda com ela e me beija na boca.

— Eu nunca planejei perder você. – sussurro parando o beijo.

— Hoje eu não vou a lugar nenhum, eu preciso de você. – ele sorri, aquele sorriso que eu senti tanta saudade.

— E eu sempre vou precisar de você. - ronrono para ele.

Freddie me beija de novo enquanto me preenche com força, eu gemo contra seus lábios. Sua boca macia faz eu perder os sentidos como sempre.

Ele se movimenta com pressa. A saudade está presente em cada toque, em cada beijo, em cada promessa de para sempre que ele sussurra entre um beijo e outro. Nunca estivemos em uma sintonia tão perfeita. Eu desço e subo as mãos pelas suas costas, arranhando, apertando, sentindo-o tremer enquanto aumenta o ritmo. Sua boca percorre minha face. Meus olhos se mantém fechados enquanto absorvo o que ele está fazendo.

Ele faz movimentos circulares com o quadril repetidas vezes, e toda a última semana sem qualquer contato com ele, é totalmente apagada com o prazer que sobe pelo meu corpo. Não parece que passamos dias sem nos tocar. Foi como se nunca tivéssemos ficado longe um do outro. Mesmo distante, ainda estávamos juntos. Mentalmente, sentimentalmente e amorosamente.

Sinto o corpo dele ficar mais forte quando se choca contra o meu. Ele geme meu nome baixinho, e deixo um sorriso doce escapar sabendo que senti saudade disso.

Quando por fim chegamos ao ápice juntos, eu deixo minha cabeça descansar sobre o seu peito.

Ele respira de forma pesada, mas acaricia os meus cabelos. Meu corpo se arrepia com seu toque doce.

— Eu vivi o inferno nessa última semana. - conto a ele - Me mate primeiro antes que eu tenha que passar por isso de novo.

— Eu precisava que você ficasse longe. Eu me sentia sufocando você por todos os lados, mas agora eu vejo que você jamais vai querer alguém além de mim. - ele sussurra contra meu cabelo.

— Finalmente percebeu. - sorrio e inalo seu cheiro amadeirado.

— Carly disse que você estava na casa de uma amiga. - ele puxa assunto.

— Eu estava na casa da sua irmã, ela quer te conhecer.

Freddie para de respirar e fica paralisado, ele para até mesmo de dar carinho no meu cabelo. Ele retoma a respiração devagar.

— Eu também quero conhece-la... Como ela é?

Procuro uma palavra que a defina.

— Fascinante. – respondo – Se ela não fosse sua irmã, eu teria ciúmes dela. - dou um riso de leve.

— É inacreditável que você a conhecia a tanto tempo.

— Eu sempre achei ela familiar, mas nunca entendia o porque.

— Agora sabe. - ele tira mão do meu cabelo e me envolve em seus braços perfeitos.

— Ela vai te ligar em breve- omito a parte que ela vai ligar para ele de Seattle. A convenci de rever a mãe primeiro.

— Mal posso esperar. - Freddie fica contente.

— O que aconteceu entre você e o Austin no cemitério? - eu pergunto para mudar de assunto.

— Ele me contou tudo Sam. Sobre a família, sobre você, sobre o quanto se odiava por tudo o que ocorreu. Ele foi sincero, me contou tudo a respeito dele. Eu não sei como te explicar, mas foi quando eu vi o coração daquele rapaz. Foi quando eu vi o quanto ele era perfeito para você. O quanto vocês combinam de maneiras infinitas... - ele fica silêncio para que eu reflita- Eu precisava te dar mais uma chance, um tempo com seus próprios sentimentos, sem pressão alguma em volta.

— Eu prefiro estar com você Freddie, mesmo que você ache que não combino contigo - ergo o olhar para ver seu rosto belo, ele está sorrindo.

— Quebra-cabeças não são formados por peças iguais. - ele me olha e me dá um selinho.

Sorrio bobamente com isso.

— Tem razão.

— Agora é melhor você dormir fofinha.

— Está bem.

— Eu amo você. - ele entoa em um sussurro.

— Eu também amo você. - respondo.

 Eu dormi tranquilamente, sabendo que quando eu acordasse ele estaria ao meu lado.

 

 

Os últimos dias foram extremamente perfeitos. Mais uma vez Freddie e eu achamos aquela conexão que perdemos ao sair da ilha. Um tempo com somente ele e eu, nos fez mais do que bem. Meu coração se acalmou de tal maneira, que tudo a minha volta parecia perfeito. Eu estava até fantasiando as próximas cenas. Já fiz tudo na minha cabeça. Lana ligaria em breve para o Freddie dizendo que estaria em Seattle, ele retornaria para lá por alguns dias, enquanto Carly iria voltar para cá e iríamos encerrar toda a burocracia da empresa de uma vez. Venderíamos o apartamento. Austin voltaria conosco para Seattle, onde ele e Lana voltariam a ficar juntos. Carly e Gibby vão se casar. Freddie e eu em seguida. Quem sabe depois de algum tempo Austin e Lana seriam os próximos. As coisas seriam perfeitas... Bem era o que eu pensava que aconteceria.

 

 

 

 

Abro meus olhos e fito o teto. Espreguiço-me devagar com um sorriso no rosto. Meu aniversário chegou. Vinte e dois anos nas costas. Um progresso. 21 de agosto de 2016 demorou para chegar.

Vou para o banheiro. Tomo um banho. Escovo os dentes. Visto uma calça jeans e uma camisa preta com duas asas de anjo nas costas. Eu estou terminando de pentear o cabelo, quando meu celular que está em cima da cômoda começa a tocar, ando rapidamente até ele e atendo a ligação.

— Quem é? – atendo totalmente animada.

Só queria te desejar feliz aniversário.— a voz calorosa do Austin me faz revirar os olhos.

— Não queria que você fosse a primeira voz que eu escutaria pela manhã. – comento mas fico feliz que ele se lembrou.

Me sinto honrado gatinha.— eu sinto seu sorriso estúpido do outro lado da linha.

— Obrigado Austin, agora vê se dá um tempo, tenho que passar o aniversário com meu noivo. – enfatizo a palavra “noivo”.

Ok, aproveite o seu dia...— Austin ainda quer dizer alguma coisa – Sério mesmo, se ele te deixar...

— Você estará me esperando. Essa é velha. – o corto de imediato. Graças a Deus a Carly está ligando na outra linha – Vou desligar, a Carly quer falar comigo, até qualquer dia amigo.

Até mais Sammy.— ele desliga primeiro.

Bom, não seria um aniversário comum sem uma ligação fora do normal como essa. Atendo a ligação da Carly e já me preparo.

PARABÉNS PARA VOCÊ, NESTA DATA QUERIDA!— ela berra no celular junto com o Gibby e eu estou pulando feito uma criança pelo meu quarto.

— Vem logo para cá e para de gritar no celular. – eu peço.

Sobre isso que eu queria falar, o jatinho do Gibby está com algum problema, então vamos tentar pegar algum voo para Londres o mais rápido que der.— ela me explica.

— Tudo bem, estou te esperando. Venha voando. – brinco no celular.

Literalmente— ela ri – Aqui ainda está de madrugada, por isso estamos com problemas na hora de comprar as passagens.

— Entendi. - suspiro lembrando do fuso horário.

Carly murmura algo com alguém.

Acho que o Gibby conseguiu o voo.

— Tomara- cruzo os dedos.

Em breve estou ai. Parabéns de novo Sam, me aguarde.

— Ok amiga. – eu desligo e largo o celular na cômoda.

Termino de pentear o cabelo e dou uma última olhada no espelho atrás da porta, é quando algo me chama a atenção.

Noto uma camisa do Freddie caindo de dentro do guarda-roupa maior, coço a cabeça confusa e vou até lá para verificar. Eu abro a porta e é como levar um tiro. Boa parte das roupas que ele trouxe não estão ali.

Eu saio correndo em desespero do quarto, desço as escadas e chego à sala procurando por ele que está vestindo um terno azul escuro e falando no celular sem parar.

Fico olhando a cena chocada. Eu não esperava por nada disso. Quando ele me vê o observando, comenta algo no celular sobre estar chegando em alguns minutos. Ele desliga o celular e corre até mim. Agora ele vai me dar parabéns. Eu penso já sorrindo.

— Você não sabe o que aconteceu! – ele fala eufórico e meu sorriso vacila.

— Hein? – pergunto sem entender.

— A Lana está em Seattle, ela está na casa da minha mãe! - ele segura as minhas mãos- Eu tenho que ir para lá!

— Hoje? - pisco atônita.

— Sim. Com certeza hoje, mas eu vou voltar ou você pode vir comigo. - ele fala sem parar.

— Freddie. - eu chamo para que ele fique quieto.

— Minha mãe me ligou em lágrimas, ainda está de madrugada e ela não sabe o que fazer agora, ela precisa de mim neste momento e eu preciso conhecer a Lana. - ele continua falando.

— Freddie. - chamo novamente.

— Sam, eu não tenho tempo para conversar agora, eu preciso retornar a Seattle, eu espero que você entenda. - ele solta as minhas mãos.

— Freddie! - eu falo mais alto.

— O que é?! - ele se estressa e eu dou um passo para trás.

— Que dia é hoje? - eu pergunto a ele.

— O que isso tem haver com o assunto? - ele dá de ombros.

— Só me responda.

Ele me olha confuso e franze a testa.

— Não sei, domingo, eu acho. - ele responde normalmente e depois começa a mudar a expressão quando se toca que não é um domingo qualquer- Espera...

— Isso mesmo, feliz aniversário para mim. - faço um pequeno drama.

— Não Sam, não era para ser hoje, era... Droga!- ele leva as mãos a cabeça- Eu fiz as contas, não era hoje... Não... - ele coça o rosto.

— Quer saber? Não importa, faça o que você achar melhor. - deixo bem claro e ele engole em seco.

— Não pode me fazer escolher. Não faça isso. - Freddie começa a entrar em pânico

— Pois eu vou. - cruzo os braços- Eu sou sua noiva.

— Mas ela é minha irmã.

Não posso acreditar que ele disse isso.

— Então vá encontra-la, porque eu não vou com você. - eu ajudei a Lana, já fiz a minha parte.

— Sam...

— Ou fique comigo. - digo torcendo para que ele escolha a mim.

— Não posso deixa-la esperando. - Freddie argumenta comigo.

— Você me fez escolher, agora é sua vez de fazer isso. É ela, ou eu. - respiro fundo e aguardo sua decisão.

— Eu tenho que ir.

— Se você sair por aquela porta, sabe o que vai acontecer. - eu sinto minha garganta se fechando.

Ele vira o rosto para o lado e observa a porta, ele parece estar considerando a ideia. Então vai ser assim. Ele que vai acabar com tudo. E eu sempre me preocupando comigo. Eu não sabia que aquela pergunta tinha uma resposta. Pelo visto eu estava enganada. Preparo-me para o pior. A decisão vai ser tomada, se ele for embora, nós sabemos o que vai acontecer e ninguém poderá dar uma palavra para o destino de cada um. Ele que quer desse jeito. Então é assim que vai acontecer. Devo manda-lo ficar?

— Pode devolver o anel? - ele me pede com a voz falhando assim como meu coração.

Eu lentamente retiro o anel do meu dedo anelar e entrego a ele. Meu dedo lateja como se sentisse o vazio.

Freddie coloca o anel no bolso da calça. Ele não parece saber o que fazer ao certo. Então eu quebro o silêncio.

— Então a gente terminou? – quantas vezes terei que repetir essa frase na minha vida?

— Parece que sim. – ele responde a mesma coisa de anos atrás.

— Você conhece a saída – eu aponto para a porta.

Freddie não diz nada, ele apenas pega a sua mala no sofá e vai para a porta, ele sai da sala e escuto a porta bater.

Não lembro quando cai de joelhos. Não lembro quando uma dor na barriga me fez querer gritar. Não lembro quando me encolhi no chão me sentindo totalmente perdida.

Ele se foi. Eu não posso acreditar nisso.

Todo esse dinheiro não pode me comprar uma máquina do tempo. Não. Nem milhões de anéis poderia substitui-lo. Não. Eu deveria ter tido o que ele significava para mim. Oh... Por que agora eu pago o preço...


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Notas finais do capítulo

Deixa eu adivinhar, boa parte quer me matar? Eu não vou pedir desculpa gente, é democracia e todos que votaram na opção 2 sabiam que isso iria acontecer, e sei que confiam em mim o bastante para fazer essa fanfiction ser épica. Me disseram uma vez que minha fic não parecia com nenhuma fanfic Seddie do Nyah, que ela era diferente, levei um tempo para entender isso, até que recentemente reparei que foi um elogio, eu jogo com outros padrões, tento manter os personagens fiéis em suas personalidades, relembrar acontecimentos passados, adicionar coisas novas e justificar tudo da melhor maneira possível, algumas pessoas não gostam do jeito que escrevo, mas tanta gente veio em meu socorro, me elogiando, dizendo para que eu não parasse de escrever e tal, eu só tenho a agradecer a todos vcs... Daqui para frente a fic vai seguir cheia de reviravoltas, sei que tem gente cardíaca lendo esse capítulo já na frente de um hospital, então é melhor continuar por ai, porque os tiros não vão parar... Escolham as opções e se vemos em breve:

OPÇÃO 1: Sam enfrenta a separação ao lado de Austin, Carly e Gibby, todos a fazem ter um aniversário mais do que perfeito. Os próximos dias se seguem com uma mudança sentimental na Sam, as novidades para o casamento da Carly e o papéis para fechar a empresa assinados. O capítulo mostra o encontro de Freddie com Lana e a atual situação que ele se encontra por ter terminado com o amor da sua vida.

OPÇÃO 2: Dois meses após o rompimento do noivado com Freddie, Sam ajuda Carly a marcar a data do casamento, a primeira prova de vestido é iniciada, alguém volta a abalar o coração de Sam. Lana aparece com a intenção de juntar o casal Seddie. O pai do Freddie faz uma ameaça estarrecedora.



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