As lendas de heróis sagrados escrita por MrSakamaki


Capítulo 3
Meu Eterno Rival


Notas iniciais do capítulo

Olá queridos leitores!!!
Mais um capítulo para vocês!
Desculpem o atraso, era para ter sido postado ontem, mas com o feriado tive alguns contratempos.
Quero agradecer às 45 visualizações quem tem até o momento.
Espero que gostem e boa leitura!



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Após sair da sala de jantar dos Von Crimson River, Mari se dirigiu ao seu centro de pesquisas para dar início a missão de sua mestra. Quando entrou na sala repleta de equipamentos técnicos observou sua maior criação, Zero Zephyrum. Criado pelo projeto Lua Crescente de Rey, como uma arma estratégica de urgência, Zero foi projetado para obedecer suas ordens na Matriz suprema e de sua mestra Mari.

Por ter sido criado pela sobrevivente misteriosa, Zero é reservado, e tem imensa dificuldade em expressar seus sentimentos. Seu único objetivo era o de realizar todas as ordens de sua mestra e garantir a prosperidade do povo Asmodiano, sendo uma verdadeira máquina de combate.

— Mari-sensei. - disse o Android que aparentava ter 20 anos em idade humana. - O que é isso? - perguntou referindo-se ao objeto que ela carregava em mãos.

— Segundo a líder do projeto Lua Crescente devo dar essa arma para sua melhor performance no seu objetivo. - explicou Mari fechando as portas. - Essa é uma das três arma Demoníacas dos Asmodianos. A Grandark. - entregou a espada nas mãos do jovem recém criado.

— Entendido. - concordou.

— Mas há condições para empunhá-la. - alertou a mestra. - Grandark é uma espada viva, de própria personalidade, e uma das armas mais poderosas existentes. Deve usá-la com sabedoria e frieza. Não poderá usufruir de seu poder se ela não o aceitar.

— Então o que devo fazer? - observava a espada cuidadosamente.

— Conseguir emanar seu espírito de luta, sua energia para que entre em contato com ela. - apagava as luzes para melhor concentração. - Se não for capaz de empunhar a Grandark, tenho ordens para destruí-lo. - disse calma.

— Entendido. - Zero começou a emanar sua energia se conectando a Grandark, que por sua vez ressoou a energia dele, fazendo com que tivessem um elo mental.

— Oe! Quem está me acordando? - em uma imensa escuridão disse um homem que parecia ter 25 anos ou mais, sonolento e entediado.

— Você é Grandark? - perguntou Zero.

— É. Sou eu sim. O que você quer moleque? Acha mesmo que pode conseguir me possuir? - indagou em tom soberbo.

— Tenho certeza. - isso fez com que o espírito da espada sorrisse. - São ordens da matriz suprema, devo cumprir a qualquer custo. Você será minha espada a partir de agora Grandark.

— Que prepotência da sua parte dizer isso. Acha que pode me acordar e me dar ordens?! - disse o espírito enfurecido liberando sua energia destrutiva. - Eu acabarei com a sua mente agora!

— Ordeno que se permita ser possuído. - falou Zero ainda calmo.

— O que?! Não há nada em sua mente. Nenhum desejo claro, nem sentimentos. O que é você? - perguntou assustado.

— Zero Zephyrum, o primeiro Android Asmodiano. Servirei aos meus mestres quaisquer que sejam suas ordens. E você servirá a mim como arma no campo de batalha. Juntos traremos o triunfo da raça dos Asmodianos em nome dos Von Crimson River. - dito isso a energia de Zero aumentou consideravelmente sobrepujando a do espírito.

— Um ser criado… Quanta energia para me alimentar. Finalmente alguém digno do espírito de Grandark. Certo Zephyrum, irei te ajudar enquanto mantiver esse nível de energia ao meu espírito. - concordou a espada.

Com isso o elo mental se desfez e agora Zero se tornara o novo dono de uma das três armas Demoníacas, com seu poder de luta sendo aumentado da maneira como Rey desejava, estava pronto para partir no seu último teste e trazer Amy Plie como refém.

Ao terminar o ritual com a espada, ele e sua mestra se dirigiram ao portal que levava ao mundo dos humanos, o qual Mari já não via a anos. Passado pelo portal, chegaram em Ellia e partiram em direção à Terra de Prata.

Chegando em uma das cidades de Terra de Prata, o jovem Azin Mujin de apenas 16 anos, enviado pelo Reino de Canaban para uma missão, caminhava à procura de sua vingança contra os Cavaleiros de Prata, culpados pelo assassinato de seu mestre.

Parece simplesmente não se importar com ninguém, mas consegue esconder isso muito bem, mostrando outra fachada mais amigável e brincalhona para as outras pessoas. Ainda assim, é possível que o garoto tenha um lado bom escondido em seu interior e apenas não saiba como demonstrá-lo direito, já que não está acostumado a interagir socialmente.

Há poucos metros, andando pela sua cidade natal, estava o jovem Jin Kaien, 17 anos, e conhecido como o último Cavaleiro de Prata. Seu grupo, de corajosos guerreiros que utilizavam somente os punhos como arma de combate, foi totalmente aniquilado por um único Asmodiano de Rank SS, ou seja, um ser extremamente perigoso e poderoso. Na ocasião, Jin fora salvo pelo seu mestre que se sacrificou para sua fuga, o deixando perplexo por ter tido que abandonar seus companheiros.

O jovem dos cabelos de fogo seguia seu curso em direção a casa de Amy Plie, a garota por qual escondia um amor incondicional. Caminhava até sentir um nível de espírito de luta enorme vindo em sua direção. Quando virou-se para cima um chute de ataque direto vinha em sua direção com toda intensidade.

— O que é isso?! - perguntou assustado bloqueando o golpe do adversário.

— Até que não está mal. Bloqueando um ataque surpresa. - o jovem de cabelo longo e púrpura, de olhos vermelhos sedentos de vingança.

— Com essa energia saindo de você não seria surpresa para ninguém. - respondeu a altura. - Quem é você?

— Meu nome é Azin. Estou aqui para matar o último Cavaleiro de Prata. Os traidores que mataram meu mestre! - disse convicto.

— Faça se for capaz. - com isso Azin investiu com fortes socos e chutes contra Jin que contra atacava a altura.

— Investida do Infinito. - o mais novo atacou com uma sequência extremamente veloz de socos e chutes múltiplos. - Chute Martelo! - finalizando com essa habilidade que concentrava enorme energia em seu pé explodindo contra o inimigo, o que fez Jin ser lançado para longe, quebrando uma parede com o impacto.

— Forte… - falou se levantando. - É a minha vez! - correu em direção ao seu novo rival.

— Desista Cavaleiro de Prata! - exclamou Azin também investindo contra.

— Palma de Buda! - por um ataque insperado, o jovem foi atingido por três golpes consecutivos de extrema energia em seu abdômen. Essa era uma antiga técnica dos Cavaleiros de Prata.

— Então é assim…

Mais palavras foram desnecessárias para a continuidade do combate. Os dois pareciam estar em níveis bem parecidos, com fortes socos e chutes devido a concentração de energia. A luta estava equilibrada e longe de acabar.

— Inversor de Correntezas. - Azin atacou com diversos chutes giratórios atingindo Jin com toda intensidade.

Alguns metros dali se encontravam Zero e Mari no intuito de cumprir sua missão. Caminhavam pacificamente pela cidade procurando rastrear a casa da Plie com a incrível tecnomagia de Mari.

— Há vinte e cinco metros, no templo das Sacerdotisas Prateadas. - alertou Mari se aproximando para o ataque. - ficarei a dez metros do local para qualquer incidente, irei apenas observar. Cumpra seu dever até que eu diga o contrário. - ordenou.

— Entendido. - disse Zero se dirigindo ao templo.

Assim que estava próximo o suficiente, Zero empunhou sua espada e correu em direção ao templo, deu um salto concentrando toda sua energia para em seguida dispará-la contra o templo.

— Grande X. - e assim uma onda destrutiva causou um enorme impacto contra a construção que habitava Amy Plie, jogando tudo aos ares, provocando um enorme impacto.

Logo quando pode se levantar dos escombros, Amy observou que muitas sacerdotisas, suas companheiras já estavam mortas, o que fez a garota ficar extremamente chocada.

Amy é uma garota alegre, que cresceu cercada de mimos na Ordem Prateada e sempre sonhou com o estrelato. Criada pelas sacerdotisas da Ordem, que veneravam os deuses de Xênia, Amy sempre chamou muito a atenção, pois ao contrário de suas companheiras reservadas e recatadas, ela fazia de tudo para aparecer e mostrar seu talento.

Ganhou fama por toda Terra de Prata e assim conquistou corações de muitos fãs, inclusive o de Jin, que se dispôs a ser seu próprio guarda costas.

— Por quê? - se perguntava chorando. - O que é isso?. - a garota estava abaixada vendo um dos corpos no chão, quando sentiu uma mão erguê-la pelo pulso. - Me solta! Quem é você?

— Amy Plie. Deve ser levada imediatamente à Elyos, por ordem de minha mestra suprema. - explicou Zero.

— Me solta agora! - tentou se debater.

Azin e Jin continuavam seu combate em condições equilibradas, até que foram capazes de ouvir o enorme estrondo rugir na direção do templo e observar a grande poeira subir.

— O templo… Amy! - gritou Jin desesperado saindo correndo o mais rápido que podia em busca de sua amada.

— Onde pensa que vai?! A luta não acabou! - o outro jovem também seguiu em direção ao templo querendo satisfações.

Em poucos apenas alguns segundos ambos já estavam lá. Os olhos de Jin procuravam desesperadamente a garota de cabelos rosas até que avistou um estranho segurá-la pelo pulso.

— Não coloque suas mãos imundas nela! - atacou de cima com um chute cheio de energia o que fez Zero a soltar e recuar para não ser atingido.

— Jin… - disse chorosa o abrançando.

— Amy, você está bem? - a garota apenas balançou a cabeça em positivo.

— Quem é você? - perguntou trincando os dentes.

— Meu nome é Zero Zephyrum. Sou um Android Asmodiano criado pelo projeto Lua Crescente. Meu objetivo é levar Amy Plie. - respondeu.

— Asmodianos… Vou acabar com vocês! - investiu contra o inimigo com um soco direto, que o mesmo bloqueou.

— Que habilidade de luta incrível. Quase quinhentos quilos em apenas um soco. Toda sua habilidade em combate foi analisada, pronto para contra atacar. - avisou.

— Seu maldito! - Jin mais uma vez foi para um ataque direto contra o Android.

— Força perfeita. - Zero projetou uma esfera de energia que atingiu Jin em cheio. - Força gélida. - dessa vez uma esfera de gelo foi em sua direção deixando apenas sua cabeça e parte do braço direito descongelado.

— O que é isso? - tentava se soltar do gelo.

— Vai precisar mais do que quatrocentos e trinta e cinco quilos de força para se libertar de um congelamento em uma temperatura de cinquenta graus negativo. - o Cavaleiro de Prata ficou impressionado com a precisão de todos os dados que seu inimigo podia dar.

Deixando Jin de lado, Zero aproximou-se novamente de Amy e a lançou para cima na intenção de acertá-la na queda, mas quando olhou para cima, Azin havia pego a garota no ar.

— Então esse era o motivo da correria. - olhou para Jin congelado com um sorriso. - Sua princesa corria perigo.

— Obrigada. - agradeceu Amy olhando profundamente nos olhos do guerreiro desconhecido.

— Tenha mais cuidado da próxima vez. - alertou Azin com um sorriso gentil para a menina.

Mari observava tudo de longe, percebendo cada movimento de Jin e Azin, podendo analisar todo estilo de combate de ambos.

— E você? - perguntou olhando para Zero. - Como ousa interferir minha luta com meu inimigo? Irei te destruir. - Azin saltou por cima do inimigo pronto para o ataque. - Golpe Fatal! - quando se prepara para cair em seu inimigo, Jin interrompeu empurrando-o para trás. - O que pensa que está fazendo?!

— Essa luta é minha! - respondeu.

— Ele interferiu na nossa luta! - e antes que pudessem dizer qualquer outra coisa, um enorme espinho surgiu do chão atingindo os dois.

— Erupção de Ferroadas. - dessa vez puderam ver que Zero estava empunhando Grandark.

— Aquela espada é… - Azin não podia acreditar no que via. - Grandark! Prepare-se! - quando Azin pretendia atacar Jin já estava em sua frente.

— Rugido do trigre! - essa técnica concentrava energia em um de seus punhos e explodia em área lançando uma onda para frente.

— Um. Dois. - Zero brandiu a espada concentrando energia nela, bloqueando o ataque de Jin e avançando contra ele. - Corte Triplo. - no último ataque sua energia explodiu atingindo o chão com toda força.

— Por que me salvou? - perguntou o garoto ruivo olhando para seu recém rival.

— Se morresse agora não sobraria nenhum Cavaleiro de Prata para eu matar. - sorriu. - Agora permita que eu termine. - Azin se moveu em uma agilidade incrível antes que Zero pudesse tomar a defensiva.

“Velocidade não detectada”. Era isso que o sistema de Zephyrum respondia, então o mesmo foi atacado por diversos socos e chutes em uma incrível velocidade.

— Dança das Andorinhas. - disse Azin após finalizar o golpe.

— Meu sistema não pôde detectar sua velocidade. Impressionante. - antes que pudesse se reestabelecer um novo ataque foi feito contra Zero.

— Dragão Celeste! - Jin atacou com toda força em um gancho, jogando o inimigo para o alto.

— Mil e duzentos quilos em um golpe. Minha vez. - Zero se colocou de pé e correu em direção aos dois. - Força gélida. - congelou Azin. - Corte Triplo. - investiu contra Jin que teve que recuar pela intensidade do golpe. - Erupção de Ferroadas. - usou sua técnica fazendo emergir um enorme espinho contra o inimigo congelado, quebrando o gelo causando ainda mais ferimentos.

— Azin! - gritou Jin.

— Deveria se preocupar mais com você. - Jin foi surpreendido por um ataque direto da Grandark, assim parte da sua energia foi sugada pela espada Demoníaca.

— Zero, hora de recuar. - avisou Mari aparecendo no campo de batalha. - Reforços estão chegando há cinco quilômetros. Já foi o suficiente.

— Não vou permitir que fuja! - gritou o ruivo indo em direção a Zero que já havia guardado sua espada, mas foi atingido por uma onda elétrica extremamente forte.

— Campo eletrônico. - falou Mari conjurando sua habilidade. - Vamos.

Assim até que os reforços chegaram, Zero e Mari já haviam se retirado em direção a Dimensão Mágica para avaliação dos testes de luta da Grandark e seu dono.

Longe dali, de volta à Canaban, no templo religioso, mais uma vez se encontrava Lupus, após voltar de sua missão em Ellia de liberta Sieghart, o imortal.

— Estou de volta, agora me diga tudo que sabe sobre meu irmão. - exigiu de sua contratante, que se escondia sentada em um trono atrás de uma cortina que parecia um longo véu.

— Então você está vivo. - riu.

— Me mandou para lá achando que eu seria tolo o suficiente de me matar no momento do despertar? Exijo que cumpra sua parte agora! - apontou uma de suas armas para ela.

— Como quiser. - respondeu. - Seu irmão foi possuído pela rainha das trevas, Cazeaje, que está a serviço dos Asmodianos.

— Como isso aconteceu? Onde ele está? - perguntou enfurecido.

— Uma informação de cada vez. - sorriu. - Você não pode salvá-lo nas condições que as coisas se encontram, mas se fizer o que eu digo, lhe darei seu irmão. Já que eliminar Cazeaje é um de meus desejos.

— Maldita! O que você quer agora. Farei qualquer coisa pelo meu irmão. - disse Lupus.

— Eu preciso de um pergaminho divino. - isso assustou o jovem Haros.

— Onde está?

— No templo da Sintonia. Dentro da sala do dragão. Haverão guardas extremamente poderosos até para você, tome isso. - jogou um selo com um frasco com líquido vermelho dentro.

— O que é? - perguntou olhando.

— Poder. Deve misturas seu sangue com esse sangue de imortal, derramar sobre o selo e conjurar o feitiço, isso lhe dará um poder muito maior, assim poderá trazer o que quero com segurança.- explicou.

— Seja como for, quando eu voltar de Xênia só entregarei o pergaminho se me entregar meu irmão. - com isso Lupus deu as costas e saiu do templo.

— Maldito. Terei que conseguir o garoto logo…

Nos portões de Canaban se encontrava Sieghart se aproximando para cumprir seu papel dado por Cazeaje.

— Oe, bando de idiotas! Acharam que eu não iria voltar? - enquanto caminhava em direção ao portal central gritava o mais alto que podia. - Pois é. Surpresa! Eu voltei!

Os guardas dos portões observavam paralisados e perplexos, jamais esperavam que aquele homem pudesse retornar algum dia.

— Homens! - ordenou o chefe do batalhão da guarda. - Matem-no.

Todos os guardas investiram contra o imortal. Cerca de cem homens com espadas, lanças, arcos em mãos.

— Aprendizes nunca aprendem… - satirizou com um sorriso. - Morram! - apenas tirou a espada de sua bainha e esperou os inimigos chegarem. - Onda das chamas! - uma habilidade em área que devastou todos os soldados em poucos segundos com chamas negras que queimaram até seus ossos, restando apenas cinzas no chão.

— Isso é um monstro! - disse o chefe. - Avisem a guarda real! Chame o General Neferpitou imediatamente. - o chefe do batalhão começou a correr para fugir da fúria do renegado.

— Onde pensa que está indo covarde?! - Sieghart apareceu em sua frente, o mesmo se curvou diante dele.

— Piedade senhor. Eu te imploro! - chorava desesperado. - Eu tenho esposa e filhos. - e foram suas últimas palavras.

— E eu tenho essa espada. - brincou gargalhando após decapitar sua vítima. - Abram esses portões seus vermes imundos! - gritou. - Tudo bem, então eu abrirei.

Brandiu sua espada e o portão foi destruído dando visão do reino de Canaban. Em sua frente de pé, seu próximo adversário já o aguardava.

— Quem vai encarar o campeão?! - debochou antes de sequer ver seu adversário.

— Sieghart…

— General Neferpitou… Ou devo dizer, Sensei.

 

Continua…


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Notas finais do capítulo

Então gostaram?!
Espero que sim.
Até o próximo capítulo bjinhos !!!



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