The Words escrita por Sunrise


Capítulo 4
Outtake 3


Notas iniciais do capítulo

Demorei desta vez, hum? A facu estava me matando e o estágio me enlouquecendo, fiquei sem tempo para escrever. Entrego para vocês mais um outtake de Jisbon (e bem Jisbon) e vou deixar as considerações para o final. Apenas digo que foi um capítulo bem fofo que escrevi. Onde conhecemos o sexo do bebê Jisbon! Yeah, segui minha intuição e espero que vocês gostem. Ah, e quero agradecer as mais de 400 visualizações desta história. Obrigada!



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Patrick Jane olhava ansioso para o relógio. O caso em que trabalhava parecia andar em voltas, nenhum dos suspeitos parecia se encaixar e algo faltava para chegarem até o culpado. Cho ainda revisava as entrevistas com os dois agentes novatos contratados para Austin e Teresa Lisbon Jane estava atrasada de sua consulta.

Hoje eles saberiam se o bebê Jane seria um menino ou menina. Desde o último ultrassom, o suspense estava matando os dois.

Ao entrar no quarto mês de gestação, a rotina tinha melhorado para Teresa. E quando ela finalmente decidiu avisar a equipe, foi agraciada com uma série de abraços e uma segunda aposta de qual seria o sexo do bebê. Óbvio que a primeira foi quanto tempo levaria para Teresa engravidar. E quem ganhou foi o esperto Wylie!

Kimball Cho já sabia da gravidez de Lisbon desde o segundo mês, recebendo com muita surpresa e alegria. Mas como chefe, ele permaneceu neutro durante o processo. Porém, sempre que podia, conversava com um dos dois para saber como andava a gravidez.

Por outro lado, Jane parecia enlouquecer com a proteção por Teresa. Fazia questão de ir a todas as consultas e fazer perguntas para a médica, que respondia na maior calma do mundo. Já a esposa dele... bem, digamos que sua paciência não era tão tolhida.

“Dá para parar de fazer essas perguntas?!”

“Eu tenho dúvidas, Teresa.”

“Não. Você não as têm. Está testando a Dra. Robertson.” Falou sentada ao acionar o motor do carro. “Sou eu que vou dar a luz, Jane. Lembre-se disso.”

Antes que ele pudesse falar alguma coisa, Teresa bateu levemente em seu braço. “Shush. Não há motivos para preocupação, ok?”

Suspirando, Jane balançou a cabeça. Poucos segundos depois, ele sentiu a mão de Teresa tocando a sua.

“Vai dar tudo certo.” Falou sorrindo, enquanto o carro saia do estacionamento da clínica médica.

No escritório regional de Austin, Jane olhou pela milésima vez o relógio.

“Ela está bem, Jane.” Falou Tork de pé ao lado da impressora.

O consultor não falou nada. Apenas seguiu até a cozinha e preparou novamente uma xícara de chá.

Ele tinha se arrependido de ter ido a uma cena de crime com Tork mais cedo. Por este motivo, não teve tempo de ir com Teresa.

A agente acabou saindo do elevador calmamente. Sua barriguinha de grávida começava a aparecer, fazendo Jane sempre sorrir quando a via. Ela sorriu quando percebeu a equipe olhando para agente, todos ansiosos pela notícia.

“Podem tirar o cavalinho da chuva. Bebê Jane continua se escondendo e prefere fazer a revelação a seu modo.”

“Tal pai, tal filho.” Falou Tork sorrindo.

“Ou filha.” Retrucou Wylie da outra mesa.

Jane se aproximou e sorriu para Teresa. “E então, como foi tudo?”

“Tudo ótimo.” Ela sorriu colocando a bolsa na gaveta. “E por aqui. Alguma novidade sobre o Caso Cooper?”

Jane parou por um instante, vendo como ela parecia mais contente que nunca. “Nada, mas acredito que logo teremos alguma dica.”

“Hum, então você já sabe quem foi?”

“Não, mas é só um palpite.” Ele se aproximou. ”Quando vai me contar?”

“Contar o quê?” Perguntou séria.

“Ok, já entendi.” Teresa fez uma fisionomia confusa. “Você está aguardando um momento mais íntimo para me contar.”

“Jane, a técnica não conseguiu ver o sexo do bebê porque ele ou ela não estava posicionado como deveria.” Ela voltou a senta-se e digitou a senha para ativar seu login de agente.

O consultor sorriu. “Não está falando sério.”

Ela parou emburrada e o olhou sério. Seu marido tirou o sorriso do rosto e ficou pensativo.

“E por que demorou tanto a voltar?”

A agente suspirou e se levantou seguindo para cozinha. Mas Cho apareceu com os dois agentes novatos e chamou a equipe.

“Recebemos uma ligação anônima sobre a maleta com os pertences de Jerome Cooper.” Olhando para Jane e Tork. “A pericia já está no local. Preciso que dê uma olhada nisso, Jane. Lisbon, minha sala.”

“Oh, oh. Tio Cho está chateado.” Jane sussurrou para a esposa. “Vejo você mais tarde. Assim como com suas explicações.”

“Cai fora, Jane.”

Teresa sorriu consigo, lembrando o quanto gostava de surpreendê-lo. E se tudo desse certo como planejado, ele teria mais uma lembrança feliz para seu palácio de memórias. Assim como se ela prometeu fazer sempre que possível.

~*~*~*~*~*~*~*

Flashback

“Tem certeza que essas caixas todas são suas?” Patrick Jane perguntou coçando a cabeça abismado com a quantidade espalhada pela sala e mobília ainda para ser arrumada.

“Você se ofereceu. Não vai dar para trás agora.” Teresa sorriu terminando de montar as prateleiras da sala. “Vamos lá, Jane. Está bem claro. Todas as caixas possuem indicação de onde ficam.”

“Para uma mulher pequena e workaholic, você acumulou muito na sua vida.” Resmungando enquanto pegava uma caixa.

“Nem todos conseguem viver num Airstream como você.” Falou divertida, enquanto abria uma caixa repleta de livros.

“Deveria tentar.” Falou olhando feio para ela.

“Poupe-me, Jane. Mais trabalho e menos conversa.” Ela sinalizou para que ele se movimentasse.

“Sim, senhora.” Ele seguiu pelo corredor até o quarto que seria um escritório. Uma mesa e duas estantes já estavam posicionadas.

Os dois trabalharam bem para o primeiro dia da volta de Lisbon. Arrumar a casa novamente dava uma sensação boa a ela. Ambos caíram exaustos quando o fim da tarde chegou. Algumas caixinhas de comida chinesa estavam espalhadas pelo chão, enquanto ambos estavam encostados a um monte de caixas que ainda não tinham sido mexidas.

“Quando chega seu sofá? Porque é lamentável que ele não esteja aqui neste instante.” Jane falou enquanto comia um rolinho primavera.

“Só na terça. Precisei comprar em outra loja.” Respondeu enquanto pegava sua cerveja. “Falei para colocarmos o tapete, não estaria com a bunda quadrada se me ouvisse.”

“Não é a bunda que me incomoda, só as costas que me matam.” Ele se esticou um pouco sendo possível ouvir alguns estalos. “Oh, acho que distendi algum músculo.”

“Oh.” Teresa olhou séria para ela ao se ajoelhar para devolver sua cerveja sob a caixa. “Precisa de ajuda para se levantar, vovô?”

“Como é? Vou te mostrar quem é o vovô.” Patrick a puxou, fazendo Teresa cair em seu colo. Os dois sorriram até que o clima se instaurou.

Seus lábios se tocaram não tão timidamente como antes. Já conhecidos por seus anseios e expectativas. Tinha sido uma semana incrível. Desde Miami, Jane e Lisbon passaram mais tempo se conhecendo, sem que o trabalho pudesse atrapalhar.

Os dois quebraram o beijo sorrindo. Jane tocou suavemente as costas dela, que encostou o rosto no ombro dele, sentindo o martelar frenético do coração daquele homem por uma de suas mãos que o tocava.

“Acha que vamos terminar de arrumar esta casa até a sexta?” Jane perguntou quebrando o silêncio.

“Espero que sim. Pelo menos o essencial. Eu tive sorte que meu senhorio não tinha colocado a casa no mercado para alugar.” Ela falou fechando os olhos. “Por quê?”

“Queria lhe convidar para um jantar no sábado.”

“Um encontro?” Teresa levantou-se rapidamente, percebendo o quanto ele aparentava tranquilidade.

“Sim. Aceitaria o convite de ter um encontro comigo?” Ele falou beijando seu nariz. “Jantar, boa comida, ótima companhia. O melhor tipo de encontro.”

“Convencido.”

“Na verdade, sortudo.” Ele deu um sorriso brilhante, fazendo Teresa enrubescer. ”Hora de fazer novas memórias.”

Os olhos dela brilharam. Patrick Jane enfim estava aberto a novas oportunidades. Teresa esperou muito por este dia, contudo não imaginaria que seria ela que estaria ao lado dele. Ok, talvez ela esperava que sim e lhe daria sempre uma lembrança feliz. Patrick merecia mais que tudo. Afinal, ele tinha um sorriso tão lindo quando ficava feliz.

“Sei, e você acha que esta é a forma perfeita de me seduzir?”

“Hum, por que está assumindo que estou lhe seduzindo?”

“Bem, se o fiasco de Miami foi sua tentativa vil de me seduzir, o que seria?” Perguntou sorrindo.

“Ah, Blue Bird Logde.” O consultou ficou quieto por um minuto. “Eu estava desesperado. E sabe como é, situações desesperadas...”

Teresa riu, mordendo o lábio inferior. “Eu me pergunto se você não tivesse invadido aquele avião e eu fosse para Washington...” A agente ficou calada, seus olhos percorrendo toda a sala, até se voltar ao seu parceiro.

“As coisas acontecem por um motivo.” Ele falou sério. “Nunca vamos saber a resposta. Contudo, sei que, de alguma forma, você voltaria para Austin. Algo que sempre me encantou em você é sua compaixão, Teresa. Você jamais deixaria que aquela discussão morresse sem ouvir meu lado.”

“Mas eu entrei naquele avião.”

“Sim, é óbvio que estava chateada, ferida. Mas sei que em algum ponto você duvidou se sua partida tinha sido uma escolha acertada.” Ele segurou a mão dela. “Vai me dizer que antes de entrar naquele avião você não olhou para trás, questionando se deveria voltar?”

Teresa balançou a cabeça confirmando a teoria. “Estava tão....”

“Eu também. Você indo embora, meus sentimentos em conflito, meu medo em magoa-la mais do que devia. Enfim, toda esta turbulência contrastando com minha vontade de deixá-la ir, sem ao menos tentar lhe dizer o que se passava na minha cabeça.” Jane ficou mais sério, abrindo-se para aquela mulher que ele tanto confiava. “Precisou a declaração do advogado de DeJorio para eu entender o quanto estava sendo fraco.”

“Como assim?” Tereza franziu a testa.

“Randolph me abriu os olhos quando disse que se arrependeu de ter terminado o caso com Greta DeJorio.” Jane olhou diretamente para ela. “De alguma forma, foi o suficiente para me tirar da zona de conforto e finalmente fazer alguma coisa.”

“Oh Jane.”

Teresa abraçou e voltou a beijá-lo com mais candura. Não foi surpresa quando suas costas tocaram o chão e Jane a beijou ardentemente por breves minutos.

“Eu preciso ir.” Ele falou baixinho.

“Não vá.” Tereza murmurou tocando sua bochecha.

“Adoraria ficar, mas tenho que ver Abbott cedo.” Disse num muxoxo. “Você pode ficar sem minha encantadora presença pela parte da manhã?”

Teresa fez uma careta. “Não sei, acho que você está é fugindo daqui.”

Jane voltou a beija-la por um momento. “Nem por um instante.”

Ele se levantou e estendeu a mão para Teresa, que usou o apoio e se levantou, abraçando-se nele logo em seguida.

“Obrigada.” Ela encostou-se nele.

“Temos tempo.” Jane beijou seu cabelo. “O fato de estarmos nos conhecendo melhor é o que importa. Não precisa se preocupar com isso agora, Teresa.”

A agente olhou para ele e se encantou ainda mais com esse lado de Jane. De alguma forma, ela sabia que a espera valeria a pena.

“Você é um filho da mãe mentiroso.”

Jane piscou o olho para ela com um sorriso matreiro. Olhando de volta para ela, ele a beijou mais uma vez. “Só tentando ser um cavalheiro.”

Patrick Jane ajudou a limpar a sala e depois seguiu para a porta. Sorrindo para Teresa mais uma vez, ele se foi. Levando consigo mais um dia e a promessa que os dois juntos construíram ótimas lembranças.

~*~*~*~*~*~*~

“Este não é o caminho para casa.”

“Que ótimo poder de dedução, Sherlock!” Respondeu irônica. ”Não estamos indo para casa.”

Jane ficou olhando para ela do banco do carona e algo se iluminou em seu rosto. “Oh, a surpresa!”

“Surpresa?” Teresa tentou disfarçar.

“Sim, algo que você deveria ter me contado ontem, se não fosse o desenrolar do caso Cooper.” Jane passou a mão no cotovelo dolorido.

“Se você não fosse tão teimoso, o advogado de Cooper já estaria na cadeia.” Disse rabugenta. “Jane, por Deus, precisa parar de se meter em confusão.”

“E qual seria a graça de pegar um narcisista sem se divertir um pouco.” Disse sorrindo. “Eu sabia que encontraríamos algo importante naquela pasta.”

“Na verdade o que faltava nela.”

“Yeah, Cooper era meticuloso e antiquado. Jamais viveria sem uma agenda.” Jane franziu a testa. “Espere um pouco, estamos indo para a clínica?”

Teresa suspirou e fez o retorno, seguindo para entrada do estacionamento da clínica.

“Oh Teresa, há algo errado?”

A pergunta preocupada dele fez a agente estacionar logo o carro. Ela desligou o motor e segurou a mão de Jane. “Novas memórias, lembra-se?”

O consultor ficou quieto quando Teresa lhe deu um rápido beijo nos lábios e soltou o cinto. Eles saíram do carro e seguiram para a recepção de mãos dadas.

Alguns minutos depois, Teresa caminhava impaciente aguardando a técnica que faria a ultrassom.

“Sra. Jane.” A jovem vestida como o uniforme rosa sorriu. “Bom dia. Vamos.”

A morena sorriu e puxou o consultor que permanecia atento.

Já deitada para o exame, Teresa olhou para seu marido que permanecia calado. Ela puxou a mão dele que lhe olhou.

“Eu sei que você queria estar aqui ontem. Conversei com a Dra. Robertson e ela me permitiu refazer a ultrassonografia para descobrimos o sexo do bebê juntos.” Os olhos dele caíram em rendição. “Eu sabia que era algo importante para você.”

O consultor ficou encantado e beijou-lhe suavemente os lábios. “Obrigado, Teresa.”

A técnica sorriu e finalmente começou a passar o gel no ventre da agente que parecia nervosa. Com posse do transdutor, a mulher olhou para o casal. “Preparados?”

“Sim.” Os dois responderam uníssonos.

A mulher começou a falar que tudo parecia está se desenvolvendo bem, a taxa de crescimento estava conforme o previsto. E sorrindo, a técnica digitou algo no teclado com a outra mão.

“Seu bebê está bem ativo. Não para de se mexer.”

“Já pode ver o sexo?” Perguntou Jane ansioso.

“Sim.” Ela moveu um pouco mais o transdutor e parou. Puxando a tela mais próxima ao casal, ela apontou para a imagem. “De acordo com o que vejo, vocês terão um menino bem esperto.”

“Oh Deus!” Teresa sorriu. “Mais um Jane.”

Patrick estava admirado. “Um menino.”

Ambos se olharam mais uma vez e Jane não conseguiu mais segurar as lágrimas. Beijando a testa de Teresa, ele repetia seu agradecimento baixinho para sua esposa.

“Bem, meu trabalho aqui acabou.” A técnica sorriu e entregou as toalhas de papel para que Teresa se limpasse. “O resultado do exame será entregue a sua médica até a tarde de hoje. E se puder deixar agendado a próxima ultrassonografia eu lhe agradeceria, Sra. Jane.”

Teresa se levantou terminando de se limpar. “Banheiro?”

A mulher apontou a porta ao lado, fazendo Teresa sair rapidamente gingando.

“Ela vai ficar linda quando estiver no oitavo mês.” Ele falou sorrindo a técnica.

O som da impressora tocou e logo ela estendeu a impressão do ultrassom para Patrick. “Aqui está. Espero que vocês tenham um ótimo fim de semana.”

“Obrigado. Você também...”

“Angela. As pessoas me chama de Angie.” Disse sorrindo ao sair da sala, deixando a porta aberta.

Jane ficou pensativo, mas logo se sentou admirando seu filho, que crescia saudavelmente no ventre de Lisbon. Um sorriso bobo tomou seu rosto.

“Pronto para ir?” Disse Teresa ao encontrá-lo admirando a foto.

“Um filho, Teresa.” Ele falou olhando para ela e lhe entregando a impressão.

“Está decepcionado?”

“Jamais. Muito feliz na verdade. Ele está crescendo bem e saudável. Isso é mais importante.” Ele segurou a mão dela e a beijou suavemente. “E você?”

“Estou bem. Um pouco assustada, mas feliz.”

“Que bom.”

Os dois saíram da clínica sorrindo, após a agente marcar seu próximo exame. Desta vez, Jane foi dirigindo, enquanto sua esposa sorria olhando a foto de seu filho, ansiosa para tê-lo nos braços o mais breve possível.

Olhando para seu marido e parceiro, Teresa tinha certeza que tinha feito a escolha certa em esperar ter este momento com ele. Uma nova vida crescia em seu ventre e outra se transformava diante de seus olhos.

Patrick Jane dirigiu todo o caminho para o lar deles com um sorriso terno no rosto.

 


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Notas finais do capítulo

É isso. Esta fanfic está tomando rumos que eu nem esperava. Algumas coisas eu gostaria de explicar. Por mais que eu ame a sexta temporada, não acho que o episódio final deveria ter terminado daquela forma. Apesar de muitos odiarem, Pike é um bom personagem. E o fato de Lisbon ter escolhido Jane, o rompimento de sua relação anterior deve ter sido difícil. Por isso, acredito que ela tenha "puxado o freio" num relacionamento mais íntimo com Jane logo de cara. Assim, o flashback é mais o crescimento da cumplicidade entre eles como casal. E quanto ao bebê Jane ser um menino, só imagino que desta vez tudo será diferente para o mentalista. Artimanha que usei para justificar as "novas memórias" e não tenho vergonha disso. (risos) Próximo capítulo teremos algo picante talvez. Quem sabe em janeiro. Obrigada pela atenção e boas festas!



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