Hands In the Air escrita por Agente 27


Capítulo 2
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

Um novo cap pra vcs! Fiquei feliz com os 2 comentários, obrigada lindas e esepro q vcs gostem. Segunda posto outro



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Depois daquele dia em que encontrei o tal do cara que ousou me afrontar, cheguei à base da KGB e fui direto falar com Ivan. Disse a ele que havia cumprido a missão, mas ocultei o fato de ter encontrado certo alguém. Se eu falasse Ivan acabaria fazendo mil perguntas do porque eu não matei logo ele ao invés de ter fugido, então como não queria ouvir esse longo discurso (no caso sermão e dos chatos) ocultei isso. Ele me liberou e antes de eu ir para casa eu fui à sala de informações. Minha curiosidade me fez querer pesquisar sobre esse cara e eu achei as respostas. E não é que o filho da mãe é agente da CIA como eu pensava? Jurava que ele talvez fosse do FBI. Descobri mais algumas coisas. O nome do filho da puta era Clinton Francis Barton (que nome horroroso, vou chamar de Clint), 25 anos (bem novo), agente da Cia a 5 anos, órfão de pai e mãe aos 10 anos, fugiu do orfanato aos 12 anos e foi acolhido por um senhor num circo ao qual ensinou as habilidades que ele tem até hoje, porém ele descobriu que o senhor era um ladrão e acabou fugindo de lá. A Cia descobriu sobre ele e o treinou mais ainda para ser um agente. Peguei seu endereço e resolvi ir até lá. Eu iria tirar umas duvidas custe o que custar.

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Eu saí do carro assim que cheguei à frente do apartamento. Havia estacionado duas casas antes da dele e fui andando até a rua do lado do apartamento dele. Subi as escadas de incêndio rapidamente graças as minhas habilidades e cheguei ao apartamento dele. Especificamente em seu quarto. Comecei a reparar nele. Não havia quadros, uns dois porta-retratos, uma cama de casal e uma cômoda. Havia uma porta em que se eu não me engano era do banheiro. Ouvi um barulho e logo saquei minha arma. Saí do quarto e fui andando até achar a cozinha e o vi de costas para mim.

– O que você queria comigo naquele dia? – Perguntei e ele deu um pulo de susto – Responde – Eu disse apontando a arma diretamente para sua cabeça. Ele se virou e me olhou profundamente –
– Matar você, eu já disse – Ele respondeu serio –
– Você sabe de onde eu sou? – Perguntei seria. É óbvio que ele queria mais alguma coisa do que só me matar –
– Sei sim. Você é a minha missão. Tenho que matar você já que você anda causando muitos problemas para o governo americano – Ele disse calmo –
– Deve ser porque sou russa – Ironizei. Eu gostava de fazer isso antes de matar minhas vitimas –
– Ou porque talvez você esconda grandes segredos, não é Natalia? – Ele disse dando um sorriso e eu estremeci. Apenas Ivan sabia sobre o meu verdadeiro nome. Como ele poderia saber? -
– Como você sabe disso? – Gritei nervosa. Ok, eu precisava me acalmar já antes que eu fizesse besteira –
– Na KGB há muito traidores –Ele respondeu em tom sarcástico –
– Na Cia também, não? – Eu respondi entrando na dele –
– Talvez sim – Ele deu de ombros – Agora já conseguiu o que quer ou vai me matar? – Ele perguntou cruzando os braços -
– Não vou fazer isso a não ser que você peça – Disse e lhe dei uma piscadela –
– Não obrigado, hoje não é o dia em que morrerei –
– Talvez não – Eu disse dando de ombros e atirei na caixa de fiação de luz que ficava entre a cozinha e a sala. Tudo ficou escuro e eu aproveitei a deixa para cair fora –

Eu não sei o que esse cara quer ou porque eu não aproveitei a segunda oportunidade que tive para matá-lo, mas que as coisas estão estranhas estão. E eu não sei dizer o que é.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem e desculpe se for pequeno, enfim beijos e até logo



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