Cosmos escrita por Sapphire


Capítulo 4
Capítulo 3 - Banho quente


Notas iniciais do capítulo

Se algum momento aparecer o nome Veronica no lugar de Lindsay, é pq eu tiver q trocar de personagens.

Secretaria = Lindsay.



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O jantar transcorreu em completo silêncio, quem entrasse na sala naquele instante poderia achar que os dois estavam em luto e o processo estava sendo um tanto doloroso, as velas como o centro para iluminar as caras infelizes faltando apenas o grilo de fundo. Paola estava nervosa por não dialogar, porém esperou que terminasse para puxar algum assunto. Sabia e tinha certeza que o marido ainda a amava, mas sabia também que cometeu diversos erros por vários anos e a recuperação deveria ser da forma mais suave possível.

— Gostou da comida e da surpresa? – Perguntou levantando e abraçando o Richard por trás pelo pescoço dando um beijo no rosto carinhosamente esperando notar alguma reação positiva.

— Eu adorei, meu amor. Acho que vou querer mais vezes. Você sabe que pode me agradar pelo estomago facilmente. – Sorriu.

— Fico feliz de ouvir isso, mas vem cá – Ela estendeu a mão para ele segurar, guiando para a sala de estar e ligando o som sentando com ele no sofá – Me conta seu dia.

— Ah! Muito entediante. – Richard resmungou como menino entediado sem muita vontade de contar o dia chato da escola.

— Você que está falando... – Ela segurou seu rosto entre as mãos dando um selinho nele – Vem para cá. – Puxou-o para mais perto dela e deitou-o nos braços – Está cansado?

— Muito, estou com os ombros tensos.

— O que eu posso fazer por você? – Sua voz saiu rouca e sensual, a pergunta estava em duplo sentido e o que a Paola mais queria naquele momento era ter seu marido por cima dela na cama naquele mesmo instante, mas sabia que teria que ir devagar.

— Você já fez meu amor – Ele olhou para ela – Eu adorei o jantar. Só vou tomar um banho agora para ir dormir.

— Eu mandei levarem suas coisas para o nosso quarto. Não quero que fique dormindo no quarto de hóspedes. – Ela o ajeitou com carinho passando a mão sobre os cabelos negros dele admirando os fios alinhados. – Quer subir agora? Eu te preparo um banho gostoso. – Sussurrou em sua orelha, torcendo que ele percebesse as reais intenções.

— Você realmente está mudada. – Ele encarou ainda com a cabeça deitada no colo dela.

— O que eu disse hoje de madrugada está valendo. Você parece que continua fingindo que não entende.

— Tudo isso por causa de um sonho? – Perguntou levantando e sentando direito ao seu lado.

— O sonho foi tão real. – Paola olhou fundo nos olhos dele e se aproximou com os olhos cheios de agua. – Não quero ser a Paola de antes, Richard. Você é o homem que importa na minha vida e quero te dar importância e quero que saiba disso. – Respirou para tomar um folego dando a impressão que foi um suspiro. – Quero que tenhamos momentos juntos para me lembrar no futuro. Não quero pensar em você e não ter nenhum momento nosso para recordar e só lembrar de como era fria com você. Eu não quero mais lutar contra o que sinto por você. Eu te amo. – Se declarou segurando as mãos dele dando beijos.

Paola é correspondida com um sorriso amoroso do Richard que a abraça pela cintura, trazendo para perto dele a sentando no colo, tirando o cabelo dela do rosto passando para trás da orelha.

— Eu também te amo muito – Disse olhando nos olhos dela – A mulher da minha vida e minha companheira.

— Eu fiquei com tanto medo de te perder. – Ela segurou o choro sem perder o contato visual – Eu não quero te perder por nada. Promete que você vai ficar comigo por qualquer coisa que aconteça? Por qualquer coisa que eu te conte? Eu juro que sou uma nova mulher.

Paola sentia medo de revelar sobre as traições com os amantes e as mentiras que havia alimentado durante uma vida inteira ao lado dele. Não era o que ela queria mais. Estava arrependida de todas as crueldades contra seu companheiro. E todos os sofrimentos que causou a sua família. Mas será que Richard acreditaria nela caso confessasse?

— Eu jurei isso quando nos casamos, lembra? Na saúde e na doença. Na alegria e na tristeza, até que a morte nos separe.

— Você não vai morrer – Negou com a cabeça. – Prometa-me! Não vai se colocar a frente a nada arriscando a sua vida. Sua vida. A sua. – Enfatizou.

— Eu não sei do que está falando. – Richard parecia confuso.

— No sonho v.você... – gaguejou antes de continuar – Você morreu para me deixar viva. E eu não quero que faça isso.

— Meu amor, você está muito impressionada com esse sonho. – Deu um beijo nela – Acho que você que está precisando de um banho.

— Só se você for tomar banho comigo. – Ela o agarrou querendo ser mimada.

Richard riu divertido, puxando ela pela mão delicadamente, em seguida envolvendo a cintura da esposa subindo as escadas juntos.

— Obrigada!

— Porque está agradecendo?

— Por tudo. Por você!

— Por mim!? Não deveria ser ao contrário? – Parou em frente a porta do quarto com a mão segurando a maçaneta e girando.

— De jeito nenhum.  – Olhou para ele enquanto a porta do quarto se abria lentamente.

Paola virou o Richard para si começando a beija-lo enquanto desabotoava a camisa do seu marido. Há tempos que não sentia os seus beijos quentes, o calor do corpo... Precisava de uma noite de amor. Se perder e esquecer todas as coisas perversas e momentos difíceis que passou longe dele. Ela tinha certeza que não fora apenas um sonho aquilo, a dor da morte ainda era real e as lembranças estavam vivas. Um sonho não teria uma clareza como aquela, não era turvo era nítido.

— Paola. – Sussurrou segurando os pulsos dela. Ele mesmo sabia que se continuasse não ia mais parar, era mais seguro não se deixar mais levar pelas emoções. Ele mesmo estava receoso. Uma noite de amor e achava que Paola seria amorosa e dedicada com ele, mas o dia seguinte era o oposto após uma noite quente. Ela voltava a ficar distante dele.

— O quê? – Ela perguntou voltando a beijá-lo arranhando de leve o peito nu do seu marido.

— Amor... Nós não íamos tomar banho? – Perguntou se afastando um pouco – Estou exausto...

— Nós vamos. Eu vou te dar banho, Cariño. – Olhou para ele surpresa demais ao notar que ele estava a evitando.

— Então... – Indicou a porta do banheiro para que ela entrasse primeiro.

— Nós estamos indo para lá.

— Pode entrar primeiro. Esqueci de uma coisa. Daqui a pouco vou. Vai preparando a agua para nós dois. – Ele deu um beijo em sua testa e pegou o celular para fazer uma ligação.

Paola olhou desconfiada, mas foi para o banheiro assim mesmo, ligou a banheira jogando os sais e voltou na ponta do pé para ouvir a conversa.

— Richard... – Chamou ele ao que foi respondida com um dedo indicador para cima, como sinal para ela esperar.

Paola se aproximou dele, tirando a camisa do marido, puxando para trás expondo as costas e dando beijos lá.

— Paola, espera. Eu estou no telefone. – Falou um pouco ríspido colocando a mão para tampar o celular e evitar que a pessoa do outro lado pudesse ouvir.

— Eu sei. Você pode falar enquanto te dou carinho. – Continuou o beijando, mas sentindo a irritação dele com as costas retesando.

— Poderia respeitar pelo menos? É importante. – Ele se afastou para continuar a falar com a secretária ao telefone e desligou após 10 minutos. Sua expressão estava séria, Richard foi para o banheiro em completo silencio.

— Querido, eu estava beijando suas costas. Não impedindo de você falar. – Ela o seguiu – E íamos tomar banho juntos, você não tinha que ligar para a sua secretária. Amanhã é sábado e você não tem nada para fazer. E sabe o que é pior? Para fazer amor comigo você tem que ligar para ela para imaginar ela no MEU lugar. – Falava nervosa enquanto tirava o brinco. Paola estava irritada e com o ciúme explodindo.

— Porquê ficou nervosa quando liguei para a Lindsay? – Olhou para ela estranhando a alteração. – Ela trabalha para mim e você já me viu várias vezes com ela ao telefone. Diversas vezes falo com ela e porque essa raiva repentina?

— Já disse que não gosto dela e agora gosto menos. Você daqui a pouco está fazendo amor comigo com ela no telefone para falar nada. Algo que pode esperar amanhã ou na outra semana. Você não precisa dos documentos hoje. Precisa para outro dia, falasse na segunda-feira quando acordasse.

— Paola Você não sabe da minha rotina de trabalho, do que eu tenho que fazer para mantê-la e poder levar essa vida que nós levamos. Eu trabalho até mesmo quando você diz que eu não faço nada. Eu só queria que você pelo menos pudesse entender isso. – Explica indo para o quarto de hospede esquecendo por uns momentos que as roupas voltaram ao quarto original.

— AONDE VOCÊ VAI? Não terminei de falar. – Gritou indo atrás dele irritadiça. – Eu não estou falando nada do seu trabalho. Estou falando da sua secretária estupida que deve estar doida para dar para você e fica pagando calcinha e peitinho e tudo mais para tentar te seduzir e você liga para ela de 5 em 5 minutos quando deveria me dar atenção!

— Da onde você está tirando isso? Até um tempo atrás você nunca falou nada dela, disse que até gostou de alguém eficiente que fizesse alguma coisa útil e agora você do nada começa a atacar a coitada como se tivesse feito algo.

— AH TÁ. E ELA NÃO FEZ NÃO? – Passou a mão no cabelo enfurecida bagunçando.

— Que eu saiba não. Nunca fez para você começar a julgá-la assim. – Ele se despiu sem seguida entrando debaixo do chuveiro.

— Ela fica se oferecendo para você no trabalho e você só sabe falar com ela.

Richard riu enquanto ensaboava o corpo.

— Para de rir. – Desligou o chuveiro, e vendo ele ligar para provoca-la. – PARA – desligou novamente e bateu o pé, ficando molhada. – Você falou que ia tomar banho comigo. – Andou alguns passos para trás nervosa – Foi ligar para a estupida secretária e esqueceu. Eu ODEIO ela. – Paola saiu para o quarto dela desligar a banheira e sentou-se a beirada da mesma com as mãos fechadas em punho.

Richard saiu apressado do banheiro enrolando apenas uma toalha em volta da cintura pingando agua pelo chão deixando rastros, sem ao menos enxaguar o corpo correndo atrás da esposa.

— Porque está toda alterada? Eu só estou fazendo o que você sempre me mandou fazer. Eu não te entendo Paola.

— CLARO QUE NÃO ME ENTENDE! Eu falei o dia todo que não quero que saia mais do quarto, que não quero que fique no de hóspede, falei que EU sou outra mulher. Mas você ignorou e só prestou atenção no que sua Lindsay falou! – Rebateu-o xingando.

— Desculpe-me meu amor. Eu só não estou acostumado com isso. Já faz alguns anos que durmo no outro quarto de vez em quando. Minha cabeça funciona no automático. Todo dia de manhã eu levanto para ir para a empresa, você fica dormindo, eu tomo meu café sozinho, chego em casa, janto sozinho e tomo banho sozinho. Às vezes você não está em casa ou já está dormindo. E se te encontro acordada você fala que está com dor de cabeça, quer ficar sozinha e me manda ir para o outro quarto. Eu faço isso. Aí nos finais de semana eu programo algo para nós e você diz que vai fazer compras ou as vezes viaja a Londres. Aí eu vou para casa do nosso filho e fico com as crianças. Essa é a minha rotina de todos os anos.

— ENTÃO APAGA ELA! – Gritou nervosa tirando a roupa de forma alterada entrando na banheira. – Eu quero ficar com você, eu quero dormir com você e acordar com você, tomar nosso café juntos e quero jantar com você. Eu quero sair com você e quero ir na casa do nosso filho com você. E não quero saber de Lindsay nesse tempo. – Fechou os olhos tentando relaxar.

— Eu não posso abandonar meu trabalho. – Explicou tentando transmitir calma contra as palavras duras dela.

— Não estou pedindo para abandonar ele. Apenas tenha um tempo... – Hesitou antes de completar. – Para nós dois.

— Você não pode exigir isso Paola. Tempo eu sempre tive para você. Você não pode reclamar sobre isso. Mas você rejeitou todos esses anos, mas agora não dá, a empresa está em um período que precisa de mim.

— Eles têm o Rick e eu não estou te pedindo muito. Estou te pedindo para passar o tempo que você não está na empresa, comigo.

— E eu já estou aqui com você querida. Só que Rick não toma conta da empresa. Nosso filho é médico e não empresário.

Paola ficou em silencio por alguns minutos. Ela não lembrava que o filho era médico em seu sonho. Na verdade, ele não exercia a profissão durante muitos anos. Ela tinha que tomar mais cuidado com o que falava. Fingiu não escutar a última frase.

— Mas o problema que você continua agindo como se não estivesse presente.

— Foi só uma ligação. Você nunca ligou. – Richard abaixou ao lado dela na banheira fazendo carinho em sua bochecha.

— Mas agora eu ligo. – Falou toda manhosa.

— Ok. Mas o que tem demais o que eu fiz? Eu só liguei para ela. É o meu trabalho verificar tudo, deixar a empresa em ordem e supervisionar.

— São 22:00hrs, seu horário de trabalho já acabou. – Rebateu – Vai ficar aí fora até quando? Não vai entrar aqui?

— Que foi? Está com ciúmes? – Riu ignorando a sua pergunta até achando engraçado ver a esposa sentir ciúmes dele pela primeira vez. Já vira ter ciúmes do filho, mas dele era a primeira vez.

— Entra logo na banheira. – Paola ralhou olhando para o outro lado, não querendo encara-lo.

— Só vou entrar se me responder. – Richard agora queria provoca-la. Estava gostando daquilo.

— Ainda precisa que eu diga a resposta?

— Sim. Gosto de ouvir alto e claro.

— Você já sabe a resposta.

—  Tudo bem então. Vou terminar de tomar banho no outro banheiro. – Levantou e virou para sair, andando lentamente. Sabia que poderia arrancar uma resposta dela.

— SIM! – Ela gritou apoiando as mãos na banheira quase que pulando para ir atrás dele – Que maldição Richard, nunca mais me faça dizer isso novamente! – Fuzilou o marido que parou no meio do caminho e deu meia volta com um sorrisinho provocador tirando a toalha para entrar.

— Primeira vez que eu te vejo com ciúmes assim! – Sentou-se ao seu lado.

— E espero que seja a última. Porquê da próxima vez mato você e ela. – Ameaçou dando espaço para ele chegando mais para frente para ficar entre as pernas dele acolhida.

— Deixe-me aproveitar esse momento, não é todo dia que você fica assim. – Passou os braços em volta dela abrigando.

— Agora vai ser. – Ela colocou o braço por cima do dele segurando suas mãos, ficando completamente arrepiada ao sentir os seus beijos no pescoço dela e descendo até o ombro – Porque ficou nervoso quando estava te beijando? Isso te deixa falar ainda, não impede.

— Vai dizer que não sabe a resposta? – Ele deu um sorrisinho de lado travesso e olhou o seu ombro. Passando as costas da mão sobre o ombro dela e brincando com os dedos passeando.

— Vou! – Respondeu encolhendo o ombro – Isso é bom. – Sorriu deixando ele continuar sentindo as assopradinhas fazendo as gotas caírem do ombro e subindo dando assopradinhas na orelha dela. – Isso é muito bom. – Fechou os olhos segurando as coxas dele arranhando de levinho.

Richard soltou um gemido baixo na orelha dela com o pênis começando a dar sinal de vida encostando nas costas da esposa.

— Eu estava ficando excitado quando começou a me beijar as costas enquanto falava no celular. Não ia conseguir me concentrar para falar e corria o risco de começar a gemer.

— Eu gosto disso. – Paola sorriu maliciosa e virou a mão para trás segurando no membro dele.

— E eu gosto de você – Declarou-se passando a língua no nódulo da orelha dela enquanto a mão percorria para frente no meio das pernas dela, fazendo carinho.

— Eu também – Gemeu virando uma das mãos para trás segurando no pescoço dele enquanto a outra permaneceu acariciando seu membro rijo prestando atenção em todas as caricias que recebia.

Richard mordeu o pescoço da Paola descendo as mordidas pelo ombro enquanto com a outra mão livre massageava um dos seus seios. Paola massageava seu membro ainda de costas soltando gemidos. Gritou ao sentir ele penetrá-la com os dedos enquanto a cabeça dele inclinava para o lado para conseguir abocanhar uns dos seios.

— Eu quero você todo Richard. – Ela suplicou jogando uma perna para o outro lado de fora da banheira abrindo mais para deixar que os dedos penetrassem mais fundo, apertando a punheta gostando de ouvir os gemidos roucos dele no ouvido.

Ao ouvir aquelas palavras da esposa Richard tomou atitude de imediato. Ele se levantou saindo de trás dela se posicionando de frente.

Paola umedeceu os lábios ao ver aquele pênis duro a “encarando”. Foi tanto tempo sem manter uma relação com seu marido que já estava esquecendo que Richard era dotado de forma descomunal. Ele era forte em seus braços, abdômen definido, coxas grossas e malhadas.  E para completar a lista da perfeição tinha um pênis grande da qual já a fizera delirar no meio das pernas diversas vezes, sua mão não tinha condições de fechar em volta dele. Era um deus grego.

 Richard a pegou no colo fazendo ela sair da banheira, virando ela de costas para ele. Paola se agarrou a beirada da banheira com seu estomago se revirando ao sentir o membro dele encostando em suas partes intimas. Richard a penetrou sem dó ou se quer a preparou para aquilo. Ela gritou com um gemido de prazer em seguida ao sentir ser preenchida. Ele a segurou pela cintura fazendo o vai e vem aumentando cada vez mais o ritmo.

O prazer se misturava com os gemidos que ambos davam.  Estavam tão compenetrados um com o outro que não demorou muito que ambos gozassem juntos. Richard urrou de forma selvagem soltando seu gozo dentro dela enquanto Paola sentia os espasmos e o liquido quente a invadindo.

Ambos só conseguiram acalmar os corpos quando já estavam deitados na cama abraçados. Desde a relação na banheira nenhum dos dois conseguiram falar absolutamente nada.

— Eu te amo! – Paola se declarou beijando o peito do marido em seguida sendo beijada nos lábios. – Quero fazer isso mais e mais vezes com você. Sempre que sentir vontade. Todos os dias de preferência.

— Vai enjoar.  – Disse acariciando seus braços trazendo seu corpo mais para si.

— De você? Não mesmo.

— É sim!

— Então quando enjoar eu te falo. Mas só daqui mil anos isso acontecerá.

— Será? - Ele riu.

— Com certeza, absoluta. – Sorriu – Te quiero mucho, cariño.

— Eu amo quando fala em espanhol comigo. Fica sexy.

Paola gargalhou, enquanto subia em cima dele beijando o seu pescoço ficando excitada, querendo partir para o segundo round.

— Todos os dias agora serão como uma segunda lua de mel – Inclinou o beijando nos lábios cheios de volúpia.


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Notas finais do capítulo

Que tal um comentario??? nem cai a mao.
ou talvez uma recomendação :)



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