A fugitiva escrita por Mary Frost


Capítulo 2
Capítulo 2 - O cruel


Notas iniciais do capítulo

Hey guys! Muitooo obrigada a quem está acompanhando a fic ❤ vou tentar postar toda semana nela e se alguém tiver alguma opinião a dar estou aberta a novas sugestões hehe
Bem chega de enrrola e...
Boa leitura ^. ^



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Nesse tempo todo que estive aqui descobri varias falhas na segurança  que qualquer um facilmente conseguiria sair,  porque não sai ainda?  Boa pergunta,  acho que me aconstumei tanto a ficar nessa droga de lugar que tenho medo do que pode me esperar no mundo de fora. Mais nesse curto período em que me lembro de minha vida nunca fiquei tão frustrada como estou agora,  será que Newt escapou?  Esperava que sim, ele tinha que escapar,  me sentei na cama e Driana minha companheira de "quarto" me fitou.
— Se sair e vier problema para mim você está fudida na minha mão garota. - Não me intimidei era rara as vezes que conseguia uma companheira de quarto digamos que em um bom equilíbrio psicológico,  acho que a maioria que vem tem traumas de algo, como os testes do labirinto,  não lembro-me se já estive em um,  Mais todos que chegam veem de lá.
Caminhei a Passos silenciosos o maximo que consegui para não irrita-la e abri a porta fitando o guarda meio fora de forma a minha frente.
— Preciso ir ao banheiro. - Expliquei e ele concordou,  olhei no relógio,  estava na hora,  andei a Passos lentos,  Mais lentos que o normal torcendo para que a cota de jovens saísse logo da sala chefe.
Que por coincidência ficava a uma porta do banheiro feminino. Esperei alguns minutos decepcionada e coloquei minha mão na fechadura quando eles saíram,  eram seis pobres jovens da minha faixa etária de idade e quem me chamou a atenção foi o garoto loiro de ontem,  senti toda a expectativa se esvair como fumaça,  ele me fitou e sorriu de lado,  qual era o problema dele?  O alarme de emergência foi acionado o que fez meu coração saltar com o susto,  eles nunca tinha sido acionados antes.
Newt pegou um dos guardas pelo pescoço e o jogou na parede o destino do outro fora o mesmo,  ele pegou uma das armas dos homens e se levantou apontando a arma desafiadoramente para os dois guardas.
– Não saíam dai. - Gritou e  caminhou até mim,  o caos ao redor era notado,  guardas correndo e jovens também,  parecia que o lugar estava sendo invadido.
— Não temos muito tempo. - Ele estendeu a mão.
— Vem comigo. - Pediu e um milhão de pensamentos invadiram minha mente.
— Newt! - A voz de um rapaz gritou e Newt nos abaixou,  um rapaz da mesma altura que Newt de cabelos castanhos escuro e olhos da mesma cor apareceu.  Não o que deu em mim pois em um impulso segurei a mão do loiro ele e concordei com um leve a aceno,  ele olhou para o amigo.
— Vamos,  estão fechando os portões e chamando reforços, logo isso vai estar lotado de seguranças.
Corremos pelo comprido corredor e a luz avermelhada no fim do corredor nos indicava o caminho,  não sabia dizer o que eu estava sentindo,  surpresa?  Medo?  Ansiedade?  Um pouco dos 3. _ A culpa e sua Bethanie!  Como pode fazer isso! Volte agora mesmo. - Ouvi a voz de Driana gritar ao longe e Newt apertou levemente minha mão,  ouvi Passos atras de nós e peguei uma arma que tinha no chão soltando a mão de Newt.
Mirei e atirei aquele tipo de choque em alguns,  um mirou em mim mais Daniel o que liderava tudo ali o impediu.
— Viva. - Ele falou.
— Bethanie vamos! - Newt gritou voltando e me puxou pelo braço.
A porta estava fechando e o medo tomou-me.
— Eu não vou conseguir. - Falei ofegante e Newt me olhou confuso.
— O que?
– Andem,  Vamos logo!  - Thomas gritou já  do outro lado da porta.
— Não vou conseguir. - Afirmei e quando estava prestes a parar Newt agarrou minha cintura e escorregou pelo piso liso  quase matando a nós dois,  ouvi o clique da porta ao se fechar 3 segundos depois de termos passado e os amigos de Newt começaram a atirar olhei perplexa para a porta, Corremos por uma estrada de terra onde tinha várias construções destruídas e por incrível que parece algumas árvores.
— Venham por aqui. - Um rapaz moreno chamou e entramos na floresta,  Corremos por alguns bons quilómetros até garantirmos estar sós e paramos,  sentia minha pernas tremeram e vacilarem me sentei no chão ofegante,  não estava acostumada a correr assim,  meus pulmões ardiam conforme puxava o ar para dentro.
— Logo você se acostuma. - Um garoto coreano falou estendendo-me uma garrafa de água.
Não pensei duas vezes antes de pegar a garrafa e apesar de estar morta de sede bebi só a metade.
— Obrigada.
— É parece que agora seremos caçados 24 horas. - Uma garota de cabelos escuros falou me fitando, não entendi o porque de estarem me olhando.
— Qual seu nome? - O garoto coreano indagou se agachando ao meu lado.
— Bethanie. - Respondi.
— Esses são Thomas,  Teresa,  Caçarola, Brenda, Gally e carina,  eu sou o Minho e parece que você já conhece o Newt. - Newt permanecia em pé e trocou um breve olhar comigo,  parecia preocupado com algo pois sua mão estava na boca como se pensassem em algo,  acho que nunca me senti tão constrangida como estou agora.
— Oi. - Foi a única coisa que pude pensar em falar. Gally, o alto e musculoso revirou os olhos e Carina a que aparentava ser a mais nova de nós sorriu divertida.
— Vamos dormir aqui hoje e amanhã bem cedo saímos. - Thomas falou e todos pareceram se dispersar,  suspirei aliviada e Thomas se sentou ao meu lado.
— Tudo bem? - Indagou baixo.
— Por que seremos caçados? - Perguntei e ele me encarou abrindo a boca como se escolhesse as palavras.
— É que eu...
— Thomas pode nos dar uma mãozinha aqui? - Gally chamou estendendo a barraca para cima,  Thomas olhou para mim e depois para Gally. 
— Claro. - Se levantou e observei ele andar até onde Gally mantinha uma carranca em minha direção, eles trocaram algumas palavras que não consegui ouvir e começaram em silêncio armar a barraca.
— Bethanie,  pode vir nos ajudar com isso? - Carina indagou gentilmente me pegando pela mão.
— Claro. - Concordei, caminhamos até onde continha algumas comidas enlatadas. Ela estendeu-me algumas.
— Eu sei que não é um banquete mais é que temos para hoje,  pode distribuir para mim? - Peguei as latas apesar de não estar tudo bem,  tudo que eu ansiava era me isolar,  estava em meio a completos estranhos.
— Sim,  tudo bem. - Andei até caçarola.
— Estou faminto. - Ele comentou, entreguei a lata e ele sorriu.
— Obrigado. - Sorri e concordei.
— De nada. - Entreguei a Brenda, Thomas que sorriu terminando de arrumar a barraca e A Minho.
— Valeu. - Falou se sentando.
Newt saiu da barraca junto de Teresa e caminhou até mim.
O entreguei em silêncio a comida e a Teresa que sequer olhou para mim,   que tinha saído voltou saindo da escuridão das árvores e olhava fixamente para mim.
— O ratinho de laboratório já está fazendo amizade? - Indagou com raiva.
— Gally pare. - Thomas advertiu e ele parou a alguns passos de mim.
— Graças a ela agora seremos mortos,  Qual o problema de vocês? Não veem que já temos problemas o suficiente?
— Eu não quero causar problemas ok... - Abracei a mim mesma por causa do vento frio e Newt se levantou.
— Se não fosse ela eu estaria morto agora,  então acho melhor você se acalmar e pensar com clareza, nois já estamos ferrados com ela ou sem ela.- Newt devolveu o facão as costas,  já sem aquelas roupas brancas de hospital.
Ele olhou para cada um de nos.
— Estão seguindo nosso rastro a dias... - Newt murmurou desta vez mais baixo.
— Newt tem razão não é culpa da Bethanie. - Carina apoiou e Senti uma grande gratidão por ela ter me apoiado apesar de nem nos conhecermos.
— Temos que chegar ao acampamento logo Vince saberá o que fazer.  - Brenda falou cruzando os braços,  não entendia o por que eu traria problemas a eles eu era apenas mais uma fugitiva não era?

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Notas finais do capítulo

Cara eu tinha uma imaginação muito louca sahsushsu ❤ espero que estejam gostando de coração mesmo, e se estiverem não custa nada comentar um "gostei" ou "Não gostei" shaushaus não cai os dedos.
Bom até o próximo capítulo amores.



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