A Escuridão Escarlate escrita por Tris Z


Capítulo 8
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

Oi galera! olha eu aqui de novo! Como prometido,outro capitulo! Desculpe se tiver erros, não tive tempo de revisar.Espero que gostem.
xoxo
Tris Z.



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O que se seguiu foi puro tormento. Tanto para os adolescentes que testemunhavam a morte de perto, quanto para nós, vampiros, com o cheiro angustiante.

Não fiz questão de ficar para poder apagar os rastros. Pelo contrário, subimos no carro mais rápido que conseguimos.

Damon foi sozinho, e depois de se despedir de Elena, Stefan subiu no banco de carona da picape. Não falamos nada durante todo o trajeto.

Logo após um casal encontrar o cadáver em um beco estreito e mal iluminado, e o pânico se instaurar, foi chamado imediatamente a policia e a ambulância, que levariam ao corpo de delito e depois ao necrotério.

Precisei apenas de um breve olhar para saber que um vampiro o havia matado. Com toda certeza, isso acabava com a possível desconfiança que tanto os Cullens, quanto nós poderíamos sentir um pelo outro. Minha preocupação aumentava cada vez mais, eu ansiava proteger meus irmãos, e se para protegê-los, eu tivesse que acabar com o que nos espreitava, ou até mesmo mudar de país, não hesitaria por nem um segundo se sequer.

Parei na garagem, ao lado do carro de Damon, e do belo exemplar automobilístico que Stefan mantinha ali, coberto com uma capa.

Suspirei por um período mínimo, enquanto sentia os olhares preocupados de meu irmão caçula. Esbocei um fraco sorriso para tranqüilizá-lo e pulei para fora da picape Chevy.

 Damon esperava do lado de fora, encostado casualmente em uma árvore. Passei reto e eles me seguiram em meus calcanhares. Abri a porta num rompante e fui rapidamente até a garrafa de uísque.

Sentei-me e meus irmãos acompanharam o gesto, apenas Damon segurava seu costumeiro copo.

— Bem, não somos nós obviamente. E os Cullens também não. Então quem pode ser? — Stefan proferiu a pergunta que rondava nossas mentes.

— Vamos listar as mortes. — sugeri — Talvez tenham algo em comum.

Eles assentiram. Peguei uma folha de papel.

— Vicky Donovan. Atacada, mas não morreu. Mordida brutal no pescoço, na região da artéria. — rabisquei na folha de papel.

— Sem contar que ela esta “alucinando” que foi um vampiro. — Stefan fez aspas no ar.

Anui, em um simples gesto e anotei.

— Continue — falou Damon com a expressão concentrada.

— Logan Fell. Corpo desaparecido.

— A xerife deve estar escondendo algo. — falou Damon

Assenti solenemente.

— Sr. Tanner. Atacado brutalmente no pescoço. Morto.

Um silêncio desagradável ficou no ar, até Stefan inspirar e sussurrar:

— Não há nada em comum. Além de ser um vampiro.

Suspirei

— Isso não diminui as possibilidades.

— Talvez seja um nômade — Stefan sugeriu, no entanto sua voz não mostrava convicção.

Damon soltou uma gargalhada sarcástica.

— Eu duvido.

— Tem outra coisa para sugerir? — rebateu meu irmão mais novo.

Grunhi frustrada.

— Por enquanto vamos cogitar a possibilidade de ser um nômade com fome.

— E deixar mais pessoas morrerem?

Passei a mão por meus cabelos desfazendo alguns poucos nós.

— Não — beberiquei mais um pouco de álcool — Vamos fazer assim: Damon procura mais coisas sobre o desaparecimento de Logan Fell com a xerife Forbes; Stefan fala com Vicky Donovan e eu vou me aprofundar na historia do Tanner.

Eles assentiram.

— Por enquanto, vamos dormir.

Com um aceno, subi as escadas e me joguei na cama. Literalmente morta.

*******************

Na manhã seguinte, quando cheguei ao estacionamento, deliberadamente estacionei o mais distante possível do Volvo prateado. Saindo da cabine, deixei as chaves caírem numa poça aos meus pés. Enquanto eu me abaixava para apanhá-las, uma mão branca as pegou num flash antes que eu pudesse tentar.
Edward Cullen estava bem na minha frente, encostado casualmente na minha caminhonete.

—Porque fez isso?

—Fiz o que? — ele me passou as chaves enquanto falava.

— Aparecer do nada. Se expor.

— Você não é a única distraída.

Bufei, e agradeci mentalmente por Stefan ter pegado carona com Elena.

— Porque fez aquilo ontem, impedir o tráfego? — Perguntei de uma vez, ainda olhando pra longe. — E eu pensei que você devia estar me ignorando e não me irritando até a morte.

— Aquilo foi pro bem de Tyler, não pro meu. Eu tinha que dar uma chance a ele. — Ele riu silenciosamente.

— Você... — Gaguejei.

Não consegui pensar numa palavra ruim o suficiente.

Eu senti que o calor da minha raiva podia queimá-lo fisicamente, mas ele parecia estar se divertindo.

—  E eu não estou te ignorando. — Ele continuou.

— Então você está tentando me irritar até a morte?Já que não morri a cento e sessenta e quatro anos atrás?

A raiva transpareceu nos seus olhos. Os seus lábios se pressionaram até formar uma linha fina, todos os sinais de humor tinham desaparecido.

— Bella, você é muito absurda. — Ele disse, sua voz baixa estava fria.

Minhas palmas coçaram, eu queria tanto bater em alguma coisa. Talvez eu devesse pegar a garrafa de metal de Damon emprestada.

Estava surpresa comigo mesma. Geralmente eu não era uma pessoa violenta ou alcoólatra. Eu dei as costas e comecei a caminhar, enquanto contava até cem em minha cabeça.

— Espera. — ele chamou.

Eu continuei andando, caminhando furiosamente pela chuva. Mas ele estava perto de mim, acompanhando o passo facilmente. Suas pernas eram mais longas que as minhas. Pensei em usar minha velocidade sobrenatural e fugir, mas isso era impossível. Havia uma parte de mim, uma grande parte, que queria que ele ficasse perto de mim. Queria estar perto dele e admirar seu belo rosto. Ouvir sua voz. Tocar nele.

Censurei-me, odiando-me por sequer pensar aquilo.

— Me desculpe por ser rude. — Ele disse enquanto andávamos. Eu o ignorei. — Não estou dizendo que não é verdade, —ele continuou — mas mesmo assim foi rude.

— Porque você não me deixa em paz? — Murmurei.

— Eu queria perguntar uma coisa, mas você tirou minha concentração.

Ele riu. Parecia ter recuperado o bom humor.

— Você tem algum distúrbio de múltipla personalidade? — Eu perguntei severamente.

— Você está fazendo de novo.

Eu suspirei.

— Tá bom, o que você quer perguntar?

— Eu estava imaginando se no sábado dessa semana, você sabe, no dia do baile dos fundadores...

— Você está falando serio?— disse confusa

—Posso terminar?

Assenti, mordendo o lábio.

— Queria saber se sua família vai estar lá. Carlisle quer tratar de negócios.

Usei todo o meu autocontrole para deixar meu rosto sereno. Por dentro, eu desmoronei. Há poucos segundos, nutri a esperança de que talvez ele sentisse algo por mim e que todas essas emoções se tornassem justificáveis.

— Você virou pombo correio? — caçoei

Ele revirou os olhos, abrindo um fraco sorriso.

— Sim, nós vamos estar lá. — disse, por fim.

Seu sorriso se alargou.

— Ótimo.

Virei-me e voltei a andar.

Sua mão segurou meu braço, enviando aquela estranha eletricidade por todo o meu corpo.

— Bella eu te convidaria para ir comigo no baile dos fundadores, mas sei que você já tem par. Talvez você me deixe uma dança. — ele piscou — Por favor? Uma única dança. Como amigos, é claro.

Encarei-o atordoada.

— Honestamente Edward. Eu não consigo te entender. Pensei que não queria ser meu amigo.

— Eu disse que seria melhor se não fossemos amigos, não que eu não queria ser.

Bufei

— Oh, obrigado, isso esclarece tudo. — exclamei sarcástica.

Eu percebi que tinha parado de caminhar de novo. Estávamos sob o teto da cafeteria agora, então eu podia olhar para o seu rosto com mais facilidade.

— Seria mais... Prudente se você não fosse minha amiga. — ele explicou — Mas eu já estou cansado de ficar longe de você Bella.

Seus olhos estavam gloriosamente intensos enquanto ele pronunciava a ultima frase, sua voz flamejante. Eu não conseguia lembrar de respirar.

— Você me deixa uma dança?

Ainda sem falar, e com vergonha, apenas balancei a cabeça em concordância.

Ele sorriu brevemente, então seu rosto ficou sério.

— Você realmente devia ficar longe de mim — ele avisou — Te vejo na aula.

Ele se virou e caminhou para o lugar de onde tínhamos vindo.

*******************

Alisei o tecido, mesmo sabendo que ele não possuía nenhum amassado. O vestido azul se encaixava em meu corpo perfeitamente, dando um ar vivo em minha pele pálida e albina.

Meu cabelo castanho estava meio preso, com finas tranças que se encontravam no meio da cabeça onde pendia uma presilha incrustada de diamantes e alguns lápis-lazúlis.

Suspirei satisfeita, ainda encarando o meu reflexo no espelho.

Me distrai quando Damon jogou um jornal em direção do meu rosto. Peguei o embrulho antes que ele pudesse me atingir.

Observei quando o enunciado que se destacava na primeira pagina em letras gordas e escuras.

“Ataque de animal resulta em outra morte”

Nesta madrugada, o corpo da jovem Anne Claflint, foi encontrado na frente de uma casa. Os indícios mostram que sua morte foi causada por um ataque de animal.

A mulher estava fazendo uma caminhada rotineira, quando no meio do caminho foi interceptada. Os especialistas acreditam que seja um carnívoro, devido ao estado do pescoço.

As autoridades estão preocupadas devido ao grande surto de ataques. Neste mesmo mês, duas pessoas foram atacadas, sendo que uma foi morta.

A população esta com medo. Já que os ataques tem acontecido em lugares públicos, e até então, improváveis. Pedimos para que todos fiquem alarmados, já que o animal ainda não foi encontrado.

Por uns instantes, encarei a manchete, estupefata.

— Outro ataque — murmurei

— Outro ataque — Damon repetiu, concordando.

—Precisamos tomar providências. — falei

Ele assentiu

— Você já conseguiu algo com a xerife sobre o desaparecimento de Logan Fell?

Damon deu um longo suspiro, fechando seus olhos azuis por alguns minutos.

— Infelizmente, não tem nada contabilizado. Mas estou quase conseguindo chegar a alguns arquivos que eles mantém escondidos.

Franzi a testa, pensativa. Damon me olhou, questionador.

— E você? O que conseguiu sobre o Tanner?

Joguei o jornal em cima da minha escrivaninha e sentei-me na ponta da cama.

— Ataque de animal é um código para vampiro. O corpo de Tanner não tinha mais nenhuma gota de sangue. — Isso não era novidade. — Já a mordida, não tem nenhum indicio especifico para podermos desconfiar de alguém. Mas podemos descartar duas opções: Um estripador ou um original. Eu peguei também algumas gravações de uma câmera que fica ali, mas tudo foi apagado. Quem quer que tenha matado Tanner eliminou todos os rastros possíveis.

Ele suspirou

— Não é nada novo.

Neguei com um balançar de cabeça triste.

Um sorriso travesso  se abriu em seus lábios.

— Vou terminar de me arrumar. Tenho mulheres para conquistar.

Rolei os olhos, e recebi um sorriso.

Que Stefan tenha tido sorte, pensei.

*******************

Desviei das pessoas, enquanto andava com o braço enlaçado ao de Damon.

Acenei para as pessoas que eu conhecia, recebendo olhares já esperados. Alguns de admiração, outros de raiva.

— Tente não chamar atenção. Se misture com os outros. — Damon zombou, imitando a minha voz.

Fiz uma careta.

— Em primeiro lugar, eu não falo assim, e em segundo você esta chamando mais atenção do que eu.

Ele sorriu satisfeito.

Paramos na grande fila que se formava para entrar na casa dos Lockwood. Coincidência ou não, ficamos logo atrás de Stefan e Elena.

Stefan sorriu para mim e ergueu uma sobrancelha para nosso irmão.

Já lá dentro — graças ao convite do prefeito — observei Damon pegar duas taças de champanhe, e entregar uma taça para mim. Eu neguei, e ele bebeu as duas em um gole.

Antes que eu ao menos pudesse contradizer, meu irmão me arrastou até a sala que estampava os objetos das famílias fundadoras, os mesmos objetos que passavam de pai para filho a mais de cento e cinqüenta anos.

Sorri levemente, vendo cada peça familiar. Em certo momento, perdi Damon de vista.

Provavelmente ele estava atrás de alguma mulher. Ou talvez até da xerife,o que seria excelente.

Parei de frente para a lista de pessoas que compareceram no primeiro baile dos fundadores. E foquei minha visão em nomes familiares.

Giuseppe Salvatore

Stefan Salvatore

Damon Salvatore.

 Meu nome não estava ali, e nem deveria estar.

Nessa época, eu estava escondida em um porão, presa por Katherine que me julgava uma ameaça, devido a minha desconfiança sobre o seu ser.

 Não precisava me virar para saber que ele estava ali, ao meu lado. Sua presença era palpável.

E por que não seria? Seu corpo exalava aquela estranha eletricidade que me consumia por inteiro.

As emoções se remexiam em meu peito, eram de uma maneira que jamais poderia distinguir. Sua força possuía uma magnitude superior a raiva.

Pela primeira vez, senti minhas pernas bambearem.

Por maior que fosse a influencia desses sentimentos, mantive minha expressão neutra, como se nem ao menos soubesse de sua existência.

Ele se aproximou devagar, como se não tivesse me visto, e sua atenção estivesse voltada para a exposição. Mas eu sentia seu olhar em mim, e meu coração batia com força quase negando a minha morte.

Continuei ali, encarando os mesmos nomes, e também, revivendo aquele tempo que ainda não havia sido esquecido.

É claro, que as únicas imagens que passaram por mim, não faziam parte daquela mesma época sangrenta, e sim da época gloriosa e singela, onde cavalgávamos pelo campo em meio ao crepúsculo; Os incansáveis jogos de críquete, por qual nosso pai era apaixonado; Sentar-me abaixo da macieira e ver meus irmãos brincarem,e constantemente soltar uma gargalhada,quando me puxavam para participar de sua diversão; Ou até mesmo as guerras de lama,e as vezes,de neve,que me encharcavam e deixavam minha ama-seca estressada.

Suspirei, e abri um fraco sorriso, ainda inerte em meus devaneios.

— Achei que seu nome estaria ali — disse uma voz aveludada próxima a minha orelha.

Pisquei confusa, finalmente saindo do meu torpor.

Encarei um belo par de olhos dourados que esperavam minha resposta. Reprimi um suspiro, obviamente ignorá-lo não adiantou muito, e agora, xinguei mentalmente o meu pulso acelerado.

Voltei meus olhos para o papel amarelado e emoldurado pendurado na parede.

— Não respondi — Se ele estivesse seria uma grande mentira.

— Humm — murmurou, comprimindo os lábios.

Prendi minhas mãos na frente do corpo em um gesto de nervosismo. Se um garçom passasse agora com um copo de uísque, eu não hesitaria.

— Giuseppe Salvatore?— questionou apontando levemente para a caligrafia bem feita.

Um sorriso triste passou por meu rosto.

— Meu pai.

Compaixão passou por sua face.

— Sinto muito.

Balancei a cabeça assentindo, e... Mudei de assunto! Meu Santo Drácula! Há alguns segundos eu estava evitando sua aproximação, mas agora, neste mísero instante, eu queria que ele ficasse. Queria conversar com ele, ouvir sua voz ao meu redor.

— Sua família já esta aqui? — falou diplomaticamente

Ele negou com a cabeça.

— Não todos.

Assenti

— Quando vocês decidirem conversar...

Ele sorriu

— Iremos comunicar. — ele terminou a minha frase.

Revirei os olhos, um gesto típico.

A música reverberou por entre as paredes finas. E Edward me fitou.

— Vai me deixar uma dança?

Inclinei minha cabeça nas mãos.

— Não sei — disse devagar — Não gosto de dançar.

Eu sorri.

— Eu esperava que dissesse isso,

Arqueei o supercílio, confusa. Como ele sabia disso?

— Eu presto atenção. — explicou, respondendo a minha pergunta não dita.

Mordi o lábio.

— Eu realmente não gosto de dançar.

Ele suspirou e abaixou a cabeça, frustrado. O observei com curiosidade.

Vi um lampejo passar por seus olhos e seu rosto voltar a se iluminar.

— Eu vou te liberar da dança, se...

— Eu não gosto de “se” — interrompi.

Ele riu levemente.

— Posso terminar?

— Fiz outra vez, não foi? Desculpe.

Ele ignorou esse comentário.

—... Se você almoçar comigo na escola.

Não consegui reprimir a gargalhada que saiu de meus lábios.

— Você não pode comer. — não era uma pergunta.

Seu rosto se tornou impassível, entretanto pude ver um brilho de diversão em seus olhos amarelos.

— Você concorda ou não?

Ponderei sua oferta. Nunca gostei de dançar, tampouco alguma vez consegui fazê-lo. Quando humana, eu era extremamente desastrada. Mas também, ficar outra vez perto dele, e deixar que aqueles sintomas se apoderarem de mim, para que depois, mais tarde, eles me destruíssem por dentro, não era uma alternativa muito atraente.

Eu estava dividida. Eu não gostava de dançar, e possuía certa hesitação em relação a Edward. Por qual optar?
No fim, aquela estranha urgência que há alguns minutos atrás se apoderara de mim, foi essencial para minha decisão.

E com um pouco de receio, lhe fitei, finalmente com uma resposta.

— Sim

Seu sorriso se alargou, ofuscando tudo ao seu redor.

Por um momento, mandei um comando ao meu cérebro para que meus lábios abrissem e exibissem meus dentes em um belo sorriso. Mas isso mão aconteceu. Todo o comando foi cortado com uma simples frase que escorregou em minha mente.

Damon está muito estranho, fique de olho.

Isso era Stefan, e pelo seu tom, não estava feliz. Algo errado tinha acontecido.

Droga! Resmunguei internamente e depois, usei a telepatia mandando uma mensagem de alivio a ele. Estou indo. Vou resolver.

Dei um sorriso fraco ao adolescente que me olhava confuso.

— Desculpe, mas tenho que ir.

E me virei. Sem nem mesmo olhar para trás.

Para conter a dor que começava rasgar meu peito, me agarrei ao fato de que o veria outra vez.


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Notas finais do capítulo

E ai,gostaram? Posto logo.



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