The queen's shoes escrita por Gabs


Capítulo 2
Compulsive New York.


Notas iniciais do capítulo

Hey, People!



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Flagrado!

O queridinho da família, Elijha Mikaelson, foi visto saindo da loja Tiffany e Co, só que detalhe; uma das funcionarias confirmou a compra de um tradicional anel da Tiffany.

Tudo indica que o relacionamento com a supermodelo londrina, Hayley Marshal, está correndo as mil maravilhas.

Teremos um casamento procedente por aí? Do jeito que o nosso “pequeno” Mikaelson é reservado, tudo pode ser feito em segredo.

***

Um simples almoço na ostentosa mansão do namorado era o mínimo a supermodelo Hayley, esperava.

  Todavia as atitudes nervosas de Elijah, o olhar acobertado de Rebekah e o sorriso dissimulado de Klaus entregou tudo.

— Está acontecendo alguma coisa há mais aqui. – comentou a morena, cogitada.

Geralmente, o comportamento estranho do namorado significava alguma coisa.

— Não tem nada acontecendo, meu amor. É só um almoço. – disfarçou Elijah, com um sorriso não muito convincente.

Rebekah pronunciou um palavrão. Aturar as palhaçadas do irmão em meio o fato de ter deixado Caroline sair inconsolada da mansão, lhe deixava incrivelmente aborrecida.

— Ela não é burra, irmão. – resmungou Rebekah, apressada.

— Eu sabia. – murmurou à inglesa, o comentário de Rebekah lhe revelara o obvio. – Sua farsa não foi tão convincente. É um péssimo ator!  

Elijha abriu um sorriso, estava orgulhoso.

—  Meu amor está cada vez me surpreendendo mais... Muito previdente e esperta.

— Guarde o que digo; nunca me subestime querido. – Hayley lançou uma leve piscadela para o namorado.

— Enquanto os pombinhos declaram todo esse amor profundo e intenso, vou ver a minha amiga que deve está andando perdidamente por aí. – anunciou Rebekah, com uma mescla de agilidade e enjoou.

— A bela Forbes? – indagou Kluas, cobiçoso.

— Sim, ela mesmo. Ah, se você quiser, pode me acompanhar irmãozinho. – resmungou a loira. – Caroline saiu da mansão faz poucos minutos e me arrependo de tê-la deixado só.

Sem rodeios, Rebekah sentou-se no banco da frente do luxuoso carro do irmão. A viagem foi bem tranquila, tirando o fato de Klaus adorar a velocidade, o que é uma péssima ideia quando se conhece o transito maluco de Nova York.

Enquanto isso, Caroline já estava de volta para a sua cobertura particular no Crosby Street Hotel, por tempo determinado dormiria ali com a mãe, enquanto a reforma do seu apartamento novo não saia.

— Eu detesto hotéis! Principalmente quando não se podem trazer coleções completas de bolsas e sapatos, por não haver espaço o suficiente. – queixou-se para a mãe.

— Querida, você está muito alterada! Aconteceu alguma coisa hoje? – perguntou à senhora Forbes.

— Aconteceu, mãe. De novo. – respondeu à loira, sentando-se numa poltrona. – O nome do meu pite é Elena Gilbert.

— Está com ciúmes de novo? – indagou a mulher. - Querida, você precisa aprender a ter mais confiança no seu namorado. Matt é um bom rapaz...

A fala interrompida pelo barulho do telefone de fio deixa o suspense no ar. 

Com movimentos rápidos, a arquiteta Forbes o atende.

— Alô...Pode sim... Sabe que Rebekah é sempre bem-vinda nesse hotel... Tudo bem. – respondeu ela para o homem do outro lado da linha.

A Forbes coloca o telefone de volta no gancho e anuncia para a filha;

— Parece que a sua amiga está lá embaixo... Vou deixa-la á sós.

Caroline assente.

Com a saída da arquiteta, o cenário se torna mais tenso depois da entrada dos irmãos Mikaelson.

— Olá! – cumprimenta a loira, fazendo uma leve careta ao notar Klaus. – Vocês aqui? É uma supressa! Por que não estão com o seu irmão e a Hayley.

— Deixamos os pombinhos a sós. – respondeu Klaus. – Mais como sabe disso? Pensei que fossemos os únicos que sabíamos do noivado.

— Não somente vocês... Nesse exato momento toda elite de Nova York também está ciente, isso graças a uma fofoqueira anônima. – Disse Caroline, com uma pitada de ironia.

— Você está bem? – perguntou Rebekah, não sabia ao certo porque a amiga se importava tanto com as atitudes de Elena, mas certamente cria haver ciúmes ali.

— Estou sim. Nada que uma boa maratona de Friends não resolva. – a garota abriu um sorriso.

— Poderia dormir aqui hoje? Tudo por uma boa causa!

Caroline assentiu.

No dia seguinte, o cenário de Nova York é de desordem.

A Queen, Elena Gilbert, chegou com sua limusine preta, acompanhada pelo bem vestido chofer, Jefrey.

— Obrigada, mas não precisa se preocupar... Volto no carro da Caroline ou da Rebekah, pode ser bem provável que passe o dia inteiro por lá. – recomendou à morena.

Dispensado, o carro da marcha ré e depois segue.

Com um sorriso triunfante, a bela Gilbert subiu as escadarias da escola, como sempre, todos os olhares se lançaram apenas para Elena.

Porém, estranhamente havia sinal de julgo ali e aqui.

 Ignorando completamente aquele fato, continuou seguindo pomposamente pelos corredores.

No fundo sabia que algo estava errado, mas também ignorou esse sentimento.

 Do outro lado da moeda, Rebekah e Caroline andavam acompanhada de Klaus na entrada da escola.

A irmã ainda estranhava as atitudes generosas do irmão, mas decidiu ignora-lo.

— Obrigada pela carona, Klaus! - agradeceu Caroline. 

— Não foi nada, Barbie. - respondeu o Mikaelson, sorridente.

— Vamos, logo! - resmungou Rebekah para a melhor amiga. 

Ao subir os degraus da escada, Caroline dá de cara com Stefan Salvatore e a sua cara de poucos amigos. 

— Stefan? - a loira indaga, sobressaltada. - Céus... Essa sua cara! Você está bem?

O belo de cabelos lisos cor de bronze, ironiza;

— É evidente que pela minha cara não estou feliz. Consegue também visualizar os meus chifres? 

Caroline engoliu em seco. Era realmente o bondoso e gentil Stefan ali? 

Nunca imaginou que nos momentos de fúria poderia reagir com tamanha secura.

— Sinto muito... Juro que não sabia. - a loira murmura. - Se soubesse... juro que não teria deixado barato. Desculpe as palavras mas o seu irmão é um abutre nojento!

— Deve ter manipulado a Elena... - murmurou o italino.

— Isso é completamente ridículo! O que você acha? A Elena não é nenhuma tapada que facilmente pode ser manipulada.

Dessa vez a ironia veio da parte de Rebekah. 

— A Elena é uma...

— Uma? - indaga a própria Gilbert com uma risada brincalhona,  interrompendo a declaração de Caroline. - O que você estava dizendo de mim, amiga?

A loira endurece o olhar.

— Uma vadia de marca maior!

***

O que está achando do drama adolescente, dos abusos exagerados e das cenas de barraco evidente?

O capitulo está muito previsível? 

Pois aqui, em Nova York, o jogo sempre pode haver lances novos.

Quem sou eu? Por favor, isso é um segredo indesvendável. 

 

 


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