The Right Partner escrita por Columbine Silvershimmer


Capítulo 6
Capitulo 05


Notas iniciais do capítulo

Oi Pessoal!!!
Nem demorei muito para postar neh? Então, como foi a semana de vocês? Espero que tenha sido boa!
Não tenho muito o que dizer, só que eu pessoalmente gostei desse capitulo, espero que vocês também gostem, bjs e obrigada à todos que estão acompanhando, comentando, e me ajudando de alguma forma



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POV STEVE:

 

No dia seguinte eu e Jessy estampavamos todos os jornais como heróis que vingaram a morte dos dois cientistas mais renomados do país, eu ainda não sabia se isso era uma coisa boa ou ruim, Ana nos procurou logo de manhã nos dormitórios da base científica do exército para eu e Jessy colhermos sangue e nos mostrou as manchetes.

Agora estávamos eu, Jessy e Ana numa salinha do quartel com duas enfermeiras colhendo amostras de meu sangue e do sangue de Jessy para análise, vi que Brandon Stark irmão de Ana havia chego à alguns minutos e cumprimentado a irmã e a prima com um aceno através do vidro que imitava uma parede, agora ele era o nome em que todos pensavam quando o assunto era ciência.

— Qualquer chance de reproduzir o soro estão presas no código genético seu e de Jessy - Ana informou enquanto terminavam de colher nossas amostras - mas sem meus pais isso pode levar anos, nem mesmo Brandon sabe como eles chegaram à fórmula.

— William e Bruna Stark mereciam mais que isso - disse irritado, eu ainda não havia aceitado a morte de William e Bruna, apesar de os conhecer a pouco tempo já considerava os dois como amigos.

— Se isso deu certo, eles estão orgulhosos de terem testado em pessoas com o seu caráter e o de Jessy! - Ana continuou, saímos da sala à tempo de ver o Coronel chegando com o Senador, pareciam estar discutindo.

— Coronel Phillips os meus superiores estão exigindo respostas! - o Senador dizia num tom autoritário.

— Porque não começa explicando como um espião das forças inimigas entrou no laboratório dos Stark chegando no seu carro? - Phillips respondeu sarcástico. - Conseguiu algo Dr. Stark? - perguntou à Brandon que examinava o submarino.

— Modestamente, agora que meus pais estão mortos, eu sou o maior cientista e engenheiro mecanico deste país, e sinceramente? Nós não chegamos nem aos pés desta tecnologia!

— Então quem está? - O Senador questionou enquanto sentia Jessy e Ana ficarem ao meu lado.

— A Hydra! - O Coronel Phillips disse - leu os relatórios que enviamos não é?

— Coronel, eu participo de várias reuniões, sou um homem ocupado.

— A Hydra é a base científica dos nazistas, é comandada pelo Smith, mas pelo que sabemos as ambições dele vão muito mais além das de Hittler. - Ana Paula informou se aproximando dos dois - Como vai irmão é bom te ver vivo! - Disse sorrindo à Brandon que respondia a mesma com um sorriso também, mas logo Ana voltou a olhar o Senador e o Coronel.

— A Hydra é como uma seita, eles veneram Smith como um Deus, acham que ele é invencível! - Jessy informou ao meu lado.

— Só existe um Deus, e ele nunca apoiaria tiranos - disse por impulso fazendo todos me olharem.

— O que o Coronel pensa em fazer à respeito disso? - O Senador questionou como quem desafiava Phillips.

— Falei com o presidente esta manhã - O Coronel informou nos fazendo seguí-lo enquanto ia na direção de Brandon e examinava o submarino da Hydra. - Nós da base científica, iremos com os soldados recrutados da última vez para a Italia atras da Hydra. Arrume as malas Agente Stark - ele ordenou a Ana - Você e seu irmão vem conosco! - Percebi que ele não pretendia levar a mim ou Jessy junto, então o olhei.

— Senhor, se vai atras do Smith, eu também quero ir! E tenho certeza que a Agente Drown também! - Informei enquanto ele ria divertido.

— Vocês dois são experimentos, o lugar de vocês é num laboratório!

— Mas senhor, o soro funcionou! - Argumentei.

— Eu pedi um exército e o que me deram foi um casal de americanos com sei lá o que no corpo, e só um casal, não me serve de nada! Vamos Agente Stark e Dr Stark! - Ele disse saindo com Ana e Brandon que se desculparam.

 

POV JESSY:

 

Quem aquele coronel pensava que era para falar de mim e de Steve assim? Eu tinha que arrumar um meio de irmos com eles, talvez se eu falasse com Bradon ou Ana eles me ajudariam a encontrar alguma solução, tanto eu quanto Steve queríamos a cabeça de Smith assim como meus primos. Nada mais justo que irmos também, vi que o Senador se aproximava de Steve e os olhei desconfiada, eu nunca confiei em políticos.

— Com todo o respeito ao Coronel, eu creio que não estamos vendo a dimensão de quanto isso é primordial - o Senador começou seu discurso olhando diretamente para Steve enquanto eu cruzava os braços esperando a baboseira que viria a seguir - Eu vi você e a Senhorita Drown em ação Steve, o país inteiro viu, está em todos os jornais, as filas de alistamento dobraram desde esta manhã após o retrato de vocês ter saído no jornal. Não se pega um soldado, um símbolo assim e o esconde no laboratório. Filho - ele disse pondo a mão no ombro de Steve como um pai que aconselha um filho - Quer servir ao seu país no campo de batalha mais importante de uma guerra?

— Senhor - Steve o olhou com os olhos esperançosos me fazendo suspirar, ele ainda era muito inocente - É tudo o que eu mais quero.

— Então meus parabéns, acaba de ser promovido à Capitão! - O senador informou enquanto Steve sorria e eu revirava os olhos, isso não terminaria bem.

 

POV DAMON:

 

— Nada ainda? - Stefan me perguntou ao entrar na sala onde eu estava com os corpos de William e Bruna, suspirei negando. - Talvez tenhamos agido muito tarde! - Ele se lamentou com um suspiro enquanto eu negava em silencio.

— Escute - informei ao mesmo - ainda está lento, mas é sinal que logo o Dr e a Dra Stark estarão entre nós novamente, não da mesma maneira, mas estarão.

— Como acha que os dois vão receber a noticia sobre o que são agora? - Stefan me questionou e eu suspirei.

— Talvez não muito bem, mas vamos explicar à eles com calma, e os ajudar a viver assim, precisaremos deles se o exército americano precisar de nós.

— Eles nem sabem quem somos Damon, ou melhor nem acreditam que criaturas como nós existimos, e eles tem Steve e Jessy agora! - Stefan argumentou e eu suspirei.

— Então permaneceremos em Mystic Falls até precisarmos lutar contra a Hydra! - E dizendo isso percebi que no mesmo instante os olhos de Bruna e William se abriam, eles estavam acordados novamente, e agora restava à mim e a meu irmão explicar o que tinhamos feito à eles.

 

POV BUCKY:

 

Após mais uma batalha retornei com os soldados que haviam me acompanhado à nosso acampamento na Italia, assim que chegamos fomos informados que a base científica estava aqui e que nos daria apoio para os militares da 107 capturarem Smith, o chefe da Hydra ao que tudo indicava. Os homens comemoraram, ter cientistas, agentes e mais miliatares seria um grande apoio para nós, mas eu só conseguia pensar em uma coisa, como Ana estaria no meio de toda esta confusão, sozinha naquele país, se os cientistas da base vieram para cá com toda a certeza os Stark estariam aqui, ou seja, apenas ela e Jessy haviam ficado em nosso país, suspirei, Jessy ainda tinha Steve, meu grande amigo, que pelo que percebi em minha ultima noite em solo americano, havia ficado muito próximo da prima de Ana, mas e ela? E minha Ana como estaria agora? Talvez estivesse precisando de mim com mais necessidade que esses homens precisavam de um sargento, era tão ruim ficar dividido entre ela e meu país, suspirei indo até minha tenda e me sentando numa mesinha enquanto pegava uma folha de papel para escrever mais uma das inumeras cartas que nunca vinham buscar para mandar, eu já havia escrito algumas para Steve, mas a maioria delas sempre era para minha amada, suspirei começando a escrever enquanto falava em voz alta:

 

"Minha querida Ana Paula Stark,

 

Meus dias sem você são como os dias de verão sem sol, como a noite sem o luar, como meus pulmões sem ar, minha única motivação para permanecer aqui e lutar como sargento nesta guerra é de que um dia venceremos e eu voltarei para você, para então começarmos as coisas certas desta vez, nunca senti a necessidade de deixar a minha vida boemia de lado para ficar ao lado de apenas uma mulher, mas você me fez sentir isso, e eu nunca imaginei que fosse tão bom.

Estou na Italia agora, todos os soldados da 107 foram reorganizados para caçar Smith, ele é um tipo de lider da base científica dos nazistas, eu queria muito estar com você agora, a nossa despedida passou tão rápido, mas o ultimo beijo está durando para sempre, não era hora para nos separarmos, apesar de você não estar aqui, ainda existe algo entre nós, apesar da vida estar sem fé, eu nunca perderei minhas esperanças, é apenas mais uma lição para aprendermos, eu tive que ir mas não para sempre, é apenas mais um obstaculo para superarmos, mas em meu coração você sempre vai estar, eu não vou desistir, não vou parar de lutar, pois assim meu amor voltarei para você.

Eu estou me segurando com todas as forças na lembrança do gosto doce de seus lábios e se eu fechar os olhos, poderei sentí-los nos meus, como quando tivemos nosso primeiro beijo, você se lembra? Todas as estrelas do céu presenciaram aquele mágico momento, mas dias depois o momento do adeus chegou, e agora estou sozinho numa tenda no inverno frio da Italia à chorar, nós não deviamos estar separados, isso soa tão errado para mim.

Por fim, eu queria te pedir, mesmo não tendo tal direito, para que me espere, peço para que acredite no amor, assim como eu estou acreditando.

 

Sempre seu,

Sargento James Barnes"

 

POV ANA PAULA

 

Assim que os soldados de Bucky chegaram procurei o mesmo, mas ele não estava em lugar nenhum, então fui até um soldado que estava tentando ouvir algo no radio:

— Soldado, onde está o Sargento Barnes? - O questionei com medo, era normal militares morrerem em ação, e meu coração se rompia ao pensar em Bucky morto.

— O Sargento Barnes está naquela tenta Agente Stark! - O rapaz respondeu apontando uma tenda mais afastada, então sorri indo ao encontro de Bucky, porém ao chegar lá o vi sentado numa mesinha de madeira escrevendo enquanto sussurrava algumas palavras, logo percebi ser uma carta de amor, fui até suas costas sem ele perceber e vi que tal carta estava destinada a mim, sorri começando então a prestar atenção em seus sussurros me emocionando a cada palavra, ao ver que Bucky havia terminado de escrever percebi que ambos chorávamos, sorri tapando seus olhos:

— Adivinha quem é? - Disse sorrindo e percebi o mesmo sorrir ao reconhecer minha voz.

— Ana! O que faz aqui? - Ele perguntou retirando minhas mãos de seus olhos e se virando para mim com um misto de alegria e preocupação.

— Nada de "Ana" Sargento, aqui sou a Agente Stark - disse divertida enquanto ele me abraçava forte, que saudade desses braços.

— Continua sendo a minha Ana - Ele disse sorrindo para logo depois me beijar com paixão e saudade.

 

POV STEVE:

 

— Não sei se consigo fazer isso! - Disse me olhando no espelho, eu vestia um tipo de macacão azul, com alguns detalhes em vermelho e branco imitando a bandeira americana e uma estrela branca em meu peito, fora isso havia uma máscara e um escudo que parecia daqueles usados em batalhas medievais, Jessy suspirou se olhando, apesar de ficar nítido pela sua expressão que a mesma estava se achando ridícula com um macacão também azul e uma mini saia azul uma estrela branca no peito e uma faixa com listras vermelhas e brancas em seu cabelo eu estava a vendo como a mulher mais encantadora, e com o perdão da palavra, sexy, da face da terra.

— Não reclame, foi você quem concordou em fazer isso com o Senador!

— Ao menos você ficou bonita - Disse sem pensar a fazendo corar, ela conseguia ficar ainda mais encantadora quando corava.

— Não precisa ficarem nervosos meninos, é só subir lá e venderem bônus, bônus compram balas e balas matam nazistas, vocês são os heróis da América! - o Secretário do Senador nos disse e eu suspirei.

— Não foi assim que eu imaginei ser um herói. - Lamentei recebendo tapinhas nas costas.

— O Senador tem uma grande influencia no exército, se cooperarem com a gente logo você terá seu próprio batalhão para liderar e a Agente Drown poderá servir com os primos. Vamos - Disse e logo eu e Jessy entramos no palco, vimos na platéia que nosso maior publico eram crianças acompanhadas dos pais, suspiramos e começamos a apresentação, que surpreendentemente foi um sucesso.

Alguns dias se passaram, eu e Jessy estávamos fazendo turnês pela América, revistas em quadrinhos do Capitão América (no caso eu) e filmes sobre o mesmo eram feitos e eu e Jessy eramos agora celebridades muitos até achávam que eramos um casal, em todo o lugar que íamos milhares e milhares de pessoas queriam tirar fotos conosco, e pediam autógrafos, tudo isso enquanto homens morriam pela pátria lá fora, talvez meu destino nunca tenha sido servir meu país.

Em uma determinada noite, estávamos em Chicago, Jessy e eu estávamos voltando de uma de nossas apresentações e a olhei no carro, ela olhava pensativa pela janela então uma ideia surgiu em minha cabeça:

— Antes de irmos para o hotel, quer parar em algum lugar para beber algo e dançar? - perguntei à ela que me olhou surpresa.

— Ah, tudo bem, mas eu precisarei de um parceiro! - respondeu meio envergonhada.

— Se não se importar de levar alguns pisões em seu pé - Disse rindo, ela sorriu negando enquanto o frequente rubor voltava à suas bochechas, então assim, fomos parar numa espécie de bar onde havia musica ao vivo, pedi um vinho e bebemos juntos então fomos dançar, um dos efeitos colaterais do soro é que nós não conseguíamos ficar bêbados por causa do metabolismo acelerado.

Tocava uma musica lenta, instrumental, Jessy sorriu e de repente uma insegurança se apoderou de mim, ela percebeu e me olhou me fazendo abaixar a cabeça com timidez:

— Não se preocupe Steve, eu vou ensinar à você como se dança, primeiro pegue minha mão e respire fundo - disse ela enquanto eu obedecia - depois me puxe para perto de você - ela ia dizendo enquanto eu seguia seus comandos como um súdito que segue as ordens de sua rainha - dê um passo e mantenha seus olhos nos meus, me abrace com um de seus braços pela cintura e com o outro segure a minha mão e agora sinta a música para me conduzir - ela terminou enquanto começávamos a dançar lentamente pelo salão, quando dei por mim já estava trocando sorrisos e olhares com Jessy enquanto conduzia a mesma em nossa dança, era como se só existíssemos nós dois alí, claro que em alguns momentos eu pisava em seu pé, mas a mesma ria e dizia não haver problema com isso, quando a musica estava em seu final, me vi hipnotizado pelo olhar penetrante de Jessy, e nossos rostos se atraiam cada vez mais perto um do outro como se fossem imãs.

— Me desculpe - sussurrei acariciando seu rosto, não resistindo mais a vontade de beijá-la.

— Dessa vez você não pisou no meu pé! - Ela disse rindo sem jeito tentando desviar seu olhar do meu, porém eu não permiti a mesma fazer isso segurando em seu queixo.

— Não por isso! - continuei sussurrando desviando meu olhar para seus lábios.

— Então pelo que? - ela me perguntou enquanto ambos nossos corações aceleravam.

— Me desculpe por isso! - Expliquei antes de selar nossos lábios num doce beijo.


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Notas finais do capítulo

Awnt que fofos esses casais *-*

Então que tal me dizerem a opinião de vocês ou o que devo melhorar na história? Beijos pessoal até o próximo capitulo



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