Never Stop escrita por Ellen Freitas


Capítulo 2
“It’s not a momentary phase”


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas lindas do meu Brasil!!! (ou de fora, vai saber...)
Voltei com mais um capítulo dessa história que estou amando escrever!!!

Primeiramente, gostaria de agradecer a todos que deram uma oportunidade e já marcaram nos acompanhamentos, e principalmente àqueles que deixaram um review lindo. Estou amando respondê-los. Bianca Rocha, Annabelle Black e Tata Neves, esse capítulo vai especial para vocês que favoritaram a fic logo no início. Valeu mesmo!!!

Sem enrolar mais por aqui, vejo a todos nas notas finais!!
Bjs*



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Empurrei a mesa para a direita, enquanto Laurel fazia o mesmo no lado dela, mas empurrando na direção oposta.

― Você não vai ganhar essa, nerd!

― Nem você, vareta! ― Quando reunimos nossa força e mais uma vez empurramos juntas, o pesado móvel arrastou pelo chão, fazendo um barulho alto e espalhando alguns papeis no chão.

― O que está acontecendo aqui? ― Nem ouvimos quando o elevador apitou e as portas se abriram revelando nosso chefe.

― Ela! ― gritamos juntas.

― Vocês garotas precisam ser mais específicas. Felicity. ― Laurel bufou quando Oliver me escolheu para explicar a situação. Lancei lhe um sorriso vencedor antes de começar a falar.

― Essa mesa é pequena demais para duas pessoas trabalharem e como todos os equipamentos tecnológicos exigem espaço, ela deve ser minha!

― E eu vou ficar numa cadeira, sem nem ter onde ler meus documentos?

― Pensei que só precisasse dos olhos para ler.

― E você consegue ler se eu tirar seus óculos, ceguinha? ― ela rebateu.

― Posso pedir pra colocarem uma mesa maior para as duas.

― Não! ― Novamente gritamos juntas diante da sugestão de Oliver.

― Ou duas mesas, não é grande coisa, meninas.

― Não é grande coisa? ― Laurel começou a caminhar na direção dele, que recuou alguns passos para trás. ― Não é grande coisa? Você e essa nerdzinha são os únicos aqui que não são grande coisa!

― Falou a pessoa que aceitou trabalhar com o ex ― cochichei para mim mesma, recebendo o olhar mortal de Laurel e uma careta de Oliver que me dizia que eu tinha falado demais.

― É dessa vez que quebro seus óculos com um soco. ― Ela veio na minha direção e já me preparei para revidar, mesmo sem ter porte físico para isso, mas Oliver foi mais rápido e ficou entre nós duas.

― Vocês não vão brigar aqui ― ele pedia enquanto tentávamos arrancar a pele do rosto uma da outra com unhadas, levando a pele de Oliver no processo.

― Que cena linda. ― Uma mulher muito bem vestida e com cara que chupou limão, chegou aplaudindo ironicamente igual ao Coringa. Ela bem que parecia com o Coringa com aquele sorrisinho macabro.

Congelamos na posição que estávamos, eu quase em cima dos ombros de Oliver e Laurel com o rosto próximo demais ao dele, enquanto o loiro tinha suas roupas tortas e segurava Laurel pela cintura a afastando de mim.

— Então essa é a nova equipe da presidência da CQ? Prevejo um ano bem interessante.

— Isobel — o Queen cumprimentou, antes de sair de perto de nós duas arrumando o terno e a gravata. — Nossa reunião não seria apenas às nove e trinta?

— São nove e vinte e cinco. E minha pontualidade foi ótima para me mostrar em como meu dinheiro está mal aplicado nessa empresa. O que esperar se o presidente na verdade é um cafetão de duas galinhas de briga? — Senti meu rosto esquentar de raiva e quando já ia me manifestar, Laurel foi mais rápida.

— Olha aqui, sua magrela...

— Senhorita Lance, não — Oliver pediu fazendo um gesto de mão para que ela não seguisse em frente. — Isobel, podemos discutir nossos problemas em minha sala, por favor?

É sério isso? Ele praticamente nos implora a trabalhar aqui com ele para sermos ofendidas por uma idiota, e o maldito sequer nos defende? O quase inexistente respeito que eu tinha por Oliver Queen estava indo ladeira abaixo como uma bicicletinha sem freios.

— Ah, e nunca mais se refira às minhas colegas de trabalho ou a mim nesses termos. Você se acha poderosa aqui, mas é meu nome que está no letreiro lá fora. — O loiro soltou a resposta no local e entrou na própria sala, fazendo com que a magrela morena comprimisse os lábios numa linha fina de irritação e o seguisse pisando firme. Um sorriso desenhou-se em meus lábios observando-o sentar-se através da parede de vidro.

— Por favor... Não pareça tão apaixonada logo no início. — A voz azeda de Laurel ironizou, fazendo meu semblante ficar sério novamente. — Ele só falou isso porque quer te comer. E comer a bruxa ali dentro também, usando a raiva para conseguir mais sexo.

— Falando por experiência? — rebati.

— Sim, falando por experiência. Você como a eterna nerd apaixonada com certeza lembra da vez que ele te defendeu de mim no colégio quando nos conhecemos. Aquilo nunca foi sobre você, queridinha. Nosso namoro estava esfriando e precisávamos de uma apimentada antes que eu pegasse o melhor amigo dele, e ele ficasse com o resto da equipe das torcedoras. Foi uma das nossas noites mais quentes juntos, e ele sequer lembra que foi você que ele usou pra chegar nas minhas calcinhas.

Mordi meu lábio para não chorar na frente dela. Claro que eu lembrava daquele dia, já que foi naquela manhã que conheci o cara mais lindo da escola e me vi oficialmente apaixonada por ele.

*

Flashback ON

Abracei meus cadernos indo em direção ao meu armário. Fato, eu nunca me sentiria confortável nessa escola e pediria hoje mesmo para minha mãe me transferir de volta para o colégio público. Não importa o quão bom seja o ensino e quantas oportunidades eu terei por ter passado alguns anos por aqui, nada compensava o que eu estava sentindo agora. Sempre sendo olhada de cima por aqueles riquinhos, ou apenas sendo tratada como uma das latas de lixo do lugar.

E daí que as latas de lixo custavam mais caro que minha casa, eu era um ser humano e merecia respeito! Não por ser rica ou por ser pobre, mas por ser gente.

Meus cabelos castanhos caíram sobre meu rosto quando colocava os livros no meu armário, quando percebi que meus tênis estavam desamarrados. Me abaixei para dar um nó e evitar mais uma queda.

— Você. — Observei um par de tênis brancos caríssimos pararem ao meu lado e ergui meu rosto para encontrar uma garota loira com o uniforme da torcida.

— Oi. — Me ergui sem pensar, até bater a cabeça com força na porta aberta do meu armário. — Ai, que droga! — Ela e mais duas morenas com o uniforme idêntico começaram a gargalhar.

— Isso vai ser mais divertido do que eu pensei. — A loira falou para as amigas enquanto eu acariciava minha cabeça no local atingido e conferia a ponta dos meus dedos para ver se não tinha sangue. O quê? Doeu muito, custa nada checar!

— Você é... — comecei e as três soltaram um suspiro conjunto de surpresa. Falei mais alguma bobagem sem perceber?

— Você não sabe quem eu sou?

— Uma líder de torcida qualquer? — chutei.

— Você está morta. — Uma das morenas, a branca de olhos azuis, fingiu pena ao me falar. A líder parecia prestes a entrar em combustão.

— Eu sou Laurel Dinah Lance, capitã das líderes de torcida, vencedora de todos os concursos de rainha do baile e co-presidente do grêmio! Eu comando essa escola, dito regras e costumes de moda e comportamento, e você vem me perguntar quem eu sou?

— Desculpe, dona rainha, mas eu não sou obrigada a conhecer cada patricinha que desfila nesses corredores — acusei de volta, e dane-se os bons modos. — Você pode me dizer o que quer afinal?

— Você está ocupando o armário da minha amiga, sua vadiazinha gótica! Nossos armários sempre são juntos e você está atrapalhando!

— Ah, querida, sinto muito, mas desde que o diretor me deu a combinação e o número, esse armário é meu, então se me der licença... — Bati a porta com força fazendo um barulho alto e não fechando direito, e já ia me retirar, quando ela segurou meu braço, provavelmente fazendo uma marca ali.

— Eu disse que você podia sair? — Laurel grunhiu raivosa, atraindo a atenção das pessoas que passavam.

Ótimo, Felicity, agora você conseguiu a atenção que queria.

— Me solta ou eu...

— Você o quê? Vai fazer essa maquiagem ridícula em mim? — Todos ao redor gargalharam e me encolhi em seu aperto prestes a chorar. — Ah, que lindinha. Vai chorar, bebê? — Sim, eu ia. Sim, eu já estava chorando. Droga!

— Já chega, Laurel. — Uma terceira pessoa tirou a mão dela de mim, e ficou entre nós duas.

— Oliver! — A voz dela retrucou com raiva.

Ergui meu rosto para encarar as costas largas do loiro extremamente cheiroso que estava na minha frente. Eu conhecia bem aquelas costas, ele sentava-se na cadeira em frente à minha em cálculo avançado e estava no último ano, mas nunca cheguei a saber seu nome.

— Chega de torturar a menina — ele continuou ainda sem se voltar para mim. — Você já deu seu showzinho, os babacas aqui sem mais o que fazer já assistiram, agora todo mundo pode voltar para suas vidinhas.

— Oliver Queen, se retrate agora do que você falou ou vai se ver comigo!

— Laurel, dá um tempo. Vai lá comprar um batom novo e aquieta esse seu ego, vai?

— Idiota! — Ela bateu os punhos fechados com força no peito dele, o fazendo pender para trás e esbarrar em mim, minha cabeça batendo novamente na porta do armário. Alguém por favor, fecha essa maldita porta?

— Ai.

— Me desculpe. — Ele se virou para mim e pela primeira vez eu vi seu rosto tão de perto. A criatura era a definição de perfeição masculina, seu rosto quadrado com a pele lisa da barba bem-feita, corpo másculo e os olhos azuis tão profundos e os mais lindos já vistos por mim. — Você está bem?

— Ah... Er... Ah...

— Você fala minha língua? — Oliver perguntou pausadamente. Apenas assenti sem consegui pronunciar nada. Ele riu de lado e, droga, eu devia estar mais corada que um tomate agora. — Ok. Se cuida.

Suspirei profundamente quando ele já tinha ido embora. Não importava quantas torturas psicológicas e físicas Laurel ainda poderia me submeter, eu não iria mais embora. Não quando eu tinha conhecido o amor da minha vida.

Flashback OFF

*

E toda minha história do salvamento do meu cavaleiro de armadura brilhante ruiu nas palavras de Laurel Lance. Oliver não prestava, eu tinha descoberto logo depois daquele dia, mas com aquela revelação uma das minhas únicas boas lembranças do ensino médio tinha ido por terra.

Mas a diferença daquela Felicity para a de hoje, é que essa não chorava, e não precisava mesmo ser defendida por um idiota qualquer. A Felicity atual revidava.

— É uma pena saber que atualmente ele nem precisa mais se esforçar tanto pra chegar nas suas calcinhas! Isso se você usar, não é? Vai que para facilitar o trabalho dele...

— Ora, sua... — O telefone tocou e saí do alcance dela para atender.

— Sr. Queen? — O encarei através do vidro com o aparelho no ouvido. Isobel estava atendendo o próprio telefone em um canto afastado da sala.

Felicity, eu posso vê-las através do vidro, assim como minha amável colega Isobel, então por favor, comportem-se. E você pode trazer duas xícaras de café aqui?

— Vai lá, empregadinha. — Laurel incentivou quando desliguei. — Eu tenho mais o que fazer antes me transferir de vez para cá. Sabe, trabalho sério de uma advogada que não incluem servir café ao patrão e às suas vadias.

Rolei olhos e fui buscar a bebida para o chefe. Ainda íamos conversar sobre essa coisa de servir café, eu não me rebaixaria a Laurel e também era meio perigoso colocar uma bandeja com copos e líquidos quentes nas minhas mãos.

A reunião durou por horas e a digníssima senhorita Lance não deu mais as caras. Aproveitei o tempo para me organizar e adiantar algumas papeladas do escritório. A presidência estava sendo movida de mãos em mãos nos últimos meses e os arquivos estavam todos uma verdadeira bagunça.

Isobel Rochev passou por mim sem dizer um simples adeus e Oliver apareceu na porta logo em seguida massageando as têmporas.

— Onde está Laurel?

— Ótima pergunta — comentei ainda com os olhos vidrados na tela do computador e os dedos trabalhando rápido no teclado.

— Você não almoçou ainda, não foi? Não lembro de te ver sair dessa mesa.

— Ainda não. Tenho que terminar essa...

— Vem, você vai almoçar comigo hoje! — Oliver deu a volta e ficou atrás da minha cadeira, já me fazendo ficar em pé segurando meus ombros.

— Não, Sr. Queen, não acho adequado...

— Eu estou com fome, você provavelmente também. Vamos, levanta, não temos muito tempo. Conheço um restaurante ótimo aqui perto.

— Não, eu como qualquer coisa na cantina da empresa.

— Felicity Smoak, é uma ordem! Almoce comigo. E pode parar também com a coisa do Sr. Queen, já te disse que é só Oliver.

— Filho da mãe insistente! — resmunguei pegando minha bolsa e ele riu. O doido do meu chefe achava graça quando eu o xingava. Cada um que me aparece!

~

— Eu estou tão ferrado! — Oliver reclamou quando já tomávamos um cafezinho depois do almoço em um espaço mais reservado do restaurante. — Meu pai está pouco se fodendo para a empresa, só quer saber agora de viagens e trair minha mãe. Essa só quer me ver fracassar pra fazer meu pai voltar para aquela casa dos infernos, e agora ainda tem a Rochev querendo comer meu rabo e pegar a CQ para ela. Puta que pariu!

— Você fala muito palavrão — comentei com a cabeça pendida levemente para o lado o analisando, e ele riu.

— Essa é sua conclusão de tudo que eu te disse? Que eu devia maneirar o meu linguajar?

— Você quer uma opinião, aqui vai uma: apenas relaxe. Sua família tem mais dinheiro que três gerações de Queens conseguirão gastar, mesmo que queimassem notas de cem para acender a lareira da mansão. Por mais errado que as coisas deem, você ainda vai ter um castelo para voltar. — O loiro me avaliou atentamente por alguns incômodos segundos.

— Isso não é só uma fase momentânea, Felicity. Eu sei que de início eu não queria isso para minha vida e que fui literalmente arrastado até a cadeira da presidência, mas eu não quero ser uma decepção, eu sei que posso fazer algo bom. E não só por mim, também por você e por todos os outros funcionários da empresa. Eles estão contando comigo!

— Isso é nobre — comentei impressionada.

— Você parece surpresa. — Arqueei as sobrancelhas.

— Por que eu? — Quando ele me olhou confuso, continuei. — Quer dizer, você poderia ter um time de super empresários para fazer você levar a CQ ao infinito e além, então por que eu? Você nem me conhece, nem nada.

— Sei lá, alguma coisa em você me passou confiança. — Deu de ombros. — Tem certeza que ontem foi a primeira vez que nos vimos?

— Eu vou te ajudar. — Desviei o assunto do nosso passado. — Se você está disposto a desfazer essa imagem que a mídia tem de você e provar que pode ser o melhor presidente que a CQ já teve, eu vou te ajudar.

— Obrigado. — Ele apertou minha mão de leve, fazendo com que eu corasse instantaneamente. — Por onde começamos?

— Colocando ordem na casa. Revisar documentos, ver o que temos e o que não temos para trabalhar. Como estão os gráficos e resultados anteriores e as projeções futuras. Também temos que ver em quem podemos confiar para ser aliados, tem que ser pessoas de todos os níveis de poder e acesso.

— Perfeito. Eu lido com as pessoas e você com os números. Nunca fui muito bom em cálculo, sabe?

— E como sei... — comentei baixinho o acompanhando a passos rápidos depois de pagar a conta.

— Disse alguma coisa?

— Não, nada. Eu vou agora resolver uma coisa com a contabilidade, certo? — expliquei já saindo do restaurante para encontrar Diggle com a porta do carro aberta para nós.

— Certo. No fim da tarde nos encontramos na minha sala para ver o que temos. Você é incrível, Felicity!

Não pude evitar sorrir no modo como ele estava animado, mas meu sorriso se desfez em constrangimento quando ele segurou meu rosto entre as mãos e estalou um beijo em minha testa já pulando para dentro do carro. Dig, que colocava uma goma de mascar na boca, me olhou daquele jeito como se enxergasse até minha alma através das minhas bochechas vermelhas.

— Calado!

~

Ao chegar nas Consolidações Queen, passei a tarde com a equipe do financeiro, para ter uma noção básica de como as coisas andavam nos últimos anos e em que ponto específico precisaríamos trabalhar. No fim do expediente eu já estava morta, mas finalmente satisfeita por ter algum resultado e um norte para seguir.

Eu me perguntava onde Laurel havia se metido o dia todo, mas se trabalhar em dobro significava que eu não teria a magricela me atormentando, tudo bem.

Quando o elevador apitou no andar da presidência, fui apressada direto para a sala do Oliver, para trocar nossas informações. No fim das contas ele tinha mudado. O playboy pegador e inconsequente não existia mais, e tinha dado lugar a um jovem e inexperiente presidente, porém comprometido com o legado familiar.

Mas todas minhas teorias de mudança de vida ruíram ao ver através da maldita parede de vidro a cena que se desenrolava na sala, mais precisamente na mesa de Oliver Queen.

Laurel estava sentada na mesa e ele entre as pernas dela, ambos tentando ferozmente comer a cabeça um do outro. Eles ainda estavam vestidos, mas era só questão de tempo antes de sair voando terno para todo lado, e com certeza eu não ficaria ali para assistir a orgia.

Esqueçam a coisa de pessoas crescem, aqueles dois não mudariam nunca. Dois filhos da mãe que se mereciam!

Mas eu não seria obrigada a tolerar isso, hoje mesmo pediria demissão, e foda-se Oliver e seus falsos objetivos de melhorar o planeta. Ele que se vire com sua advogada sozinho para levantar a empresa, já que eles não pareciam mesmo precisar de mim ali.

Que droga, Felicity, não chora por isso, não de novo! Ele não merece, e ao contrário do Peter Queen Pan em questão, você é crescida agora!


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Notas finais do capítulo

Isso, Fel, não chore... Ele não merece e você é mais forte do que isso!!!

E por falar em mulheres fortes... Feliz Dia Internacional da Mulher!!!
Nós que suportamos a lerdeza dos garotos, TPMs intermináveis, descargas de hormônios em nossa corrente sanguínea que nos fazem parecermos loucas. Damos conta da casa, escola, faculdade, trabalho, filhos, marido, namorado, pais, irmãos, amigos, animais de estimação, parentes, vizinhos, tudo em cima de uma salto quinze e em um vestido desconfortável. Pense num tipo de ser humano admirável é mulher, então parabéns a todas!!! Não somente hoje, vale ressaltar...

E sobre o capítulo, espero que tenham gostado. Veremos vez ou outra alguns flashbacks do passado na escola dos nossos lindos, para entendermos melhor como as coisas ficaram como estão hoje. E no próximo capítulo, conheceremos um personagem novo que particularmente amo.

Até os reviews!!! Podem deixar suas opiniões por lá à vontade, leio tudo e respondo assim que posso. Se estão curtindo a história, favoritem, recomendem e divulguem para os amigos que ainda não leem, vocês me fazem muito feliz com isso!!!
Bjs*