After Everthing escrita por Mikally
Notas iniciais do capítulo
Oi monassssssssssssssssssssssss
♥
Espero que gostem, pois eu gostei ♥ *----*
♥ COMENTEEEEEEM ♥
—Então... – Disse Sam sentado á mesa. O Winchester tinha acordado, e Lúcifer tinha sumido. Desde noite passada, Dean e Castiel trocavam olhares e sorrisos. Sam coçou a garganta, tentando chamar a atenção dos dois, sem sucesso.
—Hum...Dean? - O loiro continuou encarando Castiel – DEAN!?
—Oque? – Perguntou o Winchester olhando irritado para Sam.
O mais novo bufou e continuou falando.
—Então...esses demônios não saõ...normais, posso dizer assim. Eles se transmutam na coisa ou pessoa que sua vítima mais teme, e a...persegue, atraindo-a até o local, onde a forçará a fazer o pacto que o demônio quiser.
—Os filhos da puta estão ficando mais criativos –Comentou Dean irritado. –Ok...Bom, eu e o Cass vamos para o bar, atrás da outra vítima, e você vai para o local da encruzilhada....dá conta?
Sam riu.
—Claro.
—Bom. –Disse Dean animado, esfregando as mãos –Vamos, Então.
Sam olhou em volta uma última vez, antes de sair do quarto, e trancar a porta.
—Quer uma carona, Sammy? –Questionou Dean indo até o quarto.
O Winchester sorriu e disse:
—Não –Mentiu –Aproveitem a viajem.
Sam desceu a rua, indo em direção a minifloresta que havia em volta, a fim de cortar um longo cominho. O Winchester se pegou divagando aonde Lúcifer deveria estar, e, involuntariamente, sua boca se curvou em um sorriso ao lembra-se de como dormiu noite passada. Um vento frio percorreu sua espinha, e Sam virou-se rapidamente, de arma em punho.
O homem tropeçou para trás, completamente horrorizado. Mas oque era aqu....
Como ele não pensou nisso antes!? Com o número de mortes, não poderia haver apenas um demônio transformo, deveria haver mais.
E agora ele era a vítima que iria fazer o pacto.
O palhaço soltou uma gargalhada seca, e sangue escorreu por sua boca. Sam arfou quando o palhaço deu um passo a frente, esticando um balão inflável para ele. O homem virou-se e correu na direção oposta ao demônio. Mesmo sabendo que estava caindo na armadilha, ele não conseguiria enfrentar aquele bicho.
Sam olhou para seu bolso, pegando o celular e clicando no nome ‘’Dean ‘’ , quando o caçador voltou a olhar para frente, haviam dois palhaços parados, acenando para ele.
☆
Lúcifer abriu a porta do motel, entediado. Entrou com uma garrafa de Vodka, quase pelo final, escutou um barulho irritando e se virou na direção dele, logo dando um grande sorriso perverso.
Lúcifer pegou o celular de Dean, que o loiro provavelmente havia esquecido no quarto, e viuo nome ‘’Sam ‘’ no visor.
—Alô, Sammy – Disse Lúcifer atendendo.
—DEAN! E-estávamos errados, tem mais de u-um demônio...e-eu estou no bosque.... – Lúcifer, já atento, escutou um urro de dor, como se algo tivesse chutado a barriga de Sam.
—SAM!? – Chamou Lúcifer olhando para o celular.
— De-dean...São...pa-palhaços – Outro urro de dor elevou-se, e um grito de socorro, antes do celular perder o sinal.
—Merda – Praguejou Lúcifer, ultra preocupado com o Winchester, e odioso por estar sentindo esse....sentimento.
O arcanjo abriu suas asas, e sumiu do quarto.
☆
Sam deixou o celular cair, e rezou silenciosamente para que Dean o achasse, e então, deu um chute na barriga de um dos palhaços, derrubando-o em cima do segundo, mesmo sabendo que isso não os iria deter por muito tempo, e desatou a correr. Seu objetivo era sair do meio das árvores. Seu coração batia desenfreado, quando ele chegou até uma mini caminhonete branca, e pegou um pedaço de ferro, desejando que fosse um espirito ou fantasma.
Quando o primeiro palhaço apareceu a sua frente, Sam perdeu toda coragem que havia reunido. Sentiu algo atrás de si, e percebeu que o segundo também estava la´.
Eles o haviam encurralado.
As mãos de Sam suavam, impossibilitando o manuseio correto, por assim se dizer, do pedaço de ferro. O garoto, de olhos fechados, não querendo ver as faces que o assombravam desde pequeno, bradava o ferro ao relento, rezando para acertar os demônios, que agora soltavam gargalhadas.
Um dos palhaços pegou o cabelo de Sam, forçando sua cabeça a bater no carro, fazendo o Winchester ficar em um estado-quase desmaio.
Sam já estava exausto. Mas ele não iria fazer um pacto. Iria manter sua alma.
O Winchester apertou o ferro contra seu peito, e observou os palhaços virem para cima dele com uma face horrorizada.
Iria morrer com a arma em punho.
E então, quando os palhaços estavam a quase milímetros dele, eles explodiram em diversas cores.
Lúcifer sorriu ao ver os demônios se pulverizando, e em seguida, abaixou a mão, suspirando, até perceber Sam olhando para ele, antes de quase cair no chão.
Lúcifer rapidamente voou até o local onde Sam estava um pouco mais distante dele, e o pegou antes do moreno cair no chão.
Lúcifer se ajoelhou no chão, repousando o corpo de Sam em seus braços.
—Você está a salvo agora, Prince.
☆
Dean e Castiel estavam no bar, observando atentamente a suposta vítima, e estranhando o fato de que ninguém chegou perto dela.
Quando o homem foi embora, Dean percebeu que Sam provavelmente devia ter matado os demônios.
Castiel estava a seu lado no balcão, e do outro lado, surgiu uma mulher morena, com praticamente todos os seios de fora, e pegou no braço do loiro , dando um sorriso pervertido.
Dean, por um momento, sorriu para a mulher, e depois sentiu suas costas serem fuziladas, o loiro rapidamente virou-se para trás, vendo os olhos de Castiel fuzilando-o.
Dean deu um sorriso amarelo para o anjo, e tirou a mão da moça de seu braço. A mulher revirou os olhos e foi atrás de outro homem. Castiel ainda olhava estranhamente para Dean. E não de um jeito bom.
—Cass...eu –Tentou se explicar Dean, no mesmo momento, um papel apareceu a sua frente, Dean franziu as sobrancelhas, e olhou para frente, onde a garçonete piscava para ele.
Castiel bufou, quando Dean demorou demais analisando a mulher.
O loiro logo percebeu a merda que fez, e negou rudemente com a cabeça para a moça.
Uma mãos puxou o sobretudo de Castiel, fazendo-o olhar para o lado, onde estava um homem de olhos verdes, e braços um tanto musculosos, não muitos, e cabelos castanhos.
—Tem celular? –Perguntou o homem para Castiel, sorrindo para ele.
O anjo abriu a boca, e a fechou duas vezes, totalmente corado.
—Não. Ele não tem. Vaza. –Disse Dean agressivo, puxando a cadeira de Castiel para mais perto da sua.
O homem levantou as sobrancelhas, e jogou um papelzinho para Castiel, que o pegou noar, por conta de seus ‘’Reflexos angelicais’’.
Ali estava escrito um número de telefone.
Dean fez um som como que um rosnado, e arrancou o papel das mãos de Castiel, jogando-o no lixo.
Quando a terceira mulher tocou no ombro do loiro, o Winchester levantou-se bruscamente da cadeira, puxando Castiel para fora do bar.
O anjo acompanhava Dean, confuso, e se arrepiou ao sentiu o toque gelado do vento frio da noite, ao sair do pub.
—Dean...oque?
Dean sequer deixou Castiel falar, apenas puxou o outro pela gravata, selando seus lábios, e o envolvendo protetoramente com os braços. Castiel passou aos mãos pela barriga de Dea, e as subiu, até chegar nos fios loiros do homem, e segura-los delicadamente, ao mesmo tempo , dando espaço para a língua de Dean poder acessar todos os cantos da boca do moreno, para logo depois, Castiel afagar carinhosamente a língua de Dean, que sorriu durante o beijo, e mordeu levemente o lábio inferior do menor, ao se separar para buscar algum ar.
Quando acabou o beijo, Castiel olhou corado para o caçador, que o abraços pela cintura, fazendo o anjo encostar a cabeça no ombro de Dean, fazendo o pescoço do anjo ficar completamente exposto.
Mordendo o lábio, Dean chegou perto do pescoço de Castiel, dando um rápido beijo, e um pequeno chupão, fazendo Cass se arrepiar, e se separar de Dean.
—O-oque foi isso? –Perguntou o anjo mais vermelho ainda, se é que isso era possível.
O Winchester arregalou os olhos rindo a inocência do mais velho, e trazendo-o para mais perto, abraçando-o de lado, e caminhando até o carro.
—Nada, Angel, nada.
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