Fix You escrita por SammyBerryman


Capítulo 3
Open up your heart, and just let it begin


Notas iniciais do capítulo

[Abra seu coração e deixe isso começar]

Alô alô galera de cowboy, queria mandar beijinhos pros leitores fantasmas kkk bem gostaria de dizer que a postagem do capítulo só pode ser efetuada assim que eu ler nos reviews a opção desejada por vcs, ou eu estive pensando em deixar já escrito ambas as opções e só postar a escolhida, mas vamos ver isso mais pra frente... Queria mandar um beijo na testa para a Julie Kress pq os comentários dela foram bem fofinhos e eu já li algumas histórias dela antes, mas dava aquela de leitora fantasma e nunca comentava, a garota é um arraso (high-five).

E sobre o que me perguntaram no twitter e aqui nos cometários eu respondo assim:

Entendam que Seddie pode demorar pra ficar definitivo, pq quando pegamos um casal como Sam e Freddie temos que ser pacientes, requer tempo até que eles se estabilizem de novo, mas tem um bom motivo, a fic mal começou e ainda tem muito chão pela frente, muito mesmo, ainda vai ter muita reviravolta, tristeza, alegria e é tanta coisa que não dá pra escrever aqui, então é isso, encontro vcs lá em baixo xauzin...



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Povs Carly:

Eu quero morrer, estou tremendo muito, a bile sobe pela minha garganta e eu me agarro na poltrona, acho que vou ter um colapso nervoso, eu não devia ter vindo, essa viajem foi uma ideia péssima, já estamos a tempo de mais pra mim nesse avião e ainda falta 7 horas! Preciso sair daqui, eu preciso respirar, quero sentir o asfalto de novo, a grama, qualquer coisa. É quando eu explodo em um surto histérico.

— MAIS 7 HORAS?!- eu grito quase respirar, Sam pula assustada da poltrona e vou correndo até ela desesperada - SETE HORAS NESSE AVIÃO? POR FAVOR ABRE A PORTA E ME DEIXA SAIR!

— Carly amiga, respira a gente vai ficar bem - ela começa a falar docemente pra me deixar calma.

— Não, por favor eu já to enjoada - falo e abraço ela pra me manter em pé.

— Caramba Carly! O que houve? - Gibby corre até mim vestindo um short comum e uma camisa branca de algodão.

— Ela não vai conseguir ficar mais 7 horas dentro desse avião. - Sam lentamente me balança para os lados - Era bem melhor a escala.

— Carly olha pra mim - escuto Gibby pedir - Por favor - ele pede de novo e encontro seus olhos marrons. Gibby pega a minha mão e me abraça, eu choro contra seu peito - Você devia deitar um pouco - aceno com a cabeça concordando - Está tudo, a viajem está quase acabando. - "está tudo" me lembro dessa expressão que ele usava comigo antes. Ele vai me levando por quarto enquanto ando lentamente, não vejo a expressão da Sam.

— Eu não quero... -tento negar mas Gibby já está me colocando na cama.

— Você precisa dormir, vai se acalmar dessa maneira. Quer um copo  de água com açúcar ou algo assim? Eu vou buscar - ele se levanta mas seguro sua mão.

— Não vai - sussurro apertando sua mão - Fica comigo.

— Fico... claro - ele se deita na cama e continua segurando a minha mão, não sei por quanto tempo ficamos assim, só sei que sua respiração está mais curta e noto que ele dormiu. Nunca pensei nele da maneira que penso agora, mas algo dentro de mim começa a mudar. Passo os dedos de leve sobre sua bochecha e depois sobre seus lábios tão macios.

— Queria que soubesse que estou melhor - digo pra ele que permanece dormindo. Aproveito para trocar de roupa, me abaixo na mala da Sam porque me lembro que ela tem uma camisa que eu estava querendo usar, abro a mala dela e encontro uma gravata preta, a mesma que Freddie estava usando, um sorriso se forma nos meus lábios e eu deixo a gravata no mesmo lugar, encontro a blusa e quando vou tirar meu vestido lembro que não estou sozinha no quarto, me viro e noto que Gibby continua adormecido, rapidamente tiro meu vestido e coloco a blusa que eu queria da Sam, penso em colocar uma calça para não ficar só de calcinha e blusa, mas estou me sentindo enjoada e volto pra cama assim mesmo. Me cubro com o lençol dourado e me deito de frente pro Gibby que mantém uma expressão um tanta engraçada enquanto dorme, até que ele desperta por alguma razão totalmente desconhecida.

— Carly?! - ele olha em volta e depois seu rosto se alivia ao me encontrar.

— Oi - dou um genuíno sorriso.

— Eu dormi, foi mal, eu te deixei na mão, ai caramba- ele se senta se desculpando.

— Está tudo bem, só estou um pouco enjoada ainda mas vai passar - me sento também e permaneço com as pernas cobertas com os lençóis, ele olha pra minha blusa rosa e faz uma cara confusa. - Eu me troquei enquanto você estava dormindo, não quis te acordar.

— Ah sim.

— Você disse que não tinha dormido muito bem esses dias e o fuso horário de Londres não colaborou muito... - jogo meu cabelo pra trás.

— Sim, sim, é, mas igual, você quer alguma coisa? - Gibby pergunta observando meu rosto.

— Só quero que você fique aqui. - admito pra ele que acena com a cabeça.

— Vou ficar - percebo que seu olhar não está exatamente focado no meu rosto e sim em um lugar específico, minha boca. Penso em me inclinar contra ele porém lembro que estou sem calça e o lençol é única coisa que o empata de ver isso, de repente fico vermelha.

— Ai droga - me deito no travesseiro e evito o rosto do Gibby.

— Algum problema Carly? - ele chega mais perto.

— Faz um favor? - olho pra minha mala - pega um short qualquer ali e me dá por favor que eu estou sem - falo tudo de uma vez.

— Cla-claro - Gibby sai da cama e abre minha mala, ele fica meio perdido até que acha um shorts jeans - Pode ser esse?

— Sim pode - me sento na cama e peço pra ele se virar, ele se vira e coloco o shorts sem tirar o lençol de cima das minhas pernas, tudo bem que o Gibby é meu amigo, mas ele é homem e sei que não dá pra confiar - Pronto - saio do lençol e Gibby se ajeita na cama.

— Sabe que quando chegarmos em Vancouver vamos ter que comprar algumas coisinhas básicas de frio não é? - ele ri.

— Sim eu sei - pisco pra ele que volta a olhar pra minha boca, eu abaixo o rosto e sei que ele continua a me olhar - Gibby estamos em uma cama, se nos beijarmos eu sei o que vai acontecer depois - agora eu olho pros seus lábios, como eu queria senti-los em mim.

— Você avisa que eu paro - seu rosto se aproxima do meu.

— E você vai parar? - pergunto e ele acena com a cabeça - Mas se eu não pedir? Porque eu não vou querer parar.

— A gente não precisa parar - ele rola pela cama e vai para o outro lado, se coloca de pé e tranca a porta. Não sei como está meu rosto nesse momento, mas provavelmente estou com uma expressão assustada.

— Eu acho que ainda estou enjoada - desconverso e me levanto da cama.

— Quando terá outra chance como essa Carly? - sua voz fica rouca enquanto ele vem até mim.

— Chance de ter você? - mordo o lábio pensando nisso.

— Não exatamente, mas quando terá a chance de fazer amor com alguém a 11 mil metros de altura de novo? - Gibby propõe e para na minha frente.

— Nunca - sussurro e ele me empurra na cama.

— Então... - ele sobe em cima de mim, fazendo com que minhas pernas fiquem em volta do seu quadril e suas mãos erguem as minhas acima da minha cabeça - Eu quero você Carly Shay e de preferência agora.

— É o que? - fico sem ar quando ele força seu quadril contra o meu.

Ele continua se embalando em cima de mim, é quando eu ergo meu quadril para se acomodar ao seu ritmo é quando ele me beija, o desejo é a característica principal desse beijo, ele me beija com mais força e eu gemo contra sua boca, ele para de me beijar na boca e vai para meu pescoço, onde distribui beijinhos e sobe para a minha orelha onde a morde delicadamente.

— Solta as minhas mãos - eu peço baixinho e ele faz isso. Coloco as minhas mãos em sua camisa e começo a tentar tirar ela, ele mesmo faz isso por mim e joga em algum canto do quarto, eu passo a mão sobre seus ombros, e desço pro seu peito, ele ganhou bastante músculo nesses últimos anos o que o deixou com um corpo de babar... Estamos a 11 mil metros de altura, isso realmente é excitante. Seus lábios voltam pros meus até que ele vai parando o beijo e olha pra baixo - Qual é o problema?

— Seu shorts - ele me dá um sorriso lascivo e me vira de costas na fração de 1 segundo, ele puxa meu shorts com facilidade mas não entendi porque me virou de costas.

— Por que me virou de costas? - me viro de frente pra ele assim que ele tira meu shorts.

— É mais fácil pra tirar - ele responde - Ergue as costas. - ergo e ele tira a blusa que nem é minha. - Falta o meu - ele se deita e olha pra mim esperando que eu faça alguma coisa, vou meio desengonçada até ele que ergue o quadril enquanto vou tirando seu shorts e o jogo ao lado da cama.

— E agora? - olho pro volume na sua boxer branca.

— Deita - ele pede, eu obedeço e um sentimento de culpa começa a passar por mim. Gibby sobe em cima de mim e começa a me beijar de novo, suas mãos vão para as minhas costas onde ele abre o meu sutiã e o tira lentamente, agora ele começa a percorrer minha garganta de beijos até os meus seios, onde para e volta a me beijar a parti da barriga, e chega na minha calcinha, ele a tira devagar e depois a joga em cima da minha mala. - Pronto - sua voz sai baixa quase como um sussurro. Ele se deita ao meu lado para tirar sua boxer e depois volta pra cima de mim.

— Gibby - eu começo a me arrepender. Essa viajem era com intuito de nos tornamos amigos de novo, ter uma amizade pura, era tudo o que eu queria, mas agora olha o que eu vou fazer com o Gibby, talvez eu entenda por que a Sam parou, mas independentemente disso ela e o Freddie nasceram para ser um do outro, enquanto Gibby e eu estamos apenas sentindo algum tipo de atração física.

— Diga sim Carly - ele pede me beijando docemente.

— Sim - eu digo.

Eu queria ter dito não, eu praticamente estou gritando com a mente: Senhor não me deixa cair em tentação! Mas não é fácil quando ele te excita...

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Povs Sammy:

Continuo a observar o sol pela janela, a vontade de chorar está me sufocando, mas tento me manter quieta, eu sei que devia contar ao Freddie sobre o Austin, mas essa é uma história muito difícil para ser retratada, não consegui contar nem a Carly, que até hoje não entende direito o que aconteceu, eu nunca desabafei com ninguém a respeito disso, só sinto o vazio quando penso nele, seus olhos castanhos me fitando divertidos, os cabelos castanhos claros balançando com o vento, até mesmo sua risada, e então o hospital. A respiração me falta e eu vou pra frente com a mão na boca segurando um soluço. Não! Eu tenho que ser forte! Vamos Sam! Segura o choro você nunca foi disso, inspira, expira, inspira, expira.

— Sam - sinto uma mão no meu ombro e rapidamente tento me recompor.

Freddie me dá um olhar de culpa, ele está se sentindo mal.

— Desculpa, eu não queria ter gritado daquela maneira com você, eu devia ter parado pra pensar entende? 4 anos e tudo mais, você estava no direito de querer se envolver com alguém. - ele se senta no chão na minha frente.

— Acho que você merece saber sobre o Austin. - como a iniciar a história? Isso vai doer, é como se algo rasgasse meu coração por dentro, mas acho que eu não tenho um, ele ficou naquele hospital, com ele.

— Você não...

— Shhh - peço silêncio - Eu não quero, mas preciso que você saiba da verdade, tudo o que você quer, tudo o que queremos está a passos de distância, sei que você quer um futuro comigo - Freddie fica surpreso, tenta dizer algo mas abro a mão pedindo pra ele esperar - mas eu não posso ter um futuro com você - essas palavras o quebram ao meio e ele leva a mão a cabeça- não agora.

— Como você conheceu o Austin? - ele arrisca perguntar com a voz dura.

— Quando Carly e eu decidimos nos formar em publicidade, tinha um garoto na faculdade, a gente só se olhou uma vez e acho que foi o bastante para... - fico em silêncio - Acho que você não quer os detalhes não é mesmo? - ele dá de ombros e abaixa a cabeça - eu gostava de passear pelo jardim que tinha atrás da universidade, e um dia o vi lá sentado em um dos bancos. Eu sabia só pelo jeito dele que ele queria algo comigo, então resolvi me apresentar, a gente conversou um pouco e depois ele me chamou pra sair naquela noite, dar uma volta na London Eye e andar pelo Bankside. Eu nunca me senti tão encantada com alguém, ele era carinhoso, romântico, tinha uma vida normal e era bonito - dou uma risada fraca mas logo fico séria novamente - Começamos a namorar depois de sair mais alguma vezes, ele não me beijou até que eu aceitasse seu pedido de namoro, nosso relacionamento foi ficando mais sério com o passar do tempo, um tempo meio curto pra mim agora. - meu olhar está fixo no seus olhos, eu sei que isso está doendo mais no Freddie do que em mim, cada palavra deve ser um corte no seu coração, mas ele mantém um expressão impassível, como se estivesse sofrendo por dentro, mantendo a boca em uma linha tênue para sufocar um grito - Ele dizia que me amava... Eu também dizia o mesmo. - suspiro e olho para as nuvens coloridas - Até que em um dia, os pais e a irmã dele iam sair em um passeio até a casa de uns amigos, estava nevando naquele dia, eu me lembro que cheguei na casa dele com neve na roupa de cima até em baixo, lembro de sujar a sala toda de neve, mas a mãe dele não se importou e rapidamente me trouxe um chá e uns biscoitinhos, ela realmente gostava de mim, foi quando ela comentou do passeio de carro, Austin não queria que eles fossem- fecho os olhos e sinto as malditas lágrimas vindo - Ele disse que o tempo estava ruim demais pra isso e que deviam esperar mais um pouco, a irmã dele concordou, ela tinha por volta de 9 anos se não me engano - dou um sorriso lembrando do seu rosto - O nome dela era May, ela se sentou no meu colo e eu a abracei, sem saber que seria a última vez que eu iria abraça-la - começo a respirar com dificuldade e desencosto as costas do assento.

Freddie muda a expressão impassível para uma expressão preocupada.

— O que aconteceu com ela?

— Ela... O Austin insistiu de novo para os pais dele não ir, então eles perguntaram a mim se eu concordava com ele, eu disse que não - dessa vez eu não consigo segurar as lágrimas - Foi culpa minha, se eu tivesse dito que sim, eles ainda estariam com ele, May ainda estaria com ele, eles foram pela minha intuição que a previsão ia melhorar, eu falei que eles podiam ir sem se preocupar, que eu cuidaria do Austin. Um pouco mais tarde o telefone tocou, era do hospital... Acho que já da pra saber o final - paro de falar.

— Ele deixou você? - Freddie pergunta quase inaudível.

— Não sei quem deixou quem, eu fui até o hospital com ele, os médicos simplesmente disseram que não puderam fazer nada, ele entrou em pânico, mandou eu me afastar e que era pra eu deixá-lo sozinho. Eu esperei uma semana... e nada, esperei mais uma... e ele não ligou... passou um mês e na universidade eu nunca o encontrava, até que um dia meu celular tocou, eu atendi e ele disse que sentia muito, mas que jamais seria a mesma coisa entre nós. Ele me deu tudo Freddie... e eu não dei nada. Eu só tirei, não há uma noite que eu não pense nisso.

— Acho que já ouvi o bastante - ele se levanta firmemente com as mãos fechadas apertando-as com força - Você sabe o que eu vou fazer não é?

— Eu sei - murmuro.

— Eu não quero e não vou desistir de você, talvez essa viajem seja tudo o eu quero, tudo o que queremos, não quero ter que me imaginar sem você de novo, eu sei que cometi erros, mas nem por isso temos que deixar nossos erros definir quem somos, definir quem você é - Freddie se ajoelha na minha frente - Então abra seu coração e deixe isso começar.

— Ele já está aberto - pego suas mãos e ele sorri de lado - Agora a gente faz maratona de uma série e deixa isso de lado por hora ok?

— Excelente - Freddie concorda e se levanta.

Pegamos meu pearbook e começamos a fazer maratona de Breaking Bad por mais de duas horas, depois de enjoarmos começamos a ver vídeos de aviões caindo, o que é hilário e meio doentio. O tempo vai passando e o piloto do Gibby sai da cabine e sorri para nós, isso me assusta um pouco.

— Nossa senhora protetora da tecnologia - exclamo assustada.

— Piloto automático - ele ergue as mãos me acalmando - E além disso Barney está de co-piloto.

— Não sabia que Barney pilotava - Freddie fala surpreso.

— Um de seus dons - o piloto continua com seu sorriso profissional, acho que ele conhece o Freddie - Como vai a sua empresa senhor Fredward?

— Muito bem Jung, obrigado por perguntar - Freddie e sua formalidade padronizada.

— Se me permitem só vou até a cozinha pegar um café. - ele diz e começa a andar até que olha para o que estávamos assistindo e fica surpreso - Interessante escolha de vídeo. - ele se retira educadamente, tentando entender porque estávamos vendo aviões caindo.

— De onde Jung é? - fico curiosa pelo fato dele ter os olhos um pouco puxados.

— Coréia - Freddie me responde - Coréia do Sul se não me engano, por que?

— Curiosidade. - volto meus olhos pra tela e prosseguimos assistindo.

Começo a ficar com dor de cabeça e fecho os olhos ali mesmo na poltrona, me sinto cansada novamente e acabo cochilando. Me acordo com Freddie me chamando.

— Sammy chegamos - ele me balança gentilmente.

— Caramba, dormi mais de 3 horas então - levanto da poltrona e observo que estou usando um par de tênis. - O que é isso?

— Coloquei em você enquanto estava dormindo e suas malas já estão na van, ah e acho bom você falar com a Carly - ele suga o ar como se algo estivesse errado.

— Qual é o problema dessa vez? - já reviro os olhos diante da situação.

Freddie pensa um pouco antes de me responder.

— Ela não disse, estava nervosa como se tivesse feito algo de errado, o Gibby estava chateado e bom, ele não fala comigo mesmo.

— Hum... ok, vamos lá - bato palmas e Freddie me estende uma lata de refrigerante.

— Senhorita - ele tira outro lata do bolso da sua calça jeans - Um brinde a nosso pouso.

— Um brinde - abrimos nossas latas juntas, batemos e tomamos um gole.

E esse é o lado bom do Freddie, aquele que mesmo depois de tudo que ouviu, tenta agir com naturalidade só pra me ver sorrir, esses pequenos detalhes é o que torna especial, o que o torna esse cara maravilhoso, que eu sei que posso ter um futuro, basta eu me esquecer do que me fez mal um dia e focar no que vai me fazer feliz.

Quando saímos do jato vejo uma van prata que está estacionada próxima a nós, mas quando vou andar uma rajada de vento forte e frio se choca contra mim e e eu me choco contra o Freddie.

— Esqueci de avisar - ele começa a rir - Aqui é Vancouver, Sammy.

— Me esqueci desse detalhe - corro pra van no vento frio horrível e Barney abre a porta para mim.

— Senhorita Puckett - ele cumprimenta.

— Barney - digo sorrindo e entro na vã.

— Senhor Benson - Barney fala ao Freddie que entra logo depois. Freddie se senta ao meu lado, Gibby está no último banco de trás e Carly não levanta o rosto para me olhar. O clima dentro da van está quente somente pelo sistema de ar, porque entre Gibby e Carly as coisas estão bem frias.

— Comecem a falar agora - eu peço em um tom autoritário.

— Eu... eu... - Carly não consegue falar.

— Ain meu Deus Carly, o que foi que você fez? - eu levo as mãos a cabeça já sabendo a resposta. Oh! Holy crap! (caramba!).


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Notas finais do capítulo

Espero que os coletes sejam bons pq os tiros foram grandes U.U, agradeço por lerem e não tenho muitos comentários para fazer, só escolham a opção que mais lhes convêm:

OPÇÃO 1: Carly conta agora dentro da vã o que realmente aconteceu o que gera uma discussão bem contraditória. No ponto de vista de quem querem ver essa cena Carly, Gibby, Freddie ou Sam?

OPÇÃO 2: Carly permanece em silêncio por estar constrangida e promete contar a Sam com privacidade quando chegarem no chalé nas montanhas, onde terá uma pequena briga entre Freddie e GIbby com direito a rolar na neve na hora do fight!(luta)

Façam suas apostas, digo, suas escolhas, bye bye guys! See you soon! XO XO