A Confusa História de Mari Ming Onnett escrita por SrJimmyPãodeMel


Capítulo 4
Enfrentamos um robô e uma árvore, e eu enfrento a minha mente.


Notas iniciais do capítulo

ó cupido... pra longe de mim...



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 A Confusa história de Mari Ming Onnett

Cap 4: enfrentamos um robô e uma árvore, e eu enfrento minha mente.

O parafuso a menos era em um construto que analisei no Local sagrado de Periett, o Tempo da destruição. Era um DK-mark III que estava bem conservado, porém tinha alguns traços de musgo em seu corpo mecânico e uma coisa que notei era que na parte das mãos, o encanamento visível que fluía a energia vital dele estava com uma cor mesclada de azul e verde escuro, mas ao olhar pelos seus padrões, estava em perfeitas condições, era como se ele tivesse sido muito bem preservado.

— eu já conheço esse robô – Ronan pegou seu gládio e olhou para mim com um olhar de curiosidade – Mari, já que você sabe sobre ele, consegue desativa-lo?

Eu observei novamente o DK-mark que erguia seus braços e girava a cabeça. Algo emanava dele além de eletricidade, ele conseguia formar um campo que tinha uma funcionalidade diferente. Dois espantalhos se ergueram assim que ele fez isso.

— como assim? – Elesis ergueu seus sabres – usei toda minha força para deter essas coisas e elas voltam? Qual é a desse robô?

Ele movimentou os braços para trás, e acionou a propulsão para se locomover mais rápido para frente, deixando a parte torácica visível. Foi ai que eu pude perceber o que estava acontecendo de anormal com o construto. Havia uma pequena rachadura do lado esquerdo dele, que fazia com que o encanamento interno dele, tivesse contato com a superfície da floresta e alguma coisa do DNA divino da deusa estava no ar e no musgo, mesclando energia e propriedades vitais no fluído interno dele, alterando totalmente as propriedades dele, lhe tornando uma criatura hibrida, com controle parcial sobre algumas partículas orgânicas.

— a energia que corre por dentro do encanamento dele está com uma mutação! – eu falei em voz alta – as propriedades elétricas e vitais delem estão alteradas, fazendo que ele gere em vez de um campo de eletricidade, um campo com regeneração acelerada das células de criaturas vivas ao redor, tendo também a habilidade de criar um campo de expansão manipulando uma camada leve de oxigênio ao redor!

— o que isso quer dizer? – Elesis olhou para mim atônita sem entender nada.

Suspirei. Esqueci que eu consigo compreender os fenômenos físicos e químicos ao meu redor e preciso traduzir para a linguagem mais simples…

— ele regenera a vida ao redor, e cria uma onda de impacto! – dei um sorriso com uma cara bem falsa, porque eu estava bem preocupada com esse construto, alguma coisa nele estava errada – então cuidado!

— pode desativa-lo? – Jin chegou perto de mim em posição de luta para o espantalho.

— desativar eu posso, porém preciso fazer uma análise dele primeiro.

— como assim análise?

Olhei rapidamente para Elesis e Sieghart, bom… já que eu agora era um membro da Grand Chase, acho que posso pedir alguns favores. Eu sabia que o monstro podia fazer…

— Elesis, Sieghart, será que vocês podem literalmente… quebrar o DK-mark pra mim?

Os dois me olharam sorrindo até as bochechas, sinal que eu os agradei com o pedido.

— foi a melhor coisa que você pode pedir pra mim garota! – Ela me elogiou e correu até o monstro. Sieghart a acompanhou e eu os observei lutando um pouco.

— eu acho que podemos mandar aqueles vermes para o túmulo novamente – lass pegou suas adagas e preparou duas shurikens em seus bolsos para lançar – Mari, ele basicamente regenera vida dos outros, devemos abater os monstros longe do robô?

— sim, e ele consegue criar uma onda de impacto que afasta tudo ao redor dele, como uma explosão de ar.

— seu Arrasador pode ser útil – Ronan observou e arme chegou perto dele – junte-se com lire e comigo para detê-los o mais rápido possível. Arme, você vai com o Jin e a amy, o procedimento é o mesmo: lançar eles ao ar e em seguida afasta-lo com alguma habilidade. Lass e Ryan, preciso da velocidade de vocês dois, creio que um ninja e um lobo podem ir atrapalhando o processo de regeneração desses bichos, caso ele tente ressuscitar algum mais.

— Certo. – Lass respondeu e Ryan logo começou a se concentrar. Eu já havia visto isso uma vez e confesso que foi muito bom de ver e de presenciar, já que eu nunca presenciei uma coisa dessas, que eu lembre claro, e que no caso… não (e não sou muito boa em fazer piadas, como o Sieghart)

Deixamos Elesis e Sieghart brigando com o robô, que aparentemente os dois juntos davam uma equipe bem nervosa, e segui meus colegas para dois espantalhos que o DK-mark trouxe de volta, enquanto os outros ficaram com mais alguns espantalhos e vinhas venenosas monstruosas (O nome foi inventado pela Amy e pra mim… ficou mais adjetivos e entrelinhas que diziam: monstro feioso!), como todos sabiam dos efeitos que aconteciam ao derruba-los, era certo a vitória.

Ronan ergueu seu gládio e foi direto para os espantalhos, os dois trabalhavam em conjunto, utilizando a língua, como uma pequena lança afiada, Lire atirava flechas atrás de flechas, e poucas acertavam um dos dois. Eu conjurei um canhão nível dois para ajudar, porque eu sabia que as balas aperfeiçoadas podiam encurrala-los devido ao fogo.

— Lire! Atire mais depressa! Vou atrai-los para as chamas das balas e você os deixa encurralados.

— Certo! – ela rodopiou em volta de si novamente e ergueu o arco de novo e disse novamente uma fala em élfico novamente, e um símbolo de um arco em flecha e um círculo em X surgiu no ar e a arma dela começou a brilhar. Aquilo pelo o que eu me lembro deixava a elfa com uma velocidade de ataque incrível, e isso deixaria os espantalhos em desvantagem, calculando o intervalo entre seus pulos contra a velocidade das flechas, seria certo o encurralar.

 - RUNA ESPIRAL! – Ronan convocou e isso não acertou os monstros, percebi que era só para atraí-los para perto do fogo que minhas balas criaram. Ele olhou para mim e olhou para o outro grupo que estava bem ocupado com uma vinha monstruosa e um espantalho. Pude entender que ele queria que eu auxiliasse o outro grupo e assim o fiz. Olhei a distância em que eu estava e logo sabia a qual força eu colocaria o impulso da saída da bala, logo conjurei o canhão nível Dois com as balas flamejantes já prontas para ajudar o pessoal.

— tomem isso! – Ronan Gritou, deu um salto e um brilho azul marinho surgiu dele, logo ele enfiou o gládio na terra e o solo começou a brilhar em uma área circular, os monstros foram levantados pelo impacto, seguidos de lâminas espectrais azuis – FURIA DE CANABAN!

Foi o tempo certo de Lire saltar e focar sua energia em seu gakkung, fazendo com que duas asas brilhantes verdes surgissem em suas costas.

— DISPARO ACELERADO! – os espantalhos levaram uma surra de tantas flechas e subiram um pouco mais para o alto. – engulam isso aqui também! – ela disparou cinco flechas explosivas que aumentaram o dano causado. Logo Ronan olhou para mim.

— Mari! Sua vez! – gritou ele e logo sabia o que fazer exatamente. Corri até o local do impacto e aonde os dois sapos caíam e pulei, logo forcei meu corpo a girar com a energia fluindo em meu corpo.

— ARRASADOR! – uma pancada de energia foi o suficiente para afasta-los pra bem… mais bem longe mesmo, em questão de metros. Pisei novamente no chão com um olhar feliz, porque estava tudo reagindo conforme um sistema hidráulico: fluxo e encaixe perfeitos. Olhei para o lado e vi que meus companheiros faziam o mesmo. Foi uma junção de Antigravidade da maga, uma área de luz que o lutador Jin chama de Nirvana e para joga-los longe, terminou com o Chute Meteoro de Amy, e o resultado foi o mesmo, todos explodiram quando estavam bem distantes, sem causar nenhum dano aos meus companheiros.

— eyaaaaah! – Sieghart forçou sua lâmina – LÂMINA ESMAGADORA!

O DK-mark estava tendo dificuldades em lançar seus orbes para nos atacar, o que ele mais fazia era criar explosões de ar para afastar os dois e subia um brilho verde para começar a curar a si mesmo e trazer os monstros de volta, mas ele era impedido, logo, era uma coisa a menos para se preocupar.

— CORTE VENENOSO! – Lass apareceu de repente e uma aura roxa pairava nos monstros e o ninja cortava um boneco de pano com uma velocidade alta demais e causava dano nos monstros, inibindo os processos de cura do robô.

— ah! Tem um que escapou! – Elesis alertou e fez um passo em falso, mais querendo ir em direção ao monstro.

— ei netinha! Foque no Robô! – gritou Sieghart para ele e logo acumulou energia nas mãos, seria sua fúria? E logo avançou impactando o DK-mark – INVESTIDA FANTASMA!

A vinha venenosa que começou a correr foi surpreendida por duas garras de um animal, um lobo, sabia logo que era o elfo Ryan, que uivou e logo avançou correndo, arranhando a vinha venenosa monstruosa com uma velocidade incrível.

— é o Frenesi do lobo – observou Lire, enquanto corríamos para ajudar os outros – bem esperto da parte dele.

No final ele soltou um uivo bem alto que gerou uma onda de choque, afastando bruscamente o monstro e automaticamente a sua nevoa ácida. Tudo estava Ok, só faltava…

—TERREMOTO! – Elesis bateu seus sabres com muita força no construto. Ele literalmente rachou e se quebrou igual a um vaso e sua estrutura ficou totalmente esparramada no chão. Ela ergueu os sabres rindo e veio para perto de mim.

— ele é fracote demais pro meu gosto! Garota sabe-tudo, ainda quer analisar essa porcaria toda desmantelada?

tudo conforme o planejado — sieghart disse com uma voz fina demais querendo me imitar. Confesso que soltei uma risada quando escutei aquilo e todos também riram, mais logo mudei o humor quando ele chegou perto de mim e colocou sua lâmina no chão. Ele me observou com uma face bem irônica.

Meus batimentos cardíacos estavam normais até demais para a ocasião.

— já que sou sua cobaia número dois, quer a ajuda de um burrinho para analisa-lo? Tenho certeza que será divertido.

 Foi ai que meus batimentos dispararam e pude sentir meus dedos formigando e suando frio. Minha adrenalina começou a subir sem fazer nenhum esforço físico, logo peguei meu manual e minha caneta mágica e o observei com um… sorriso?

— ah claro. Será um prazer.

— pessoal vejam! Um mognum! – Lire apontou para uma espécie de árvore ambulante que aonde ela pisava, tudo começava a nascer: plantas, flores, alguns pequenos bichos começavam a emitir sons de tranquilidade, até ele passar tranquilamente por uma barreira de madressilvas espinhosas e se arranhar inteiro e soltar seiva. Logo presumi que era sangue, até ela começar a emitir uma aura bem verde e seus ferimentos cicatrizarem rapidamente.

— eita! – arme observou – parece com meu feitiço Cura divina… aura de regeneração!

— será que conseguimos dete-lo? – Lass perguntou com uma cara de: inimigo novo? Eba! – eu particularmente nunca lutei com uma árvore ambulante, o máximo foi com plantas pequenas quando chegamos em Xênia.

— nós já temos um pequeno histórico disso – Elesis olhou para Lire e Arme, fazendo com que as três dessem uma risada e pegassem suas armas – vamos lá ninja, hora de te ensinar umas técnicas de podar árvores.

Todos riram e seguiram as garotas.

— Sieghart, e você? – Ronan perguntou para ele, que estava me ajudando com algumas coisas do DK-mark destruído.

— eu vou ajudar a Mari. Precisamos ver a mutação que está ocorrendo nesse monstro. Será que dá pra lutar sem mim?

Amy chegou perto de Ronan e olhou para mim. Logo deu uma rápida piscada e segurou ele pelo braço.

— Menino! Certeeeeza que a gente dá conta do recado. Precisamos da análise da Mari Fofura pra ver se não vamos ter problemas pela frente certo?

Meu interior estava era compilando um algorítmo de Festa. Porque será que senti minhas bochechas ficando um pouco vermelhas e quentes? Logo olhei para cima e para ela primeiro como quem diz: Agradecida! E depois olhei para Ronan.

— sim. Vou precisar dele aqui.

— tudo bem então. Vamos lá Amy. – os dois seguiram para a batalha e amy começou a emanar uma energia rosa toda alegre.

Por fim, bufei e peguei meu manual com força.

— vamos analisar esse DK-mark.

E logo iniciei. Por mais que ficasse inibida um pouco por ter ele ao meu lado, procurei não me distrair, para poder saber se tinha chances do monstro retornar ou não. Peguei uma placa rúnica que tinha dentro do corpo mecânico dele, mais ou menos aonde é localizado o abdômen humano e vi que tinha pedaços de cano quebrado, como se fossem migalhas de pão jogadas em um prato, o curioso era que estava normal, sem nenhuma alteração orgânica, só estava naquele estado devido as pancadas fortes demais que ele recebeu.

— Mari… posso lhe fazer uma pergunta?

Meus sentidos ficaram em alerta.

— Sim. Claro.

— Porque você simplesmente me repara muito, e confia um pouco mais em mim do que nos outros?

Fiquei anotando algumas coisas em meu manual, mais isso prendeu em parte minha atenção. Logo comecei a pensar muitas coisas para dizer a ele… Aaah! Santo construto! porque fico indecisa em falar algo para ele? Ok… hora da sabatina.

— eu literalmente não sei porque. Eu sinto que você possui alguma resposta para me ajudar… não sei dizer ao certo…

— então… eu sou uma resposta pra você nisso tudo? Ou seria uma cobaia para você estudar?

— não… não é isso… - Eu literalmente odeio quando essas coisas acontecem… hora de falar a verdade… - é porque você é um imortal e possui características que em parte eu considero vitais para aprender e pesquisar, e também porque como você tem um grande conhecimento sobre várias coisas… talvez você possa me ajudar com minha amnésia.

Senti meu interior respirando e dizendo: ufa… passou… ele pareceu me entender e logo abriu os olhos.

— Ah… entendo. Você ficou treinando isso quando tempo para falar tudo direitinho?

— eu não treinei – dei uma risada leve – essa é a verdade.

Ele riu também.

— então eu passei de resposta, para ajudante e ao mesmo tempo cobaia? Acertei senhorita sabichona?

— definitivamente sim imortal. – sorri e ele também.

— então… o que aconteceu com esse robô?

Opa! Me distraí! Melhor eu voltar para a minha análise.

— curiosamente a mutação da floresta não chegou nas placas dele. E isso é estranho porque geralmente quando algum organismo deseja se instalar, começa por aqui. – apontei para a placa e comecei a anotar em meu manual, exatamente na página cinquenta e um sobre:  protótipos que se locomovem sozinho.

— como assim? – ele me perguntou gentilmente.

— pegue aqueles pedaços ali por favor.

— esses? – ele apontou e eu afirmei com a cabeça. Não sei como, mais eu sei que para saber aonde estava o erro, precisava “reconstruir” algumas partes para poder entender aquilo. Ele pegou os pedaços que estavam no lado direito dele, e ele foi me entregar.

—Aham, parece que o sistema vital dele e os nutrientes da floresta entraram em uma simbiose, ou seja: com certeza isso não estava na minha hipótese. – percebi que ele começou a brincar com um pedaço de placa, até que aconteceu algo.

 Acidentalmente, essa peça ia cair até que ele a pegou no ar, e eu tive o instinto de querer pega-la também.

O resultado foi: minha mão e a dele se encontraram e se encostaram. Olhei para o rosto dele na hora e ele olhou para o meu… pude sentir o calor que emanava de sua palma e algo parecido com adrenalina pulsando nas pontas de seus dedos, e o jeito que ele me observava… com aqueles cabelos desarrumados… eu acho que…

— não podemos perder nenhuma peça não é? – disse ele baixinho para mim, e senti seu rosto se aproximando do meu. Alguma força ou vetor de não sei aonde estava levantando meu rosto para o dele, nossas mãos estavam entrelaçadas, como peças de quebra cabeça. Pisquei meus olhos duas vezes, tentando voltar para a realidade.

— er… Sieghart… eu não sei… - eu comecei a gagejar, até ele soltar uma pequena risada de seus lábios e ele tocar meu queixo.

— Senhorita Mari… isso não está nos seus cálculos, tenho plena certeza.

E nossos lábios se encontraram e fechei os olhos. Não me preocupei com o tempo… nem nada do tipo, parecia que minha cabeça tinha alguma habilidade cronológica, porque eu literalmente senti tudo correr bem lentamente…

E lentamente…

— Cuidado! Espinho do chão! – Ryan gritou para todos que se espalharam, a sorte que é todos ficaram focados em destruir o mognum, portanto ninguém viu. Rapidamente nós nos soltamos e senti as palmas das minhas mãos ainda com o calor dele…

— que ninguém saiba disso por favor. Já que você tem amnésia, eu tenho a certeza. Vou ali ajudar os outros enquanto, você termina, mais uma coisa eu posso lhe dizer…

— o que? – abaixei para pegar meu manual que caiu no chão para continuar, até que ele chegou mais perto de mim ainda e me deu um selinho rápido.

— sentimentos não morrem fácil Mari, saiba disso – ele pegou sua lâmina e se preparou para correr – até breve Mari.

E ele saiu correndo para a batalha, me deixando em pé, com minha cabeça literalmente ricocheteando de lembranças que retornavam, mais não me deixaram mal… me deixaram feliz e com um leve sorriso no rosto. Senti que meu corpo estava separado, como se você se observasse por cima e não pela sua visão comum.

— até breve… erc…nard.

O que foi que eu disse? Como assim? Ercnard? e senti que isso que ele me disse… veio de muito tempo… como se fosse algo antigo. Agora era certo o que estava dentro de mim, e era um sentimento que se conectava em mim, melhor do que um encanamento… era...

Paixão… Amor!


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Notas finais do capítulo

e a flecha do cupido acertou... aguardem o cinco *-*



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