The queen's shoes escrita por Gabs
Notas iniciais do capítulo
Hey, People!
Flagrado!
O queridinho da família, Elijha Mikaelson, foi visto saindo da loja Tiffany e Co, só que detalhe; uma das funcionarias confirmou a compra de um tradicional anel da Tiffany.
Tudo indica que o relacionamento com a supermodelo londrina, Hayley Marshal, está correndo as mil maravilhas.
Teremos um casamento procedente por aí? Do jeito que o nosso “pequeno” Mikaelson é reservado, tudo pode ser feito em segredo.
***
Um simples almoço na ostentosa mansão do namorado era o mínimo a supermodelo Hayley, esperava.
Todavia as atitudes nervosas de Elijah, o olhar acobertado de Rebekah e o sorriso dissimulado de Klaus entregou tudo.
— Está acontecendo alguma coisa há mais aqui. – comentou a morena, cogitada.
Geralmente, o comportamento estranho do namorado significava alguma coisa.
— Não tem nada acontecendo, meu amor. É só um almoço. – disfarçou Elijah, com um sorriso não muito convincente.
Rebekah pronunciou um palavrão. Aturar as palhaçadas do irmão em meio o fato de ter deixado Caroline sair inconsolada da mansão, lhe deixava incrivelmente aborrecida.
— Ela não é burra, irmão. – resmungou Rebekah, apressada.
— Eu sabia. – murmurou à inglesa, o comentário de Rebekah lhe revelara o obvio. – Sua farsa não foi tão convincente. É um péssimo ator!
Elijha abriu um sorriso, estava orgulhoso.
— Meu amor está cada vez me surpreendendo mais... Muito previdente e esperta.
— Guarde o que digo; nunca me subestime querido. – Hayley lançou uma leve piscadela para o namorado.
— Enquanto os pombinhos declaram todo esse amor profundo e intenso, vou ver a minha amiga que deve está andando perdidamente por aí. – anunciou Rebekah, com uma mescla de agilidade e enjoou.
— A bela Forbes? – indagou Kluas, cobiçoso.
— Sim, ela mesmo. Ah, se você quiser, pode me acompanhar irmãozinho. – resmungou a loira. – Caroline saiu da mansão faz poucos minutos e me arrependo de tê-la deixado só.
Sem rodeios, Rebekah sentou-se no banco da frente do luxuoso carro do irmão. A viagem foi bem tranquila, tirando o fato de Klaus adorar a velocidade, o que é uma péssima ideia quando se conhece o transito maluco de Nova York.
Enquanto isso, Caroline já estava de volta para a sua cobertura particular no Crosby Street Hotel, por tempo determinado dormiria ali com a mãe, enquanto a reforma do seu apartamento novo não saia.
— Eu detesto hotéis! Principalmente quando não se podem trazer coleções completas de bolsas e sapatos, por não haver espaço o suficiente. – queixou-se para a mãe.
— Querida, você está muito alterada! Aconteceu alguma coisa hoje? – perguntou à senhora Forbes.
— Aconteceu, mãe. De novo. – respondeu à loira, sentando-se numa poltrona. – O nome do meu pite é Elena Gilbert.
— Está com ciúmes de novo? – indagou a mulher. - Querida, você precisa aprender a ter mais confiança no seu namorado. Matt é um bom rapaz...
A fala interrompida pelo barulho do telefone de fio deixa o suspense no ar.
Com movimentos rápidos, a arquiteta Forbes o atende.
— Alô...Pode sim... Sabe que Rebekah é sempre bem-vinda nesse hotel... Tudo bem. – respondeu ela para o homem do outro lado da linha.
A Forbes coloca o telefone de volta no gancho e anuncia para a filha;
— Parece que a sua amiga está lá embaixo... Vou deixa-la á sós.
Caroline assente.
Com a saída da arquiteta, o cenário se torna mais tenso depois da entrada dos irmãos Mikaelson.
— Olá! – cumprimenta a loira, fazendo uma leve careta ao notar Klaus. – Vocês aqui? É uma supressa! Por que não estão com o seu irmão e a Hayley.
— Deixamos os pombinhos a sós. – respondeu Klaus. – Mais como sabe disso? Pensei que fossemos os únicos que sabíamos do noivado.
— Não somente vocês... Nesse exato momento toda elite de Nova York também está ciente, isso graças a uma fofoqueira anônima. – Disse Caroline, com uma pitada de ironia.
— Você está bem? – perguntou Rebekah, não sabia ao certo porque a amiga se importava tanto com as atitudes de Elena, mas certamente cria haver ciúmes ali.
— Estou sim. Nada que uma boa maratona de Friends não resolva. – a garota abriu um sorriso.
— Poderia dormir aqui hoje? Tudo por uma boa causa!
Caroline assentiu.
No dia seguinte, o cenário de Nova York é de desordem.
A Queen, Elena Gilbert, chegou com sua limusine preta, acompanhada pelo bem vestido chofer, Jefrey.
— Obrigada, mas não precisa se preocupar... Volto no carro da Caroline ou da Rebekah, pode ser bem provável que passe o dia inteiro por lá. – recomendou à morena.
Dispensado, o carro da marcha ré e depois segue.
Com um sorriso triunfante, a bela Gilbert subiu as escadarias da escola, como sempre, todos os olhares se lançaram apenas para Elena.
Porém, estranhamente havia sinal de julgo ali e aqui.
Ignorando completamente aquele fato, continuou seguindo pomposamente pelos corredores.
No fundo sabia que algo estava errado, mas também ignorou esse sentimento.
Do outro lado da moeda, Rebekah e Caroline andavam acompanhada de Klaus na entrada da escola.
A irmã ainda estranhava as atitudes generosas do irmão, mas decidiu ignora-lo.
— Obrigada pela carona, Klaus! - agradeceu Caroline.
— Não foi nada, Barbie. - respondeu o Mikaelson, sorridente.
— Vamos, logo! - resmungou Rebekah para a melhor amiga.
Ao subir os degraus da escada, Caroline dá de cara com Stefan Salvatore e a sua cara de poucos amigos.
— Stefan? - a loira indaga, sobressaltada. - Céus... Essa sua cara! Você está bem?
O belo de cabelos lisos cor de bronze, ironiza;
— É evidente que pela minha cara não estou feliz. Consegue também visualizar os meus chifres?
Caroline engoliu em seco. Era realmente o bondoso e gentil Stefan ali?
Nunca imaginou que nos momentos de fúria poderia reagir com tamanha secura.
— Sinto muito... Juro que não sabia. - a loira murmura. - Se soubesse... juro que não teria deixado barato. Desculpe as palavras mas o seu irmão é um abutre nojento!
— Deve ter manipulado a Elena... - murmurou o italino.
— Isso é completamente ridículo! O que você acha? A Elena não é nenhuma tapada que facilmente pode ser manipulada.
Dessa vez a ironia veio da parte de Rebekah.
— A Elena é uma...
— Uma? - indaga a própria Gilbert com uma risada brincalhona, interrompendo a declaração de Caroline. - O que você estava dizendo de mim, amiga?
A loira endurece o olhar.
— Uma vadia de marca maior!
***
O que está achando do drama adolescente, dos abusos exagerados e das cenas de barraco evidente?
O capitulo está muito previsível?
Pois aqui, em Nova York, o jogo sempre pode haver lances novos.
Quem sou eu? Por favor, isso é um segredo indesvendável.
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