The Teacher escrita por Szin


Capítulo 11
SpringField.


Notas iniciais do capítulo

Oi oi gente.
Antes de mais me desculpem! eu sei ue devia ja ter postado, mas como vcs sabem esse samana foi todo o dia prova e tirei o fim de semana para conseguir descansar um pouco.
Fiquei att tarde escrevendo e finalmente consegui.
The gift esta quase gente, mas aviso k ela ta quase no final.
att ao proximo capitulo gente ♥
att mais!
Bjs WriterBook

Agradeço ja a "Say it Rose", eu ja era para agradecer no cap. anterior mas me esqueci perdao... minha linda tu RECOMENDOU MINHA FIC!!! esse capitulo eh dedicado a vc, cada palavrinha aqui escrita eh sua!



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Seguiam pela nacional a uma velocidade constante. O moreno sorria enquanto a sua mão agarrava gentilmente a da garota. Ela apenas se mantinha de olhos fechados apreciando a paisagem que passava velozmente pelo vidro do carro.

— Pode dormir se quiser. – ele falou  com carinho.

— Não tenho sono, apenas estou observando.

Ele riu fazendo um carinho rapido nos seus cabelos.

— E sua mãe como está?

— Estava um pouco em baixo… mas acho que agora ela vai melhorar.

— E seu irmão?

— Por estranho que pareça ele reagiu bem, acho que ele vai ficar bem agora que as discussões terminaram.

— E você? – interrompeu ele – Você vai ficar bem?

— Acho que sim… custa ver meus pais terminarem dessa maneira mas é o melhor.

— Eu não quero ver você triste.

— Acha que eu pareço triste? – ela sorriu sincera.

— Se você está feliz eu estou feliz.

Ela se esticou dando um beijo carinhoso na sua bochecha – Obrigada… por estar comigo.

— Eu vou estar sempre com você. – sorriu ele depositando um beijo na sua testa tentando não desviar os olhos da estrada. No entanto, antes que ambos pudessem disser algo um som electrónico interrompeu.

— Meu celular, Pega para mim por favor? – pediu ele sorridente – Está no meu casaco.

A loira sorriu se esticando pegando a peça de roupa retirando de lá o pequeno smartphone.

— Pode ver?

— E do seu amigo Grover, ele fala que estará no Cr…Cross? Sim isso. Ele estará lá ás 16h.

— Aquele cara é viciado nesse lugar.

— O que é o “Cross”?

— Ah é uma lanchonete que serve, segundo o Grover, melhor cheesecake do mundo. Na verdade, eu não gosto de cheesecake acho aquilo nojento.

— Gostei do seu amigo – sorriu ela.

— Ele é legal você vai ver – os olhos verdes observaram a loira, ele só se perguntava como é que era possível ela ser tão linda. Os cabelos loiros ondulados lhe caiam pelas costas formando pequenos cachos nas pontas douradas, enquanto os olhos cinza se fixavam na paisagem que reflectia no vidro.

— Estamos quase chegando – ele sorriu.

— Optimo, estou faminta.

— Conheço um restaurante bom na entrada da cidade, não falta muito.

— Você costuma vir muito aqui?

— De vês em quando, mas Grover tem seu emprego, e eu tenho o meu, além disso… tem uma pessoa muito especial para me fazer ficar na cidade.

— Serio? – sorriu ela – E quem é esse pessoa?

— Uma loira, teimosa, orgulhosa, e muito, mas muito-

— Você vai me continuar elogiando? – resmungou irónica.

— Muito, muito linda… a loira mais bonita do mundo.

— Melhor. – sorriu a Chase descansando a cabeça sobre o ombro do moreno.

— Estou muito feliz que você esteja aqui comigo sabia?

— Eu sei… eu também estou.

Os minutos foram passando, fazendo com a loira acabasse por cochilar um pouco sobre o ombro do Jackson. Este apenas sorria continuar a conduzir sobre a estrada de alcatrão.

— Annabeth? – chamou baixinho.

— Hum?

— Anna? Acorda – sorriu ele beijando a sua testa – já chegamos.

— Hum sério?

— Olhe ali – Percy apontou para o lado esquerdo. Um edifício antigo semelhante a uma igreja se erguia por entre os arbustos – Aquela ali é a Catedral Episcopal.

— É linda.

— Frank e Hazel casaram ali no ano passado. Foi uma cerimonia muito bonita mesmo.

— Eles são casados?

— São – sorriu o Jackson. – Estão á espera de bebé.

— Quantos meses?

— É recente, ainda é de 2 meses…. Estamos quase chegando no restaurante.

Logo chegaram ao tal restaurante. O moreno estacionou o carro no amplo estacionamento que estava quase lotado. A loira saiu do carro se espreguiçando enquanto Percy rodeou os seus ombros com o braço.

Entraram pela porta observando o grande local. Era espaçoso, possuindo mais de duas dúzias de mesas, no entanto o estilo simples e rústico mostrava o quão acolhedor aquilo era.

— Boa tarde – cumprimentou o moreno para o garçom – Uma mesa para dois por favor.

— Com certeza, me seguiam por favor – pediu o rapaz os guiando até a uma mesa um pouco afastada que ficava bem na frente de uma janela iluminada – Podem se sentar que eu já trago a ementa.

O casal assentiu sentando nas cadeiras de madeira brilhante.

— Bem legal isso aqui.

— É não é? Alem disso a comida também é optima.

Annabeth sorriu encarando mais uma vez o local… reparou nos quadros de paisagens quentes dos quadros, das cortinas vermelhas e brilhantes e por fim na meia dúzia de gente que comia e ria alegremente.

— Almoçamos, passeamos um pouco e depois nos encontramos com o Grover – sorriu o Jackson. – Tem um jardim bem legal aqui.

— Tudo bem – ela sorriu, no entanto sentiu o seu bolso vibrar por alguns segundos. Checou o celular, olhando para a mensagem da tela do Blackberry. – É minha mãe, falou que quando pudesse para lhe ligar.

— Ligue agora.

— Acha?

— Eu fico em silencio.

Ela riu encostando o aparelho á orelha.

Mãe?

Annabeth? Então como está?

Estamos optimas.

Thália está nesse momento preparando

O almoço.

 

Fico contente, e você como está?

Estou optima mãe.
Melhor era impossível.

Eu vou desligar, só queria saber
se você e suas amigas estão bem. Um beijo querida.

Um beijo… Mãe!
Já agora… o Malcolm?

Ele foi para casa de um amigo
Ele está bem querida.

Okay… tchau mãe.

Thcau querida.

— Você é mesmo uma boa mentirosa sabia? – riu o Jackson.

— Ah nem venha – resmungou – simplesmente sei representar.

— Você deve ser optima “representando” nas noite de festa.

— Um pouco… na verdade, houve uma vez em que estávamos numa festa de universitários e era fim de semana… lembro que eu queria ir embora mas, Thália praticamente acampou lá.

— E depois?

— Eram 2h da manha, musica aos berros, cheiro a tabaco e álcool… e eu juro que vi alguém urinar para dentro da piscina. – gargalhou ela sendo acompanhada pela forte risada de Percy – sei que era tarde, e a policia apareceu lá foi uma confusão dos diabos… só a Thália era maior de idade, eu e Piper tínhamos apenas 16 anos e estávamos em pânico.

— Vocês foram apanhadas?

— Fomos, Thalia estava completamente bêbeda, Piper e eu só tínhamos bebido um  ou dois copos. Quando o policial olhou para a gente notou que ainda nem 17 anos tínhamos, só que depois me lembrei de uma cena de um filme qualquer e falei que eramos primas da Thalia e que tínhamos vindo ali apenas para pegar ela porque a mãe estava preocupada.

— E o policial acreditou?

— Ao inicio estava desconfiado, mas depois eu apontei para a cara da Piper que estava quase chorando de medo e ele lá acreditou.

— Você é uma caixa de surpresas Annabeth – sorriu o moreno olhando intensamente para ela.

— Mas aquela foi uma das poucas festas que fui… é divertido mas… não sei… não faz meu género… e você Mr. Jackson? qual seu melhor momento nos tempos de liceu?

— Ah… houve uma vez que Grover me convidou para uma festa de amigos que iam dar na casa de estudante qualquer onde os pais tinham ido em viagem por uns dias. O pobre coitado apenas convidou umas 15 pessoas, mas a palavra se espalhou e bem… aquilo parecia o parque aquático aos Domingos, estava lotado de gente, uns bebiam, outros iam para os quartos, outros se atiravam na piscina, e até peguei três caras dormindo no banheiro. Sei que tínhamos bebido muito, e então decidi ir descansar um pouco no meu carro. Só que quando acordei lembro que ouvi barulhos estranhos vindo da minha bagageira.

— O que estava lá dentro?

— Ai vem a parte mais constrangedora… eu estava com medo, muito medo. Eram 3 da manhã, festa na casa ao lado ou seja todo o tipo de drogados e psicopatas nas ruas. Eu saí do carro, peguei num ramo que estava no chão e quando abri me deparei com a cena mais estranha da noite.

— Oque? O que era?

— Um casal, pelado fazendo bem… coisas na minha bageira.

— Você está brincando… eles estavam fazendo aquilo no seu carro?

— Sim – gargalhou ele – Eu tinha ido descansar e deixei o carro aberto. Eles estavam bêbedos, as hormonas não ajudaram e resolveram transar no melhor local que havia, a bagageira do meu carro.

— E você o que fez?

— Eu sei que dei um pulo, gritei para que saíssem e adivinha o que o cara fez? Fechou a  a bagageira e continuou lá com a garota… só saíram 20 minutos depois.

A loira riu escondendo o rosto nas mãos enquanto tentava conter as gargalhadas.

— Aposto que você nunca mais tocou naquela bagageira.

— Na verdade toquei… mas só depois de ter mandando lavar aquele carro.

Ela sorriu encarando aqueles olhos verdes divertidos… era bom estar com ele.

***

Almoçaram sem pressas, onde ambos conversavam alegremente. Eram quase 15 horas quando resolveram passear por um jardim da cidade. O moreno abraçava os seus ombros enquanto a loira automaticamente passou um braço sobre a sua cintura.

— Isso aqui é muito bonito. – elogiou a loira ao ver o enorme campo verde.

— Eh mesmo.

— Temos de vir aqui mais vezes.

— Quantas você quiser, basta só pedir e eu pego no meu carro e voltamos aqui.

— Isso é bom.

Ele parou abraçando a loira num gesto gentil. Os seus dedos roçaram no queixo fino da garota o puxando em direção aos seus lábios.

— Sabe? Agora que me dei conta que posso te abraçar e beijar você quantas vezes eu quiser.

— Então do que está esperando? – ela sorriu puxando o Jackson para mais um beijo.

— Com certeza virei aqui mais vezes.

A garota deu um sorriso de lado abraçando ainda mais o corpo de Percy. Porém, reparou em duas silhuetas que cochichavam atras de si. Duas garotas da mesma idade sussurravam baixinho olhando nada discretamente para eles.

— O que passa?

— Nada.

O Jackson notou para onde os olhos se dirigiam, encarou as duas garotas que pareciam criticar tal atitude.

— Não liga – sorriu ele beijando a sua testa – Não têm vida própria.

Ela assentiu ainda com receio.

— Se você quiser eu não faço mais nad-

— Não! Não é isso… nós viemos para ter um dia normal, não podemos ficar desse jeito só porque nunca viram uma garota namorando um caro mais velho.

— Namorando? – um sorriso bobo cresceu no rosto do mais velho.

— Eh namorando, problema?

— Não nenhum… eu adoro ser seu namorado Annabeth – ele sorriu dando mais um selinho naqueles lábios quentes e macios – Você é a minha garota.

— Sua garota eh?

— Isso mesmo… minha garota.

— São quase 16h. Devíamos ir ter com o seu amigo.

— Claro tem razão – ele sorriu penteando uma mecha do seu cabelo a botando atrás da pequena orelha – Eu já falei o quanto você está linda hoje?

— Já… mas pode repetir.

Ele riu dando um beijo no seu nariz arrebitado – Você está linda.

***

— É aqui – ele sorriu estacionando o Audi cinzento no pequeno estacionamento quase vazio.

— É legal – ela falou mirando a pequena lanchonete – Percy?

— Sim?

— E se ele me perguntar a idade?

— Diz a verdade – falou ele encolhendo os ombros.

— Certeza?

— Sim, é melhor – ele sorriu baixinho acariciando a face rosada da loira. – Vamos?

Ela assentiu saindo carro sorridente. A sua mão pegou na dele, e ambos entraram pelo estabelecimento.  Os olhos verdes procuraram uma silhueta familiar… ela estava ela. Sentado numa mesa afastada, um rapaz já na casa dos 25 comia uma fatia do seu cheesecake preferido enquanto via atentamente as noticias que passavam na Tv pequena do salão.

— Grover! – cumprimentou Percy acenando. Os olhos escuros do rapaz logo procuraram o moreno, um sorriso cresceu ao ver o amigo mesmo ali á sua frente – Percy! Finalmente.

— De novo comendo isso Grover?

— Eu não tenho culpa que você não goste de Cheesecake, você não tem bom gosto!

— Cala a boca anormal – riu o Jackson o puxando para um abraço. – Grover, quero te apresentar uma pessoa… essa aqui é Annabeth Chase.

Os olhos escuros automaticamente se desviarem para a loira que se mantinha atrás dele.

— Oi – ele sorriu.

— Prazer.

— Então… você conhece o Percy há quanto tempo?

— Umas 3 semanas – sorriu ela olhando discretamente para ele.

— Entendo… venham se sentem. – convidou ele apontando para a mesa de madeira que estava a um dos cantos.

— Tudo bem… mas eu tenho de ir ao banheiro okay? – a garota se pronunciou largando o seu casaco na cadeira ao lado enquanto se afastava até ao corredor.

— Cara – sussurrou Grover quando viu a loira se afastar por completo – Você está tão ferrado.

— Grover, não-

— Percy você está namorando uma garota no colegial? ela tem que idade? 16? È sua aluna?

— Vai fazer os 18, e sim é, problema?

— Sabe como isso vai terminar? Ela receberá o diploma e você umas algemas com um fatinho laranja a combinar.

— Grover, eu sei o que estou fazendo.

— Sabe? Ela é menor Percy.

— Grover, pare… por favor, tanto eu, quanto ela sabemos o quão mau isso é…mas não dá. Tentámos nos afastar mas… não deu. Eu pensava que você como meu amigo iria entender mas… pelos vistos não.

— Percy-

— Hey – uma voz se aproximou.

O moreno rapidamente se recompôs ao ver Annabeth se aproximando. A loira se sentou ao seu lado relutante enquanto reparava no olhar preocupado do namorado.

— Que se passa?

— Ah nada não, estava aqui conversando com o Percy como ele conheceu você.

— Oh.

— Bem… mudando de assunto – sorriu Grover tentando quebrar a tensão desconfortável que pairava entre os três – Que dizem em lanchar?

— Me parece optimo – sorriu a loira.

***

A loira o observava enquanto este conduzia o carro. Eram quase 8 e já estava escuro. Tinham ficado até as tantas conversando com o tal amigo de Percy. Grover era um cara legal, pelo menos fora simpático com ela, no entanto Percy parecia meio distante, como se algo o tivesse afetado de alguma maneira. Quando já eram 19h Grover fez questão que jantassem naquela lanchonete pois, apesar de fazerem o melhor Cheesecake da cidade, também faziam o melhor raviolli de cogumelos. Os três conversaram alegremente, Grover contava as suas infinitas historias no seu tempo de liceu, contou sobre as pegadinhas e as noites de festa que passavam nos tempos de faculdade.

Mas… Percy ficou estranho de repente, por mais que sorrisse e gargalhasse, Annabeth percebia que ele não estava bem.

— Percy?

— Sim?

— Que se passa?... você ficou estranho.

Ele não respondeu, apenas colocou um braço em volta dos seus ombros e continuou a guiar até a um estacionamento perto da margem do rio que separava as duas cidades.

— Venha – pediu ele olhando fixamente para as orbes cinza da garota. Ela assentiu saindo carro enquanto observava o Jackson respirar fundo se encostando ao capô do carro. Observou o local onde se encontravam. Era um estacionamento amplo completamente vazio com uma vista espantosa da cidade do outro lado do rio. Os prédios altos eram iluminados por luzes laranjas e amarelas que reflectiam sobre as aguas cinzas do rio.

— Vai me contar o que se passa? – ela perguntou sentindo o vento lhe batendo no rosto enquanto se encostou ao seu lado.

— Desculpe – murmurou ele com os olhos fixados no vasto rio.

— Ele falou algo não foi?

— Não me interessa o que ele falou, só que ele tem razão.

— Percy…

— Mas… por mais que eu saiba o quanto isso é errado… já não me importo. – ele sorriu discretamente – Não me importo porque, eu me senti tão bem hoje com você comigo, pude beijar você, andar de mão dada com você. Aqui não havia o Professor e a Aluna. Só havia uma garota normal namorando um cara normal.

Ela continuou ao seu lado no mais profundo silencio.

— E o que eu mais quero é puder fazer isso todos os dias.. te levar a passear ao parque, irmos a uma lanchonete, fazermos um piquenique. Andar de mãos dadas por aí sem que ninguém nos censure. Só que não podemos.

— Per-

— Mas isso não importa – interrompeu ele agarrando nas suas mãos – Porque não me incomoda o facto de só poder estar com você no meu apartamento, porque… mesmo sendo pouco tempo, eu estou com você, e é a melhor parte do meu dia.

— Eu sinto o mesmo… - ela murmurou repousando a sua mão sobre  dele.

— Annabeth… eu quero que saiba que, apesar de nunca ter dito isso antes… eu amo você.

Ela sorriu sentindo os lábios descerem até aos dela a beijando calmamente. Abraçou a sua cintura enquanto a loira apenas o puxava ainda mais para si.

— Eu também amo você. – murmurou a garota olhando intensamente para ele.

Percy sorriu, Não interessava o que Grover ou qualquer outra pessoa poderia dizer. Aquela garota era dele, e não havia ninguém que mudasse isso.

A beijou de novo, sentindo o quão doce eram os seus lábios, pegou na sua cintura a sentando sobre o capôt do carro enquanto era abraçado pelas pernas finas da loira que rodeavam a sua cintura.

— Espera.

— O que foi? – questionou ele respirando com dificuldade.

— Anda – falou ela o libertando enquanto o puxava para dentro do carro.

— Annabeth você sabe que pudemos ser presos? – sorriu ele ao entender as intenções – nada puras – da garota.

— Isso é o que torna tudo mais divertido.

— Você é louca sabia? – sorriu ele beijando o  seus lábios com fervor.

Ela sorriu mais ainda entrado dentro do carro, o Jackson olhou para os lados tentando ver se alguém os via, estava escuro e parecia deserto.

— Eu não acredito que estamos fazendo isso – sorriu ele entrando nos bancos traseiros do carro, enquanto a loira lhe sorria com um ar frenético. A abraçou novamente a deitando sobre o estofo macio do assento. Beijou o seu pescoço enquanto a loira suspirava baixinho.

— Você é tão linda. – murmurou ele despindo a sua blusa branca mordiscando a pele suave do seu ombro. A loira logo tratou de desapertar os botões transparentes da camisa azul sentindo as respirações pesadas que provinham da boca dele. Os lábios finos do moreno beijavam a barriga de porcelana, explorando cada pedacinho da pele macia da Chase. Retirou as jeans justas da garota encarando as pernas bronzeadas… beijou as suas coxas, os seus joelhos, os seus tornozelos. As respiração da loira acelerou ao sentir os seus lábios percorrem cada pedaço do seu corpo. As mãos femininas deslizaram sobre as costas fortes e por fim abraçando o pescoço dele num gesto firme.

Ele já não aguentava mais. Pegou na sua cintura da garota a sentando sobre o seu colo, a loira sorriu beijando o seu pescoço, enquanto rapidamente despertou o botão prateado das suas jeans. As mãos fortes dele subiram até ás suas costas abrindo o trinco do soutien preto beijando o seu peito com carinho… e por um longo tempo, o Audi Cinzento ficou ali, parado naquele estacionamento ao pé do rio.


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Notas finais do capítulo

Atte gente!
Epero ue tenham gostado.
e deixem ai seu review caso gostaram.



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