1572 Dias escrita por Day


Capítulo 6
VI — Quarto ano


Notas iniciais do capítulo

VOLTEI ♥ E TÁ SEM BANNER MESMO, DEPOIS EU ARRUMO SUFHDSAU

Oi, gente! Então, esse é o penúltimo capítulo (to triste), massssss pode ser que eu faça outro bônus. Yay! Espero que vocês gostem ♥ porque to sem nada pra dizer aqui além de:
LEIAM AS NOTAS FINAIS!

Boa leitura, amores.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/690127/chapter/6

Eu ainda era incapaz de entender porque estava ali, mas a verdade era que ainda estava. Dia após dia, aquele pesadelo ainda era minha realidade; Draco ainda me importunava física e mentalmente; eu ainda esperava que pudesse morrer antes de chegar a noite.

Era a mais pura demonstração de egoísmo desejar a própria morte, especialmente quando minha família procurava por mim. Ou eu pensava que procuravam. Às vezes, a mínima esperança de escapar daquilo me atingia e eu procurava não pensar nos últimos anos. Mas, na maioria das vezes, eu nem ao menos pensava que voltaria a viver.

Eu já estava morta, mas em vida.

Draco percebia minha angústia e não fazia nada além de perguntar se estava tudo bem e rir. Minha reação era revirar os olhos e, mentalmente, desejar que me encontrassem e colocassem um fim no meu pesadelo, no meu inferno pessoal. Ele me irritava cada vez mais, com seu descaso, sua ironia, impaciência e liberdade.

Este último, em especial, me deixava em completo estado de nervos. O simples fato de saber que ele podia ir e vir e, ainda por cima, fazer questão de me lembrar isso, era irritante. Saber que ele conversava, interagia, vivia com outras pessoas além de mim deixava ainda mais claro o fato que ele era a única humanidade que eu conhecia.

— Por que, Draco? Por quê? — gritei para as paredes, sabendo que ninguém me ouviria. — Você sabe que se eu morrer, sua brincadeira acaba, não sabe? Você sabe que eu não sou mais capaz de aguentar isso.

A ideia de tentar me matar há tempos povoava minha mente. Com o tempo, consegui objetos suficiente para tentar isso. Um vidro de veneno contra mosquitos, garfos e facas para tentar comer a pouca comida que tinha, o cadarço do tênis que usava há quase quatro anos.

Bastava uma dose excessiva do veneno, ou alguns cortes profundos da faca, ou ainda um aperto forte do cadarço. Qualquer uma dessas coisas me tiraria daquilo tão rápido quanto entrei.

Draco abriu a porta de repente, para checar se estava tudo bem.

— Pode voltar, Malfoy, eu ainda estou viva.

— Bom mesmo que esteja.

¤¤¤

Quando achei que não voltaria a subir, ele me arrastou para lá. A casa estava um nojo, para não dizer menos. Completamente suja, com louça de dias sem lavar e poeira por todos os cantos. Não precisou dizer nada para eu saber o que precisaria fazer, faxina, deixar tudo brilhando.

— Vou observar seu trabalho dessa vez — Draco disse, enquanto se sentava onde tinha uma boa visão de mim.

Senti como se estivesse sendo avaliada a cada movimento. O olhar dele sobre mim era mais que avaliativo, era quase invasivo. Ele suspirava em intervalos de tempo, em especial quando me aproximava demais, ou esbarrava em sua perna.

Eu não entendia porque gostava daquele contato acidental, tampouco porque queria mais. Era como se, no mínimo toque entre nós, infinidades de diferentes sensações desencadeassem em mim e eu era incapaz de explicar a mim mesma.

Horas depois, fiz tudo que precisava ter feito e, sem a ajuda, comando ou direção de Draco, caminhei de volta ao subsolo. Era a ordem das coisas àquela altura; ele me tirava porque precisava de mim, eu trabalhava e depois voltava para lá sem previsão de saída.

Murmurei alguma coisa antes de voltar. Já nos últimos degraus, próximo à tal pia que escondia outras duas passagens até o quartinho, esperei por Draco. Eu estava tão magra, fraca e desestabilizada, que era incapaz de mover coisas muito pesadas.

Ele precisava dos meus trabalhos, e eu precisava de sua força para retornar ao meu cativeiro.

— Hoje não, Granger — ouvi-o dizer no topo da escada. — Hoje não.

— Não o que?

— Hoje você não volta para lá.

— Vai tentar me beijar de novo? — as coisas todas estavam estranhas desde aquilo. Eu sentia como se Draco fosse me beijar a cada segundo, a cada aproximação.

— Só se você quiser.

Fiquei completamente sem resposta, mas aceitei. Há tanto tempo que não dormia lá em cima, que estranhei por completo a amarra no pulso. Era como a primeira vez, incômodo, desconfortável e inquietante da mesma forma. Ele estava tão perto de mim que demorei a dormir.

Naquela noite, como há muito não acontecia, sonhei com minha família. Minha mãe e meu pai me esperavam no final de um corredor estranho, que nunca vi antes. Eu corria até eles, abraçando-os com a maior força que tinha e, quando acordava, queria apenas que fosse mais que um sonho.

¤¤¤

Narcissa visitou o filho algumas vezes depois do episódio na farmácia, no ano anterior. Pude ouvir sua voz ao longe e ela parecia feliz, animada com sua vida e tudo mais. Duvidei que, um dia, eu pudesse estar no lugar dela, soando feliz e animada com minha nova vida, uma vida pós-Draco.

Nunca quis tanto poder sair sem permissão do quartinho. Para poder vê-la, falar com ela, contar tudo que me acontecia há anos, dizer que seu filho não era tão bom quanto acreditava. Mas, a maldita porta me impedia, me mantinha trancada lá a contragosto.

Ouvir, de longe, a felicidade plena dos outros, saber que as vidas de outras pessoas seguiam normalmente dia após dia era um recado constante que a minha permanecia estagnada. Era como se eu ainda tivesse vinte e dois anos, a caminho da faculdade; e não vinte e seis, presa há quatro anos.

— Draco, você precisa arrumar esse porão, está uma completa zona — ouvi Narcissa mais próximo e soube que, com um pouco de sorte, ela talvez me ouvisse também.

— Talvez algum dia, mãe. Vamos voltar — quase pude vê-lo olhando em direção a onde eu estava enquanto falava.

Se eu soubesse que, antes do esperado, poderia falar com Narcissa, não teria entrado em desespero ao saber que ela estava tão perto de mim.

¤¤¤

Àquela altura da vida e dos fatos, eu não tinha muita esperança de nada. De fugir, de ver o mundo de novo, reencontrar meus pais, de viver. O veneno nunca pareceu ter tanta utilidade antes. Fiquei, por horas, pensando no que fazer, em como fazer, mas sabia por que fazer.

Como se fosse a última vez, pensei nos meus pais e me desculpei com eles. Mesmo que o mundo todo tivesse me esquecido, cansado de me procurar ou até mesmo me dado como morta, eu sabia que eles discordavam disso. Pensei em Bichano e como amava aquele gato, como queria vê-lo de novo, nem que fosse de relance.

— Desculpe, eu... eu não sou forte o bastante.

Vislumbrei meu namorado, ex namorado, provavelmente. Pensei se ele sentia minha falta ou agradecia pelo nosso namoro de comodidade ter acabado. Eu gostava dele, de verdade, mas não podia negar que comecei a substituí-lo por Draco.

— Espero poder te encontrar de novo.

Passei o veneno por todo o minúsculo quarto, em uma quantidade absurda, respirando fundo. Eu queria que entrasse no meu pulmão e, de alguma forma, parasse na minha corrente sanguínea. Para, depois, parar meu coração. Assim, talvez, minha tortura teria fim.

O cheiro era péssimo, nauseante e me tirou a consciência por alguns segundos. Deveria ser aquela a sensação de morrer, ficar constantemente inconsciente, sem noção alguma do que acontecia ao redor. Cambaleei, tonta, até cair sentada na cama.

Eu não era capaz de fazer aquilo, era uma morte lenta e sofrível demais. Morrer consciente era horrível. Não tinha modo nenhum de disfarçar minha tentativa absurdamente falha de suicídio. Ainda tinha muito do veneno por todo o quartinho, uma quantidade muito maior do que o necessário.

Esperei que Draco não entrasse ali. Ele não me visitava durante o dia e, pelo meu próprio bem, não visitaria naquela hora. Discutimos, uma vez, sobre eu morrer, fosse por algum motivo involuntário, fosse por suicídio.

Granger, se você tentar se matar e não tiver sorte, espero que tenha para aguentar as consequências. Não é para você morrer, me entende?

Assim como todo o resto, eu não entendia sua fixação em mim, em me manter viva naquelas condições horríveis. Ao menos, todas as sessões de surras haviam acabado, por ora. E eu esperava que ele não viesse até mim, ou elas voltariam.

Era como se alguém pudesse me ouvir, saber o que eu estava pensando, sentindo, implorando. E fazer o exato contrário.

Draco abriu a porta e, de imediato, sentiu o cheiro forte do veneno e me viu encolhida em um canto. Ele caminhou até mim, com a expressão de pura raiva. Ele sabia, pensei. Não havia outro motivo qualquer para aquela quantidade do produto no ar. Na verdade, nem existiam mosquitos tão abaixo do solo.

— O que diabos aconteceu aqui? — Draco perguntou, no seu pior tom.

— Nada, eu...

Perdi a consciência de tudo. Senti apenas seus golpes fortes por todo meu corpo, ele batia onde conseguia alcançar, com toda a força que tinha. Era horrível viver aquele tipo de momento, aquela situação, porque eu não conseguia, de forma alguma, me defender ou evitar. Ele era muito mais forte, com todos os aspectos favoráveis para ser superior a mim.

— Você não ouse tentar isso de novo — sua voz estava muito perto de mim. — Nem ao menos pense nisso outra vez.

Concordei, sem dizer nada. Não porque não queria, mas porque não podia. A dor era tão forte, tão intensa, que meus pensamentos não conseguiam se organizar em palavras.

¤¤¤

— E se eu fugir? — perguntei enquanto comia. Era a primeira vez que ele me trazia comida, depois do episódio com veneno, há quatro dias.

— Só um de nós vai sair vivo daqui, e não vai ser você.

— Então por que não me deixou morrer?

— Se você precisar morrer, Granger, vai ser pelas minhas mãos — respondeu, com um tom de naturalidade que me causou arrepios. — Vou colocar meu carro à venda, precisamos limpá-lo.

Precisamos significava que eu teria de limpar grande parte. Assenti, esperando aquele dia. O dia em que eu finalmente sairia de novo, veria o céu e sentiria o sol e o vento sobre a pele. Contei cada minuto até isso.

Draco veio me avisar, duas semanas depois, que era o dia da limpeza. A claridade me machucou de novo, mas eu estava tão feliz por estar longe do quartinho, que mal me importei. Ele me entregou um balde, cheio d’água e pediu que eu limpasse a parte interna do carro.

Seu olhar atento ficou sobre mim a cada segundo, como se lesse meus pensamentos de cogitar em fugir. O portão estava tão perto de mim, a poucos passos, que não tentar era quase como falhar comigo mesma. Às vezes, ele se distraía, mas eram momentos tão rápidos, que não adiantava correr.

— Olhe — ele mostrou um jornal. — O anúncio do carro. É só esperar alguém ligar procurando mais informações.

Concordei, achando aquilo a coisa mais interessante do mundo.

O celular de Draco tocou, obrigando-o a se afastar. Eu estava sozinha. Parecia surreal, mas eram os minutos que eu precisava. Corri portão afora, olhando para trás a cada segundo para ter certeza de que ele não viria atrás de mim. Eu não fazia a menor ideia de onde estava, ou para onde estava indo, mas eu estava.

Minhas pernas, tão fracas e desacostumadas à corrida, fraquejaram algumas vezes, mas não me permitiram parar. Procurei qualquer coisa minimamente familiar, mas eu não via nada daquilo há tanto tempo que tudo era novo para mim. As pessoas me olhavam assustadas, mas não pareciam me reconhecer.

Cheguei a um condomínio, ou algo do tipo, caminhei até uma senhora que regava o jardim e parecia incomodada com a minha presença. Ela me olhava com raiva nos olhos antes de perguntar o que eu fazia ali.

— Sou Hermione Granger, fui sequestrada há quatro anos. Por favor, me ajude.

— Tudo bem, tudo bem. Mas, não pise na grama.

Por sorte, intuição ou qualquer coisa assim, meus documentos estavam sempre comigo, presos no sutiã ou no bolso de alguma roupa. Senti minha mão pegar minha carteira de estudante, de quatro anos antes. A foto mostrava uma pessoa diferente do que eu era, mas ainda reconhecível.

¤¤¤

Minutos ou horas mais tarde, a polícia chegou. Fiquei de pé, repetindo incansavelmente quem eu era e mostrando o documento — não oficial, mas de certo valor àquela altura.

— Como podemos ter certeza que é quem diz ser?

— Você tem que acreditar em mim, por favor, olhe para a foto!

O policial pegou-me pelo braço e, depois disso, não era capaz de raciocinar direto. A notícia de que eu havia fugido se espalhou mais rápido do que quando desapareci; centenas de pessoas seguiram o carro da polícia onde eu estava, outras centenas esperavam na delegacia e todas pareciam querer depoimentos.

Contei tudo a uma mulher. Ela me ouvira sem questionamentos e permitindo que eu omitisse as partes que não me agradavam. Um outro homem disse que meus pais estariam lá a qualquer momento, mas que não pareciam muito crentes de que a notícia era verdadeira. A polícia recebera dezenas de garotas dizendo ser quem eu era, mas alarmes falsos.

Fiquei, por vários e longos minutos, olhando um quadro com fotos de pessoas desaparecidas. No centro, estava a minha. Uma pessoa com o rosto mais cheio, o cabelo mais vivo e os ossos não tão aparentes. Alguém que era feliz. Toquei minha própria foto, tirando-a dali. Finalmente, pensei, finalmente estou livre.

— Mione? — ouvi a voz com a qual sonhei por todos aqueles anos e, antes mesmo de me virar, comecei a chorar.

— Mãe — respondi antes de me embrenhar em seu abraço.

A sensação de poder abraça-la de novo, depois de tanto tempo, era surreal. Apertei seu corpo com a pouca força que tinha, para ter certeza de que ela não me escaparia ou que não passava de mais um sonho delirante. Pelo canto do olho, vi meu pai e todas minha pose de firme caiu por terra.

Eu esperei tanto para reencontrá-los que não tive tempo de pensar o que fazer caso acontecesse. Agora, acontecia e tudo que eu fazia era chorar como uma criança. O perfume que tanto quis sentir, o abraço que tanto quis ter, estavam ali, diante de mim e não era um sonho, realmente não era.

Tinha acabado, eu estava livre. Livre para voltar à minha vida, à minha casa, aos meus pais. Livre para fazer o que eu quisesse sem medo algum. Livre para dormir sem o pulso preso a alguém. Livre para viver.

— Desculpa, mãe, eu fui tão burra...

— Não é sua culpa, minha filha.

¤¤¤

Já em casa, senti a mais pura sensação de nostalgia me assolou fortemente. Olhei para os lados e mal reconheci o lugar onde estava. Minha cama, minhas coisas, minhas roupas, meu gato. Bichento ainda estava vivo e, assim como, muito diferente. Também estava mais magro e sem muito ânimo para as coisas. Peguei-o no colo, mal acreditando que era verdade.

Fiz tudo o que quis fazer nos últimos anos. Tomei um banho longo, deixei a água quente cair sobre meu corpo e levar consigo as memórias ruins; deitei na minha cama, mal acreditando quão confortável era. Olhei minhas fotos pregadas na parede, vendo como mudei. Eu sabia que estava diferente, mas não tinha a menor ideia do quanto.

Era como se o sono que não tive por quatro anos viesse de uma vez. Senti-me absurdamente cansada, mais do que qualquer ocasião com Draco. Pensei nele, em como estava ou se já tinha percebido minha ausência. Era provável que sim, então preferi pensar em sua reação ou se tentou me procurar.

Minha mãe apareceu à porta e, por instinto, sorri. Eu queria sorrir para ela, como mais uma confirmação de que era real, de que não acordaria de repente com o pulso preso ou trancada no quartinho. Memórias que eu queria, mais do que qualquer coisa, esquecer, mas que me perseguiriam pelo resto da vida.

— O nome dele era Draco? Draco Malfoy — assenti, apreensiva pelo que viria a seguir. — Bom, ele se jogou contra um trem, há menos de uma hora. Está morto.

A notícia me abalou muito além do que eu achei. Chorei por horas, abraçada ao travesseiro do qual senti tanta falta. Não chorei por Draco, não exatamente. Chorei por saber que a única pessoa que conviveu comigo, conversou comigo, me deu atenção, me alimentou — mesmo que mal — estava morta. Chorei pensando em Narcissa e, mesmo sem conhece-la, imaginei a dor que sentiria ao perder o filho.

¤¤¤

O enterro de Draco aconteceu dois dias depois, com um caixão fechado. Todos me conheciam, mas não sabiam minha ligação a ele. Perguntaram-me como eu estava depois de tanto tempo presa e, olhando para onde o corpo dele estava, respondi que poderia estar melhor.

Em um canto, chorando mais do que qualquer um, estava a mulher das fotos, das histórias, da farmácia. Aproximei-me devagar, com passos cautelosos e uma vontade enorme de desistir. Quando estava à sua frente, percebi que eu também chorava, chorava por vê-la chorar.

— Ele disse que só um de nós sobreviveria. No fim, fui eu e não ele — falei e vi, em seu rosto, a mais pura expressão de choque.

Talvez minha frase tenha soado grosseira, ou como se eu estivesse feliz pela morte de Draco. Eu não estava e jamais estaria.

Ao menos, eu era livre de novo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

VOCÊS QUEREM OUTRO BÔNUS DO DRACO? SIM? NÃO?
Se tiver erros, me avisem!

Lembram do Fanfic Awards? Então, a Dramione ficou em segundo lugar, massssss tudo ok porque uma one shot minha passou (u.u)

Seguinte, chama "Primeira Vez", foi um presente de aniversário e é James Sirius x OC. Quem não ama James Sirius? Votem nela ♥ Link do formulário (https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe9SfErLingDIuUyPa2nmNqC53pUkCgI5B0ueQAeHuRxr8afg/viewform). Só pode votar uma vez, então votem no seu email, nos dos pais, dos irmãos, avós, tios, primos, amigos, vizinhos, etc. VOTEM!

AAAAAAAAAAAH, o link da one (https://fanfiction.com.br/historia/694079/Primeira_Vez/)

BEIJOS, AMORES, ATÉ O EPÍLOGO (ou segundo bônus? vcs que sabem).



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "1572 Dias" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.