Meu namorado pop star. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 1
Christopher Wild.




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P.O.V. Jessica.

A minha irmã mais nova Sara está pirando. Vamos á L.A. vistar a vovó e é lá que mora aquele tal cantor que ela gosta. 

Depois de uma longa viajem fomos sair á noite e ela nos levou para a porcaria da boate onde o maldito cantor iria tocar. Fiquei com tanta raiva que as coisas começaram a explodir.

—Jessica! Calma. Vai machucar as pessoas!

—Sara, eu vou te matar! Você me prometeu que não iria falar desse maldito Christopher Wild!

—E eu não falei.

—Eu vou matar você!

A Davina me segurou.

—Me solta Davina!

—Tira as pessoas daqui.

P.O.V. Christopher.

Se eu não tivesse visto não teria acreditado. Uma garota chamada Jessica fez a boate pegar fogo. Literalmente.

Ela gritava dizendo que iria matar a tal Sara e teve que ser segurada por uma garota exatamente igual a ela.

—O que foi aquilo cara?

—Eu não sei. Mas, sei o que eu vi. A boate ter pegado fogo foi obra dela.

—Eu notei.

As três saíram pela porta dos fundos e a gente estava dentro do carro.

—Pede desculpas Jessica. 

—Tá. Me desculpe por estragar a sua festinha.

—Como você fez aquilo?

—Fazemos coisas que as outras pessoas não conseguem. É só isso que você deve saber.

Ela começou a chorar.

—Vai ficar tudo bem. Foi um acidente. Você não queria fazer aquilo.

—Pessoas se feriram por minha causa Davina! 

—Foi sem querer Jess. Vamos, a mamãe já ligou duas vezes.

Elas estavam saindo quando a tal Sara chega e desmaia quando me vê.

—Ah, Sara! Que porcaria!

—Podemos dar uma carona pra vocês.

—Seria ótimo obrigado.Vamos.

Elas entraram no carro e eu as levei pra minha casa.

—Onde estamos?

—Na minha casa.

—Mas, queremos ir pra nossa casa!

—Infelizmente vem vindo uma tempestade que pode virar um furacão então... é melhor ficarmos aqui até passar.

—Verdade.

—Ele tem razão Jess.

—E como vamos falar com a mamãe? Os telefones estão fora do ar.

—Vamos usar a água. E velas.

—Velas e água?

—Você tem isso ai?

—Tenho.

—Então traga. Uma bacia de água e velas.

Como estava curioso para saber o que elas iriam fazer trouxe o que ela pediu.

—Pronta irmã?

—Você está?

Ela pegou na mão da gêmea e elas disseram:

—Phasmathos Incendea!

As velas acenderam sozinhas e daí elas começaram a falar numa língua que não fazia sentido pra nós e no fim uma imagem começou a se formar na bacia.

—Mamãe? Mamãe tá ouvindo?

—Estou. Falem.

—Não vamos voltar pra casa. Estamos presas, mas estamos á salvo.

—E Sara? Ela está com vocês?

—Sim mamãe.

—Ótimo. Tenham cuidado e não façam mais nenhum feitiço até o tornado passar.

—Porque?

—O tornado vai fazer seus poderes aumentarem muito. Tenham cuidado.

—Ok. Nós te amamos.

—Amo vocês. Beijinho.

—Beijinho mamãe.

A imagem da senhora sumiu.

—O que?! Magia?

—Somos bruxas cabeça de ovo. Então, onde vamos ficar?

—Stubby?

—Tá. Venham comigo.

P.O.V. Jessica.

Fomos colocadas no quarto de hóspedes e passamos a noite lá. O furacão foi embora com a mesma velocidade com que veio. 

Quando acabou tudo ao redor da casa havia sido destruído, a casa só ficou de pé por conta do feitiço de proteção que lançamos ao redor dela.

—Caramba! Vocês fazem milagres.

—Não. Fazemos magia.

—Magia. Legal.

—Não tem nada de legal. Com grandes poderes vem grandes responsabilidades.

—Porque vocês não podem fazer mágica quando o furacão passa?

—O nosso poder vem da terra. Somos servas da natureza garoto. É dela que vem nossos poderes.

—Irado. 

—É. Demais.

—Porque você é tão grossa?

—Porque não gosto de você. Não aguento mais ouvir falar o seu nome. Christopher Wild isso, Christopher Wild aquilo, Christopher Wild aquilo outro.

—Tudo bem.

—A minha irmã não tem noção. Ela só fala de você o tempo todo, vinte e quatro horas por dia, todos os dias!

—Não é culpa minha.

—Eu sei, mas mesmo assim. Eu não aguento mais!

—Temos que ir. A mamãe deve estar pirando agora.

—Verdade.

—Bom, tchau. 

—Tchau.

—Tchau Christopher, eu te amo.

—Vamos logo Sara!

Tivemos que arrastar ela pra fora.

Pegamos um ônibus e voltamos pra casa.

P.O.V. Chris.

—Fiquei afimzão daquela gêmea.

—Qual delas?

—Jess.

—A gêmea que te odeia.

—É.

—Cara, ela é uma bruxa! Botou fogo na boate sem usar fósforos ou qualquer outra coisa física!

—Eu notei. Mas, não ligo. Ela é demais.

—Você tá afim de uma mina com poderes mágicos que quer a sua cabeça numa bandeja.

—Por ai. Ela é diferente de todas as outras, ela não se joga encima de mim.

—E a Alexis?

—Vou dar um pé nela.

—Dar um pé em quem?

—Em você. Desculpe, mas eu me apaixonei por outra.

—Quem é ela? Ela é mais famosa e rica que eu?

—Não. Ela não é famosa.

—Então porque está me trocando por ela?

—Porque me apaixonei por ela Alexis.

—Isso só acontece na TV. Aqui é a vida real.

—Certo. Não vou discutir com você Alexis.

—Amigos?

—Claro.

—Ótimo.

Agora eu só tenho que arrumar um jeito de ganhar o coração da bruxa, ou morrer tentando.

 


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